Wednesday, September 8, 2010

TRÁFICO DE ARMAMENTO EM PORTUGAL



O Relatório de Segurança 2009/2010 elaborado pelo Observatório de Segurança que inclui todas as secretas e que é anualmente apresentado ao Parlamento, refere sucintamente que o território português serve de passagem ao tráfico de armamento internacional, e igualmente ao contrabando interno de armas de guerra e de outros calibres.
Baseada em informações recolhidas na imprensa norte-americana, é possível concluir alguns factos passíveis de compreender este fenómeno; Na década de 1990, inicio da Guerra da Ex-Jugoslávia, pela parte ocidental de entrada na Europa (exclui-se outros países também envolvidos, como foi o caso da Alemanha que introduziu nesse conflito centenas de Hauser), material bélico de fabrico russo entrava para a frente de guerra, via FARC na Colômbia, e após uma primeira fase, e devido igualmente à queda do Muro de Berlim e o que isso significou na América Latina, surge um grupo dissidente das FARC, liderado por Ernesto Guedijira, actualmente o homem mais procurado pela CIA na América do Sul.
À entrada do milénio, Portugal apresentava-se e continuará a representar entradas e saídas de armamento descontinuado, com aterragens nas planícies alentejanas ao longo da costa Vicentina, de aviões que navegam sem rádio e se servem da técnica da Máfia para aterrarem subversivamente no solo, nomeadamente faróis preparados para se projectarem para cima que lhes serve de luzes para uma pista improvisada.

Para as secretas portuguesas, civil e militar, os dados recolhidos para uma primeira análise de volume de negócio, são avaliados os custos dos voos transatlânticos, quanto custa pagar aos intermediários e o respectivo cruzamento do preço de uma UZI israelita quer no mercado oficial, quem no mercado ilegal; assim, parte-se do principio que são necessárias 10 entregas x 2 caixas de metralhadoras com 10 armas cada, para produzirem um valor de 400.000 mil euros., em cálculo arredondado. Isto represneta um volume de negócio de 4.800 milhões de euros ao ano.
Convém referir, que os maiores negociantes de armamento continuam a depender da diáspora portuguesa, para fazerem trocas em todo o planeta; Os Serviços de Segurança da República estão igualmente sem meios eficazes de combate, dado que operações de recuperação de armas nunca ocorreram em Portugal.

Monday, September 6, 2010

CANDIDATURA AO TRONO DE PORTUGAL- APRESENTAÇÃO INFORMAL (POST PESSOAL)



D. Manuel I de Portugal conhecido também por D. Manuel de Bérrio (Alcochete, 31 de Maio de 1469 — Lisboa, 13 de Dezembro de 1521) foi o 14.º rei de Portugal, cognominado O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado tanto pelos eventos felizes que o levaram ao trono, como pelos que ocorreram no seu reinado. D. Manuel I ascendeu inesperadamente ao trono em 1495, em circunstâncias excepcionais, sucedendo ao seu primo direito João II de Portugal, de quem se tornara protegido. Prosseguiu as explorações portuguesas iniciadas pelos seus antecessores, o que levou à descoberta do caminho marítimo para a Índia, do Brasil e das ambicionadas "ilhas das especiarias", as Molucas. Foi o primeiro rei a assumir o título de Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia.

Monarca português, filho do infante D. Fernando, irmão de D. Afonso V, e de D. Brites, nasceu em 1469, em Alcochete e faleceu em 1521, em Lisboa. Décimo quarto rei de Portugal (1495-1521), é conhecido pelo cognome de "o Venturoso". Casou três vezes. Primeiro, em 1497, com D. Isabel, filha dos Reis Católicos e viúva do príncipe D. Afonso, filho de D. João II. Com a morte de D. Isabel, de parto, casou pela segunda vez, em 1500, com a infanta D. Maria de Castela, irmã de D. Isabel. Deste casamento nasceram vários filhos, entre eles D. João, o futuro rei, e D. Beatriz, duquesa de Sabóia. Viúvo novamente, casou, em 1518, com a infanta D. Leonor, irmã de Carlos V.
D. Manuel subiu ao trono em 1495, após a morte de D. João II, seu cunhado, de acordo com o testamento do falecido rei. Tal ficou a dever-se à morte do único filho legítimo de D. João, o príncipe D. Afonso, e à não aceitação de legitimação de um filho bastardo de D. João. Foi ainda possível porque tinham morrido os outros irmãos mais velhos de D. Manuel.

