Sunday, September 15, 2013

MANDELA WAS A TERRORIST

It might have amused some people seven years ago when Australian cricket commentator Dean Jones labelled Proteas batsman Hashim Amla ‘the terrorist’ during South Africa’s second test against Sri Lanka. Amla was readily forgiving. He became a terrorist due to his Indian ancestry, his Islamic faith and his cultivated beard. The 45-year old Islamophobe was rapidly fired from his job. “Everyone needs to get away from perpetuating the myth, publicly and privately that beard as associated with the Muslim faith are somehow suspicious”, said an unemployed Jones.
That’s the modern definition of terrorist; who your parents are, who you target (sometimes with a bat) and who you pray to. Little wonder UNITA bandit and equally bearded Jonas Savimbi died without having been classified ‘terrorist’ by the US’ State Department regardless of the terror he unleashed against Angolan civilians.
Ten years ago Tokyo Sexwale remained a terrorist even when his company Gold Fields listed at the New York Stock Exchange. That was eight years since Nelson Mandela, another terrorist became president and remained on the US terrorism list until 2008. That was years after Sexwale (who served 13-years for throwing a grenade at apartheid police) was the premier of Gauteng; a province where the US Embassy is based.
Quite intriguing is how the West shies away from sticking the label unto its homegrown terrorists.
In 1993 United States law enforcement authorities were in a confrontation with David Koresh of the Branch Davidian cult in Waco, Texas. During the 51-days stand-off Koresh was never referred to as a terrorist; regardless of living in a compound filled with automatic weapons and 132 brainwashed but dangerous acolytes. Though the ATF and FBI ended up raiding the ‘terrorist’ nest never once did Texas governor at the time Anne Richards consider sticking the ‘ugly’ logo on Koresh. He would have fitted that profile. Koresh was at worst labelled a ‘psychopath’.
Around the same time fugitive Ramzi Yousef was on the FBI list of wanted terrorists for blowing up New York’s World Trade Centre (later destroyed on September 11, 2001). One would plead ignorance for thinking ‘terrorist’ means someone who uses a bomb. However when Timothy McVeigh blew up a federal building in Oklahoma City to revenge Waco, killing 168 people his act was deemed “the worst act of homegrown terrorism in the nation’s history”. McVeigh was still never referred to as a terrorist. His country, which taught him terror in its military later killed him.
The same hypocritical stance was taken with the Washington sniper John Allen Muhammad who was charged with terrorism. Muhammad, who shot dead eleven people was Black and Muslim.  Theodore J. Kaczynski, otherwise known as the Unabomber waged an 18-year terror campaign in the US. In 1998 when he was finally caught he entered a guilty plea and got a life sentence without having been charged with terrorism.
None of the white suspects are terrorists. Have you wondered why mass- murderer Barend Strydom never made it into the US Terrorist List while apartheid victims suffer to this day?
However would-be Christmas bomber of Northwest Airlines Flight 253, Nigerian Umar Farouk Abdulmutallab was called a ‘remorseless terrorist’ by the FBI even though he never bombed anyone. It raises that question Vladimir Lenin shrewdly answered, “the purpose of terrorism is to produce terror”. To terrorise is to ‘use violence and intimidation to achieve ends’.
In its broad definition one cannot help but see the Columbine attack, Virginia Tech and the recent Colorado cinema massacre fitting that profile. US President Barack Obama calls the cinema massacre, ‘senseless violence’. Why is ‘domestic terrorist’ a swearword to Obama? We see the terror but not the terrorists. Why is no media brazen to label James Holmes and Seung-Hi Chi terrorists?
One can also see Anders Behring Brevik’s Utoeya Island (Norway) massacre as another terrorist attack. It seems some nationalities are hardly terrorist material. It could be the reason why the Klu Klux Klan  and European Nazi groups are white supremacists and nationalists.
Should they be born in Arabia, convert to Islam or target the West to earn the title? Singer Yusuf Islam is on the United States No Entry list (a list made up of non-desirables and suspected terrorists); he wasn’t there when he was still Cat Stevens. Droned US cleric Anwar al-Awlaki became a terrorist when he pointed his propaganda at the US.
Here are interesting facts; Venezuelan Illyich ‘Carlos The Jackal’ Sánchez was a terrorist because he targeted capitalists and their interests. Ernesto Che Guevara, who was a mercenary in the same token as the French Legionnaires was considered a terrorist because he fought imperialists. Israeli Baruch Goldstein was never labelled terrorist even after gunning down 30 Palestinian worshippers in a mosque and belonging to a terrorist organisation. Terrorist Yigal Amir killed Yitzhak Rabin but evaded the ugly tag which was plastered by his government on slain quadriplegic Sheik Ahmed Yassin.
And Lord Resistance Army’s Joseph Kony got the honour of being inducted into that hall of fame because the US Army is finally on his tail. It’s probably time the Boeremag and AWB are inducted into this Hall of Shame.

