Depois de alguma pesquisa, verifiquei que o ORACLE (sistema de gestão de dados utilizado por grandes grupos económicos) não tem uma linguagem proprietária, presumo portanto que esteja escrito em “C” sendo que é de referir, que o seu maior inimigo comercial é a Microsoft; Esta, por seu lado, vende outro sistema operativo conhecido por SQLServer que, por ter outro tipo de assistência técnica é mais fácil de violar.
Os informáticos avisam que é necessário que se esteja dentro da consola do sistema para aceder a informação, copiá-la ou transferi-la. Assim, é necessário que se saiba o username e palavra-chave, ou então, aceder como administrador.
Contudo o Ghostnet ou o Astalavista.com escrevem programas de intrusão nos sistemas através de freeware, ou seja downloads gratuitos e, informam sobre como aceder a sistemas, nomeadamente wireless (sem fios).
Assim, se tiver acesso aos servidores de I.P’S que é uma forma de ser transparente, ou então seguimos para um local muito movimentado de acesso à internet, como um cybercafé, ou ainda sentados num avião da British Airways (que se serve apenas de uma banda de rádio), não deixamos rasto físico capaz de nos revelar. Introduz-se a senha WEP ou WPA requerida e obtida pelos programas referidos, apenas existindo um senão, ou seja, terá que se estar relativamente perto do local pretendido, digamos 100 metros.
Portanto, com alguns conhecimentos informáticos, qualquer técnico consegue uma passiva intrusão em computadores alheios, assim aguarda-se que proximamente o processo se torne muito simplificado, e quanto mais a acessível mais perigoso é ser organização governamental.
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