CONCLUSÃO

A MINHA DESCENDÊNCIA DIRECTA MATERNA, ADVÉEM DO NOME BOTELHO. DUQUE DE VISEU
OU SEJA
D.MANUEL I QUE USAVA O NOME BOTELHO É MEU

TRETATATA AVô

SE DUVIDAM VERIFIQUEM

Saturday, September 4, 2010

PERFIL DO LUSITANO PARA OS ROMANOS E MAPA DO TGV


«Os hispanos [de Hispânia] têm o corpo preparado para a abstinência e fadiga, e ânimo para a morte: uma dura e áustera sobriedade para todos[8]. […] Em tantos séculos de guerra com Roma, não tiveram nenhum outro capitão a não ser Viriato, um homem de tal virtude e continência que, depois de vencer os exércitos consulares durante 10 anos, nunca quis distinguir-se no seu modo de vida de qualquer soldade raso». Outro historiador romano, Tito Lívio (59 a.C.-17 d.C.), escreve também sobre o carácter do homem hispânico: «Ágil, belicoso, inquieto. A Hispânia é distinta da Itálica, mais disposta para a guerra por causa do agreste terreno e do génio dos homens». Lúcio Aneu Floro (entre os séculos I e II), um historiador amigo de Adriano, também teceu algumas considerações: «A nação hispânica, ou a Hispânia Universa, não soube unir-se contra Roma. Defendida pelos Pirinéus e pelo mar, podia ter-se tornado inacessível. O seu povo foi sempre valoroso, mas muito mal hierarquizado» [i.e., apesar de cada tribo ou povoação dispor de um líder, não existia nenhuma forma de coordenação].

ESTRATÉGIA MILITAR PORTUGAL NA NATO

1. AFEGANISTÃO
A REQUISIÇÃO DA FORÇA AÉREA PARA ESTABELECER PONTES AÉREAS ENTRE O NORTE E O SUL DO AFEGANISTÃO ATRAVÉS DO C-130 É A APENAS UMA DAS NOSSAS ESPECIALIZAÇÕES MILITARES,QUE FICARAM MUNDIALMENTE CONHECIDAS NA OPERAÇÃO DE RESGASTE DE PORTUGUESES EM ÁFRICA, APÓS A DESCOLINIZAÇÃO.
A TÁCTICA DA DIFERENCIAÇÃO DE FORÇAS ESPECIAIS COM ATRIBUIÇÕES DIFERENTES MAS COMPLEMENTARES, COMO A UTILIZAÇÃO DE PARÁ-QUEDISTA EM INFILTRAÇÕES FRONTEIRIÇAS EM TERRITÓRIO INIMIGO, COM O OBJECTIVO DE INUTILIZAR VIAS TERRESTES OU SABOTAR A ENTREGA DE ARMAS, É FEITA PELOS LUSITANOS, COM OS COMANDOS A DEFENDER POSIÇÕES NA FRONTEIRA E MANTENDO ESSAS POSIÇÕES, CONTROLANDO PRIMEIRAMENTE DUAS LINHAS DE ENTRADAS E SAÍDAS.
A SUPERIORIDADE DE NÚMEROS DA GUERRILHA FACE AO EXÉRCITO, TEM A SUA DESVANTAGEM POIS UTILIZAM MAIS RECRUTAS PARA OPERAÇÕES DE ENTRADA, DIMINUINDO A GUERRILHA ENTALADA NA MONTANHA.

2.ISRAEL-PALESTINA
OS ISRAELITAS PRECISAM DE ALÇANÇAR PONTOS ELEVADOS NAS FRONTEIRAS PARA CONTROLAR OS TUNEIS FRONTEIRIÇOS DE PASSAGEM DE ARMAMENTO, SENDO QUE A ALTERNATIVA SERÁ A CONSTRUÇÃO DE PONTES RODOVIÁRIAS QUE LHES PERMITAM GANHAR ALTITUDE E SUPERIORIDADE, RAZÃO PELA QUAL MANTÉM OS MONTES GOLÃ NA FRONTEIRA NORTE.