MIALA A VISTA DO ENVENENADO NA PRISÃO E ARRISCA-SE A MORRER COMO AGOSTINHO NETO OU COMO ESPIÃO RUSSO ALEXADER LITYINENKO.

 

O princípio do fim do director dos SIE está próximo e começou  há dois anos, altura em que Miala, como Gerneral do SIE, apresentou ao Presidente José Eduardo dos Santos elementos que comprovavam que António Van-Dunem «Toninho», secretário do Conselho de Ministros, se preparava para se «abotoar» com parte substancial dos 5 biliões de dólares emprestados pela China, onde envolvem onde no mesmo contrato reza também a entrada de 4 milhões de cidadãos chineses a Angola para um prazo de 30 Anos. «Toninho» e Carlos Feijó, chefe da Casa Civil do presidente, foram exonerados. «Kopelipa» entendeu a acção de Miala como um ataque a familia Van-Dunem, onde o próprio presidente José Eduardo dos Santos pertence e, procurou o apoio do General José Maria, inimigo mortal de Miala, a moveu uma guerra sem tréguas ao homem forte dos SIE, tendo contado, também, com a opinião «anti-Miala» de muitas outras figuras da «nomenklatura angolana tais como do actual Primeiro-ministro e do primeiro ministro-adjunto» que entendiam que estaria ali «um temível precedente para futuras demandas da "secreta" externa sobre eles próprios.

 

O Temor de Fernando da Piedade “Nando”, Hegino Carneiro e outros, advinha de os homens de Miala pudessem um dia obter também provas comprometedoras de falcatruas em que tenham estado envolvidos ao longo dos anos, fazê-las chegar ao presidente e, desta maneira, discubrir-se o onde orignaram os milhões de dólares que os levou a criar bancos, empresas, etc, etc. e acabarem como acabou Van-Dunem». Informações de pessoas familiares e membros do MPLA, afirmam que José Eduardo dos Santos, é primo de Kopelipa, e também em círculos familiarias, José Eduardo dos Santos é Chamado de “José Eduardo dos Santos Van-Dunem” e enquanto no poder José Eduardo dos Santos respeitou a família Van-Dunem onde foi criado.

 

 Pessoas mais idóneas conhecem que, Morte de Agostinho Neto, então presidente da Republica, falecido na antiga URSS, não morreu de câncer mais, assegura-se de Júri que, após o assassinato de José Van-Dunem (morto pela suposta intentona de golpe de estado provado pelo próprio MPLA) em 1977, José Eduardo dos Santos, familiar do grupo Van-Dunem e já formado na URSS obedeceu a ordem de eliminar António Agostinho Neto, então presidente de Angola, para ocupar o poder e para que se continuasse com a nomenklatura “ Van-Dunem” (de descendentes são tomenses) o que se deu até ao dia de hoje. Assim, Miala, por se envolver em investigações de desvio dos milhares de dólares, foi conotado pela “nomenklatura” e acusado posteriormente de estar a preparar um «golpe de Estado para destituir e assassinar o presidente» angolano. Miala foi afastado da chefia da «secreta» externa do país. Mais agora, começa a ficar claro que, afinal, a alegada «conspiração» não passou de uma «intriga política» elaborada por dois inimigos «de estimação» de Miala: os generais Hélder Dias «Kopelipa» e José Maria, assessores da Presidência da República, com o auxílio do «vice» dos SIE, brigadeiro Veríssimo da Costa.

 

Fontes conhecedoras do caso garantem que a trama teve a conivência do próprio José Eduardo dos Santos, como forma de o afastar da família da nomenklatura. Contudo, José Eduardo nunca se pronunciou para confirmar a sua participação no Trama, temendo que Miala, enquanto em vida, abra a boca e fale de segredos estado que envolveram José Eduardo dos Santos invadir Costa de Marfim onde morrem onde dos 45.000 soldados so regressaram 15.000, dos assassinatos de vários angolanos tais como do Mfulupinga Lando Victor, dos milhões de dólares que o mesmo retira dos confres do Estado para abrir Bancos para suas filhas, empresas de telecomunicações e propriedades de mais de 9 bilhões de dólares no exterior, etc. etc.

A Aliança do Eduardo dos Santos e os seus Assessores tornou-se em «aliança circunstancial» fazendo tudo para desacreditar Miala junto da comunidade nacional e internacional, dizendo que era intriga do chefe dos SIE, e conseguiram impor ao uma fórmula para que o assunto fosse resolvido familiarmente e fora dos tribunais. Como sempre em casos de assassinato JES não se pronunciou publicamente, o que sempre o tornou característica peculiar para não manchar a sua imagem, formula que lhe vale até agora a não ser culpado de tudo que acontece nestes casos.  Nesta luta contra Miala foi determinante a acção do brigadeiro Veríssimo da Costa que ambicionava ficar com o lugar de Miala, mais acabou por ser nomeado como Director Adjunto onde exerce essa função até ao dia de hoje. Assim, destronar e acabar Miala, o homem mais importante e poderoso do sistema de inteligência do país tem sido prioridade pela “nomenklatura.

