Thursday, January 28, 2010

DOSSIER BEIRUTE (...) 28/01/10

No dia do embarque, eu estava plantado desde madrugada na porta da Alfândega, em Sacavém, perto do acontecimento, e a controlar quem era o gajo da fiscalização, eram três por acaso, um puto novo e dois experientes, abriram um das caixas e averiguaram superficialmente, interessavam mais os documentos, e estava tudo em ordem, posta no porão, arrancou para o destino, a surpresa estava a chegar às Américas. Os dois gajos do Hezbollah eram importantes para o plano de ataque, era imprescindível que estivessem presentes nos Estados Unidos antes do acontecimento, tinham que deixar uma pista, os irmãos muçulmanos xiitas, a oposição radical iraquiana participava no atentado, outra troca de favores com os russos, mas estava tudo controlado pela Milhamah, uma jogada de meia dúzia de israelitas e meia dúzia árabes, radicalmente contra os Estados Unidos, que pretendia propagar o terrorismo, ascendendo ao topo do poder norte-americano e da sua Maçonaria, efectivamente, isto só se consegue atingindo as massas e a opinião pública, mas isso é outra jogada.
Três dias depois chegava a Caracas, e era transferida para um cargueiro de petróleo com destino a Cuba, e depois nova viagem para Florida, perfeitamente legal. Cheguei a Cuba, e fui dormir num hotel, arranjei uns contactos para me meter no barco e no outro dia entrámos no cargueiro, agora era parte mais difícil, entrar nos E.U.A é um filme altamente complicado, existem para aí 20 departamentos de investigação americanos a trabalhar nas Caraíbas, e muitos meios à disposição, os satélites apanham todos os movimentos nas águas territoriais, a Polícia Marítima percorre as áreas com muito atenção e cuidado, qualquer suspeita é averiguada, e os senhores dos narcotráfico continuam a sofrer grandes baixas, a forma típica de passar droga é deixando-a em alto mar e vir buscá-la depois em outro barco, mas é um processo altamente vigiado pelas autoridades, portanto, a outra forma, de entrada nos Estados Unidos é a forma legal, ou então, por mala diplomática, qualquer movimento fora do normal é inspeccionado e levanta suspeitas, esta acção era bem feita, sem sair dos moldes da rotina das exportações, e com passaportes sem cadastro, pensando bem, o risco da CIA detectar isto neste momento, era mínimo. O produto entrou na América do Norte e foi levado por uma carrinha até ao esconderijo, o apartamento estava em nome de um judeu que tratava de divórcios, e tinha uma amante cubana, fiquei instalado num motel à entrada de Miami, a minha cobertura era a de um jornalista português a trabalhar para um jornal de New Jersey, estava disfarçado para entrar em qualquer recinto onde quer que fosse, antes da hora, percebes?...

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