Friday, September 3, 2010

ESTRATÉGIA MUNDIAL- PREVISÃO DE 1 SÉCULO

A RÚSSIA POLÍTICA EM 20 ANOS ENCONTRAR-SE-À ENTRE O GAP COMUNISTA REPUBLICANO RADICAL E O DEMOCRATA FASCISTA OLIGÁRQUICO (...;)....)QUALQUER COISA COMO UMA DITATURA DE AMPLO ÂMBITO GEOGRÁFICO OU CULTURAL.
A RÚSSIA É OBRIGADA A INDUSTRIALIZAR O PAÍS RECORRENDO À EUROPA DO EURO, ANTI-AMERICANA E CONTRA IGUALMENTE OS INTERESSES DA CHINA, NO PRAZO DE 30 ANOS.
PORÉM, A QUESTÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (RAZÃO DA MAIS VIOLENTA GUERRA FRIA DE TODOS OS TEMPOS)POR DEBAIXO DAS OGIVAS NUCLEARES QUE COMPÔE AS TRÊS GRANDES POTÊNCIAS, COLOCA UM PROBLEMA PARA A SOBREVIVÊNCIA DO IMPÉRIO FINANCEIRO NORTE-AMERICANO. A AMÉRICA NÃO POSSUI ENERGIA PARA ÀS SUAS PRÓPRIAS NECESSIDADES MAS A RÚSSIA NÃO SÓ TEM PARA SE AUTO-ABASTECER HOJE, COMO TEM TAMBÉM ENERGIA PETROLÍFERA PARA A SUA PRÓXIMA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, DURANTE TODO ESTE SÉCULO.
oUTRA GRANDE JOGADA GEOESTRATÉGICA RUSSA ATRAVÉS CONSTRUIDA PELO MAIOR MONOPÓLIO ENERGÉTICO DO MUNDO, O SUPER GIGANTE GAZPROM, É VENDER ENERGIA (GAZ) Á INDIA ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE REDES SUBTERRANEAS (JÁ EM CURSO) ATRAVESSANDO O IRÃO.
OS NORTE-AMERICANOS JÁ SATISFIZERAM 20% DAS SUAS NECESSIDADES DE PETRÓLEO(NO iRAQUE) PARA OS PRÓXIMOS 60 ANOS, ALTURA EM ESTÃO ESGOTADAS AS RESERVAS DE CRUDE EM TODO O MÉDIO ORIENTE.
EM 2070, AS PERDAS INDUSTRIAS DOS GRANDES BLOCOS ECONÓMICOS CAÍRAM 20%, ATINGINDO INFLACÇÕES GALOPANTES, AS ECONOMIAS PODEM COLAPSAR.
ALTURA EM QUE OS ESTADOS UNIDOS JOGARÃO A CARTA DA NOVA ENERGIA.
A INDIA PAÍS MAIS POLUENTE DA ATMOSFERA DECAIRÁ NA SUA PRODUÇÃO DE BENS ESSENCIAIS, DEVIDO À INCAPACIDADE DA NATUREZA SE RENOVAR,E SAIRÁ DE JOGO; A CHINA VAI CORRER DESESPERADAMENTE PARA ÁFRICA, ONDE FAZ OS SEUS MAIORES INVESTIMENTOS.
POTÊNCIAS EMERGENTES COMO O BRASIL, SOBREVIVERÃO AO IMPACTO DA QUEDA ECONÓMICA POIS PODEM FORNECER ENERGIA PARA SI PRÓPRIOS ATRAVÉS DO RIO AMAZÓNIAS.
NUCLEARMENTE, AS GRANDES POTÊNCIAS CONTINUARÃO NA CORRIDA AO ARMAMENTO, E A FILOSOFIA DE GUERRA DITARÁ AS MAIORES MUDANÇAS DO SÉCULO, COM A UTILIZAÇÃO DE HUMANOIDES E CLONES.
O VERDADEIRO GOVERNO SOMBRA OCIDENTAL, OU, A OPUS DEI, CONTROLORÁ A LIBERDADE DOS MEDIA, NO QUE SE REFERE À CRIAÇÃO DE OPINIÕES SUBSERVISAS AOS INTERESSES SUPERIORES DA POLÍTICA, DE DISSUAÇÃO PELA PAZ. RAZÃO PRIMEIRA DA SUA EXISTÊNCIA.
NO AMBIENTE, CATÁSTROFES ECOLÓGICAS OCORRERÃO TAMBÉM NO HEMISFÉRIO NORTE, PROVOCANDO MOMENTOS DE CRESCIMENTO ECONÓMICO, QUE ACONTECEM NA RECONSTRUÇÃO DOS PAÍSES AFECTADOS.
E MAIS IMPORTANTE QUE TUDO, A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL SUSBSTITUIRÁ NO FINAL DO SÉCULO, A LIBERDADE DO HOMEM.