 

 Minar a relação de confiança de Eduardo dos Santos no patrão dos SIE continua a ser fundamental. O plano para afastar Miala avançou definitivamente sem recuos. «Em círculos restritos, o próprio presidente já encabeça o assunto», dizendo, nomeadamente, que o patrão da «secreta» estaria a ser podereso de mais e poderia ter estado a pensar em preparar um «golpe» para o afastar do poder. Eduardo dos Santos acreditou na informação passada e, na noite de 24 de Fevereiro, assinou o decreto de exoneração de Fernando Miala. Na manhã seguinte, foi posto a circular nos meios diplomáticos acreditados em Luanda, particularmente ocidentais, de que uma tentativa de «golpe de Estado» liderada pelo chefe dos SIE teria justificado o seu afastamento. E puseram a correr a informação de que Miala teria fugido para o Congo Democrático na sequência do «fracassado golpe». Uma informação que assentava que nem uma luva pelo facto de Miala, precisamente naquele dia, ter agendada uma deslocação ao Congo, devidamente autorizada por Eduardo dos Santos. Era o «quadro perfeito».

Só que o plano sofreu uma alteração não prevista: Miala adiara a viagem e ficou sossegada e tranquilamente em Luanda.

 

Exonerado Miala, Eduardo dos Santos instaura uma sindicância aos serviços, de cuja comissão faziam parte precisamente «Kopelipa» e José Maria, fomentadores do golpe de estado. No âmbito das averiguações reuniram com os chefes do Estado-Maior General das Forças Armadas angolanas, e tentaram fazer passar a mensagem da tentativa de «golpe» liderada por Miala. Só que as chefias militares «torceram o nariz» já que a própria presidência tem mais poderio militar do que as forças armadas angolanas, dizendo mesmo que «não se faz nenhum "golpe" e em nenhum país, muito menos em Angola, com todo o seu poder militar, fazer-se golpe sem tropa. E a verdade é que nenhuma unidade militar das FAA apareceu envolvida». Mais ainda. A mesma fonte acrescenta que a ser verdade a tentativa de «golpe», as próprias FAA seriam usadas para dar caça imediata aos «golpistas». Porém, «os "golpistas " não estão foram presos durante o ano todo e  andam à solta, levando um vida normal». Isso em si fez cair definitivamente a tese do «golpe».

E agora, José Eduardo dos Santos?

 

Apurou-se junto de meios de Luanda que o presidente terá começado a ser pressionado pelas tais figuras do topo da «nomenklatura» angolana logo após o «caso Van-Dunem» para afastar Miala, figura que poderia tornar-se incómoda com as suas investigações. Isso fez com que mais de seis ministros influentes se deslocassem ao Futungo para pedir o desaparecimento de Miala. Eduardo dos Santos «a dada altura, teve conhecimento do plano de "Kopelipa" e de José Maria mas terá optado por deixá-lo desenvolver-se, uma vez que não se importará com a vida de Miala por ter afastado um dos membros Van-Dunem do poder.

 

Precisamente no auge do «caso Miala», Eduardo dos Santos decidiu sair do país e efectuar uma viagem privada ao Dubai, deslocação que tornou impossível a sua presença na tomada de posse de Cavaco Silva e posteriormente ao Brasil, alegando estado de saúde. No entanto, como no caso de segurança existem apenas duas saídas: morrer ou continuar a servir a pátria, e dado as informações que Miala obtêm durante os anos de serviço como chefe do SIE e da pátria, os patriarcas do nomenklatura e clã de Dos Santos, reuniram-se novamente no sentido de se encontrar alternativas judiciais para o prenderem e depois o envenenarem e acabarem com o mesmo definitivamente.

Assim, no dia 13 do mês em curso Miala foi detido, pela ordem de José Eduardo dos Santos, onde informações seguras apontam que lhe foi injectado “ na refeição” um veneno que o deixará brevemente inconsciente e posteriormente o levará posteriormente a sua morte prematura.

Todavia, o governo de Angola é conhecido internacionalmente como um Governo de Assassinos, Corruptos, Malucos e assim por diante. As provas são evidentes até mesmo no seio do Partido onde vários membros são assassinados e outros afastados do poder por apresentarem popularidade nas massas. Ainda, acontecem vários assassinatos de políticos tais como de Mfulupinga Lando Victor e outros nunca tiveram justificação. E José Eduardo dos Santos continuará sempre no poder e mandar assassinar quem quiser desvendar qualquer segredo do estado.

 

A esta hora, Miala está a sentir os efeitos do envenenamento e arrisca-se a morrer silenciosamente a favor da nomenklaturana, na forma de Agostinho Neto que foi cortado os intestinos, Mpulupinga assassinado ou até os efeitos iniciais de Alexader Lityinenko, assassinado pelo seu regime, temendo a fuga de informações sigilosas.

Man in the Rain