Wednesday, September 1, 2010

HISTÓRIAS DE GUERRA - CHORAR E RIR EM ÁFRICA NA DÉCADA DE 60 - PARTE 1

EM DEZEMBRO DE 1966, O MEU PADRINHO ISIDRO ACABOU O SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO EM MOÇAMBIQUE, EM PLENA GUERRA COLONIAL, COMO PILOTO DA FORÇA AÉREA.
UM BELO DIA PEGOU NO SEU AVIÃO CESSNA COM CAPACIDADE PARA 8 PESSOAS A BORDO, E INICIOU UMA VIAGEM DA BEIRA AO PORTO D. AMÉLIA NO NORTE DO PAÍS. A BORDO SEGUIA ALÉM DO CO-PILOTO, 3 HOMENS DE MEIA-IDADE, UMA CRIANÇA, UMA RAPARIGA NOVA, E RESPECTIVA MÃE.
a CHEGAR À BARRAGEM DE CAHORA BASSA, EIS QUE SENÃO REBENTA UMA FORTE E ENORMISSIMA TEMPESTADE TROPICAL, A BORDO DO AVIÃO 8 PORTUGUESES COMEÇARAM A REZAR A SANTO ANTÓNIO, NO MEIO DA CONFUSÃO O SANGUE FRIO DO ÁS PILOTO DO MEU PADRINHO FOI FUNDAMENTAL, PASSARAM A ZONA DE PERIGO E CONTINUARAM A VIAGEM PARA NORTE, QUANDO CHEGARAM À PISTA DE ATERRAGEM, DEPOIS DE UMA PRIMEIRA ANÁLISE MUITO BREVE, CONFRONTARAM-SE COM A TOTAL DESTRUIÇÃO DA PISTA DEVIDO ÁS FORTES CHUVAS, O CO-PILOTO RESOLVE VOLTAR A FAZER OUTRA RAZIA PARA OBSERVAR MELHOR AS CONDIÇÕES DO TERRENO, MAS DEFINITIVAMENTE ERA IMPOSSÍVEL, COMO SE AINDA NÃO BASTASSE ESTE PROBLEMA, VÊEM QUE JÁ ESTÃO SEM COMBUSTÍVEL, GERA-SE O pÃNICO DENTRO DO AVIÃO, A D. AMÉLIA É SÓ POR SI A MAIOR DAS GRITARIAS, O MEU PADRINHO, PILOTO COM MUITA EXPERIÊNCIA LEMBRA-SE DE REPENTE QUE TINHA VISTO UMA VASTA AÉREA DE APOIO À BARRAGEM A SUL ONDE ERA POSSIVEL TALVEZ ATERRAR O AVIÃO. VOLTAM ENTÃO, PARA TRÁS, DESLIGANDO O MOTOR DE VEZ EM QUANDO.
AO CHEGAR Á BARRAGEM,PILOTO E CO-PILOTO FAZEM PRIMEIRO UM AVISO AOS TRABALHADORES RÈS VÈS O TERRENO, FINALMENTE CONSEGUINDO ATERRAR EM SEGURANÇA.

Tuesday, August 31, 2010

INSTRUSÕES INFORMÁTICAS NO GOVERNO

Depois de alguma pesquisa, verifiquei que o ORACLE (sistema de gestão de dados utilizado por grandes grupos económicos) não tem uma linguagem proprietária, presumo portanto que esteja escrito em “C” sendo que é de referir, que o seu maior inimigo comercial é a Microsoft; Esta, por seu lado, vende outro sistema operativo conhecido por SQLServer que, por ter outro tipo de assistência técnica é mais fácil de violar.
Os informáticos avisam que é necessário que se esteja dentro da consola do sistema para aceder a informação, copiá-la ou transferi-la. Assim, é necessário que se saiba o username e palavra-chave, ou então, aceder como administrador.
Contudo o Ghostnet ou o Astalavista.com escrevem programas de intrusão nos sistemas através de freeware, ou seja downloads gratuitos e, informam sobre como aceder a sistemas, nomeadamente wireless (sem fios).
Assim, se tiver acesso aos servidores de I.P’S que é uma forma de ser transparente, ou então seguimos para um local muito movimentado de acesso à internet, como um cybercafé, ou ainda sentados num avião da British Airways (que se serve apenas de uma banda de rádio), não deixamos rasto físico capaz de nos revelar. Introduz-se a senha WEP ou WPA requerida e obtida pelos programas referidos, apenas existindo um senão, ou seja, terá que se estar relativamente perto do local pretendido, digamos 100 metros.
Portanto, com alguns conhecimentos informáticos, qualquer técnico consegue uma passiva intrusão em computadores alheios, assim aguarda-se que proximamente o processo se torne muito simplificado, e quanto mais a acessível mais perigoso é ser organização governamental.

Friday, August 27, 2010

PARTIDO NACIONAL DE ALJUBARROTA

A 14 de Agosto de 1385, após 24 horas de insultos castelhanos, entre eles chamorros, 6.200 portugueses limpam o sebo a 32.000 castelhanos. (ver nota)
Na actualidade, 10 milhões de portugueses e ainda toda a sua diáspora espalhada pelo mundo, continua a ir ao Pingo Doce, do beirão fidalgo Belmiro, comprar a bodega das maças espanholas.
O Partido Político de Aljubarrota é formado por: 1.200 cavaleiros (Exército Regular) a cavalo lusitano, 4.000 peões a pé (minhotos, transmontanos, beirões, alentejanos e algarvios), 500 auxiliares ( pessoal técnico dos computadores), alguns archeiros ingleses (pessoal da Embaixada), pela ala dos Namorados (Forças Especiais) pela ala dos Rotos (pessoal não combatente) e ainda, pela Ti Lourença (Padeira de Aljubarrota) que só ela avia 1 pelotão de castelhanos.

Acções Governativas Estratégicas para Portugal e os Portugueses:

1. Avaliação correcta do PIB nacional, assentando o valor no Ouro depositado no Banco de Portugal e ainda de todos os investimentos do mesmo no estrangeiro.
Depois de obtido o nùmero, dividir para os copos, por 10 milhões de cidadãos nacionais.
2. Constituir o Ministério da 3.ª Idade, ao qual cabe a pasta das Finanças.
3. Assegurar apenas e somente contratos de seis meses de trabalho, com as devidas explicações ao Patronato (Ver nota)
4. Pagar as dividas do Estado às Farmácias, da seguinte forma, contratualizar com os Laboratórios matéria e equipamento médico para 10 anos, pagando já 30%, e aumentando em seguida o IRC, para poder despachar as listas de espera nos Hospitais.
5. D. João II, o homem de Tordesilhas deixou em testamento para os portugueses das gerações futuras, inclusive republicanos e anarquistas, comunistas e socialistas e fascistas, a seguinte direcção dos interesses nacionais dos portugueses espalhados pelo mundo:
6. Não ser racista nunca como o inglês e o alemão, ter em atenção o que o Frei está a dizer em latim, explorar petróleo nos CPLP, oferecer serviços de segurança no vasto ex-Império, e implementar Museus dos Descobrimentos em tudo o que é sítio.
7. Legalizar o haxixe.
8. Tarefa principal da secreta portuguesa: Agarrar tuaregs

Pela pátria, morrer

A Presidente do Partido
Elsa Cristina e Botelho dos Santos David (Agente do SIS raquelock)

p.s. Estão abertas vagas para todos os cargos


Nota 1:
BATALHA DE ALJUBARROTA, Ramalho Ortigão


“A 14 de Agosto de 1385 ia decidir-se da sorte de Portugal, cuja existência como reino independente tinha já perto de 300 anos.
O Rei de Castela, João I, pela segunda vez invadiu o reino, entrando pela Beira e conseguindo chegar até Leiria, no intuito de dar a sua mulher D. Beatriz a coroa de Portugal, a que se julgava com direito.
O Rei de Portugal D. João Mestre de Aviz preparou-se para resistir e livrar Lisboa da invasão castelhana.
O encontro deu-se em Aljubarrota.
De um lado 6.500 portugueses, do outro 32.000 castelhanos, isto é, um português para cinco inimigos.
Era preciso ser português de lei para não desanimar perante vtal desproporção de forças, e tanto mais que os castelhanos traziam peças de artilharia a que os nossos chamavam trons, arma que viam pela primeira vez.
E tal era a confiança que o Rei de Castela tinha no êxito da campanha !
Como naquele glorioso dia se defrontavam dois Reis à frente dos seus exércitos, a Batalha de Aljubarrota é também conhecida como Batalha Real.
Logo ao alvorecer do dia 14 de Agosto de 1385 os 6.500 portugueses, comandados pelo Mestre de Aviz, tendo como caudilho o grande General Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira, que contava apenas 24 anos, foram chegando vindos de Porto de Mós; e, sob a indicação do Condestável, assentaram arraias numa pequena planura rodeada por dois ribeiros secos que lhe serviam de fosso.
Como se esperava o inimigo a todo instante, a alimentação das tropas foi escassa e apressada, pois todo o tempo disponível era consagrado a fortificarem-se, isto é, a opor à próxima investida do inimigo o maior número possível de obstáculos.
Era o nosso pequeno exército formado por 1.700 cavaleiros, 4.ooo peões, a que hoje chamamos a infantaria, e uns 500 auxiliares, archeiros ingleses, magníficos atiradores de besta, além de umas centenas de não combatentes.
Entre os cavaleiros figurava um grupo especial de 180 rapazes novos, com menos de 24 anos, quási todos fidalgos e formando o que eles chamavam Ala dos Namorados. Tinham combinado e jurado defender a Pátria sob a invocação do nome de suas namoradas Por minha Dama! Exclamavam eles no seu entusiasmo juvenil.
Entre os peões distinguia-se um grupo de voluntários, gente do povo, ciosa de verter o sangue pela Pátria em perigo e que se baptizara com o título de Ala dos Rotos.
O resto constituía o exército regular, disciplinado e igualmente patriota.
Próximo do meio-dia, lá ao longe, para os lados de Leiria, vê-se uma nuvem imensa de poeira, e em breve um indeterminável formigueiro humano desce pelas quebradas, alastra pelas planícies, ondeia pelas colinas, como vaga imensa que ameaçasse subverter o minúsculo grupo de portugueses instalados na planura.
Se não fora o imenso prestígio do Condestável, a presença do jovem Rei D. João Mestre de Aviz
E ainda a influencia salutar dos indómitos namorados a legião portuguesa teria desfalecido perante o aspecto gigantesco e assustador daquella massa compacta de gente armada, despontando de tão extenso horizonte !
Era lenta a marcha do inimigo, e sua vistosa cavalaria, toda comandada pela flor da fidalguia espanhola e francesa, entreteve-se longas horas a mostrar o seu garbo e o seu luxo em contínuas galopadas em frente dos portugueses, a quem com desprezo chamavam chamorros.
Era grande o desespero do Condestável e maior impaciência dos Namorados, agravado isto ainda pela fome e sede que torturavam quási toda a tropa.
Ainda se passaram longas horas em que os castelhanos continuarama exibir o seu garbo, sem mostras de executar qualquer plano de ataque; e, se têm continuado naquela inacção até ao dia seguinte, cercando os portugueses, estes ver-se-iam obrigados sair do seu reduto e facilmente seriam esmagados.
Ao entardecer, quando o Sol já descia para Poente, a cavalaria castelhana investe, por fim, com ímpeto pelo declive mais acessível da planura. Os cavaleiros portugueses, apeados, firmes, e em riste as lanças, deixam espetar nestas soberbos cavalos de Castella, cujos cavaleiros são varados pelas bestas certeiras dos peões, colocados à retaguarda e nos flancos.
Foi primeira surpresa dos castelhanos que desconheciam aquela forma de defesa adoptada pelo inteligente Condestável.
Nova carga e nova derrota.
É então que os castelhanos põem em acção os seus famosos trons. Traziam 16 daqueles engenhos.
O primeiro tiro reboou como formidável trovão, e um balásio desfez três homens.
Entre a Ala dos Rotos houve um momento de terror que ía sendo fatal; mas D.João, o Condestável e Mem Rodrigues de Vasconcelos, chefe da Ala dos Namorados, fazem renascer a serenidade dos timoratos.
Segundo tiro se perdeu no campo, sem vítimas. Terceiro tiro, e a peça rebenta, matando mais castelhanos do que portugueses tinha matado o primeiro.
Os cavalos inimigos, pouco habituados àquele estrondo, espantam-se, e ao desânimo das primeiras derrotas junta-se a confusão eneorme de centenas de animais espavoridos que já não obedecem às rédeas.
A Ala dos Namorados sai então e, como vendaval, acaba de espalhar o terror por todo o exército castelhano que, em debandada, abandona o campo deixando armas, munições e troféus.
O Rei de Castela, aos primeiros rebates da derrota, desaparece com tal precipitação que deixa no campo a sua tenda de campanha com riquezas imensas, entre as quais um oratório de prata, uma bíblia, o estandarte real e o próprio scetro !
A batalha continuou durante pela perseguição do inimigo, que deixou no campo 12 mil mortos; mas a fase decisiva desta luta homérica, única na história dos povos pela desproporção de forças em presença, durou apenas meia hora.
Foi tal o pesar do Rei de Castela que decretou luto nacional durante longo tempo.
Na perseguição dos inimigos distingui-se a célebre Ti Lourença, padeira, que de propósito, se tinha encorporado na Ala dos Rotos, e é conhecida na História pela Padeira de Aljubarrota.
Comemorando este brilhante feito da nossa História, existe hoje, na planura ocupada pelos valorosos portugueses, um monumento grandioso; é o Mosteiro da Batalha.
Ficou por acabar, infelizmente !; mas o primor de arquitectura do que se fez, mostra que o templo estaria, depois de acabado, perfeitamente à altura do gloriosíssimo feito histórico que está a recordar às gerações futuras.”


Nota 2
Ler post marxismo do futuro em Portugal e no Mundo

Tuesday, August 24, 2010

JÓIAS DA COROA PARA O DÉFICE

Segundo fontes secretas, as Jóias da Coroa de Portugal encontram-se guardadas numa caixa-forte de uma agência do Banco Espírito Santo, em local nacional indeterminado.
Se apenas e somente avaliarmos o espojo real de D. João V, o maior e mais poderoso monarca europeu do Séc. XVII, Imperador do Ultramar português do Oriente Macau, Índia, metade do continente africano e ainda o grande Brasil, temos obrigatoriamente que concluir que os sucessivos governos constitucionais após o 25 de Abril de 1974 têm grandes razões para esconder dos portugueses o nosso património.
Conclui-se portanto, que apenas um anel da Rainha D. Maria I, pagava a despesa pública dos encargos do Estado respeitantes por exemplo, à dívida das farmácias.
Daí que alguns portugueses atentos, estejam no encalço das Jóias da Coroa, interessados em saber exactamente qual o local exacto da localização das mesmas.
Seria engraçado encontrá-las por exemplo, na agência do BES, em Currais do Alentejo.
Fora de brincadeiras, solicita-se ao Parlamento explicações sobre esta matéria.

Sunday, August 22, 2010

MARXISMO DO FUTURO, EM PORTUGAL E NO MUNDO

O “Manifesto Comunista” de Marx e Engels é o pensamento que mais influência política teve no final do séc XIX tendo alterado o curso da História mundial sob a perspectiva sócio económica. A visão marxista do capitalismo simplificando, será a divisão dos rendimentos globais pela classe proletária, sendo que esta, por essa via o poder político, ficaria subordinado às massas.
Na actualidade, e após a queda do muro de Berlim, verificou-se que o controle estatal da economia do gigante comunista URSS, não podia sobreviver sem o fluxo económico do capitalismo.
A teoria de Marx, sobre a distribuição do capital e a divisão do trabalho, deveria ser revista sob a visão do liberalismo económico presente nas sociedades ditas sociais democratas ocidentais, do ponto de vista da justiça social, à escala mundial.
Portanto, hoje a economia aos olhos dos marxistas, será o concerto mundial da justa divisão do capital dos fluxos económicos, entre os agentes principais da Economia, que são: o produtor, o intermediário e o consumidor, regulados pelas instituições financeiras, nomeadamente, a Banca e os investimentos monetários em movimento constante e global, das Bolsas de Valores.
O principal problema económico, é sem dúvida, antes de mais, o valor da moeda. Por detrás da emissão de moeda, encontra-se a verdadeira riqueza de cada país, mas porque cada um desses Estados produzem diferentes volumes de riqueza bruta (PIB), o mundo encontra-se então dividido entre pobres e ricos.
Assim, temos portanto, antes de mais o problema da Moeda e o seu real valor económico, consoante o que cada um produz de serviços, indústria e agricultura.
A FAO, por exemplo, pretende portanto, homogeneizar os chamados bens económicos, tentando que a diferença entre a riqueza dos países produtores se aproxime dos países que não produzem bens agrícolas, e portanto, necessariamente entre aqueles que exploram a terra e os que transformam industrialmente esses mesmos bens., ou seja, entre o Hemisfério Norte e o Sul.
Para conseguir essa igualdade económica e essa justiça entre ambos, umas de duas soluções: ou, criar uma moeda única de valor intermédio para as trocas comerciais, que foi a razão de ser da constituição da moeda única na Europa, mas que no caso dos países sem o mesmo suporte de ouro na moeda que outros mais industrializado , coloca-se imediatamente o problema dos Orçamentos de Estado não corresponderem aos reais números da economia (como no caso português, e por isso antes de mais nada, o problema do défice), pois na realidade o valor da moeda não está de acordo com o que o país produz de riqueza bruta, logo os capitais em movimento estão camuflados em balões de ar, inflacionado a economia, e portanto é uma solução pouco transparente; ou então, definir um contrato social à escala mundial, igual para todos os países industrializados e não industrializados, isto no que respeita à divisão do trabalho, utilizando regras mundiais uniformes nos contratos de trabalho. Portanto, exemplificando, se tivermos 4 trabalhadores, um nos Estados Unidos a ganhar 500 dólares, outro no Brasil a ganhar 50 reais, outro trabalhador em Moçambique ganhando 10 meticais, e outro na China ganhando 20 ienes, e todos eles tiverem em igualdade no que respeita ao contrato laboral, ou seja, se todos trabalhassem com apenas um contrato de trabalho digamos de seis meses ( só e apenas, este tipo de contrato), no términos desse período de tempo, todos teriam produzido por exemplo, 100 onças de ouro (para simplificar os conceitos), logo a distribuição de investimentos por parte do Banco Mundial, seriam de 100 onças de ouro, divididas em iguais 4 partes, e por isso, o mesmo volume de investimento em cada país, que diminuiria a diferença no resultado de cada PIB entre os mais ricos e os mais pobres.
No caso português, do designado “buraco do défice”, se apenas e somente existir um contrato de seis meses de trabalho, (eliminando todos os outros da economia), pagando apenas subsídio de desemprego após 1 ano de trabalho, estaríamos a diminuir antes de mais no que se gasta do Orçamento em politicas sociais, logo em seguida, aplicando esse dinheiro em investimento, e portanto criando mais emprego, porque estaria ao mesmo tempo diminuindo impostos, e estou a diminuir impostos porque tenho mais movimentação de capitais nos investimentos, e ainda, estou a garantir emprego pelo período de seis meses a todos, obrigando que a economia nesse período cresça.
Conclusão, Marx continua a ser o teórico da igualdade entre todos.
O mundo precisa de olhar novamente para o marxismo.