A Casa Branca está dividida, enquanto o Presidente Obama está disposto a dialogar com a nova formação governativa de Teerão, Jo Biden tem uma opinião contrária.
É natural que hajam controvérsias, enquanto o conselho de Guardiões liderado pelo Ayatolla Ahmed Jannati da linha dura e anti-reformista, investiga os resultados das eleições, propagam-se nas ruas de Teerão e por todo o Irão insurreições que, alguns sites israelitas acreditam ser prenúncio de guerra civil.
Almadinejahah venceu Ratasanjani em 2005 inesperadamente, mas em 2009, previa-se um novo resultado para os moderados como Mir Hossein Moussein Mousavi; seja como for, quer um quer outro, não abdicam do desenvolvimento do programa nuclear que é apoiado na generalidade pela maioria da população incluindo pela larga margem juvenil que constitui o Irão, que faz do irão nuclear um projecto ultra-nacionalista.
Meir Dagan, chefe da Mossad avisa porém, o Irão nuclear põe em risco toda a região, uma guerra civil no Irão iria com certeza beneficiar Israel, perguntamo-nos a CIA estará a mexer os cordelinhos para desmantelar assim, com sabotagem política um problema sem solução?
Sunday, June 21, 2009
Monday, April 27, 2009
VOU MORRER AMANDO A LIBERDADE
Vou construir um grande Império
Em torno de ti
Dividir o meu pão e vinho
Entre mendigos e loucos
Vou ter coragem para mudar
Um pouco das partículas do universo
Que te rodeiam
E te consomem e destroem aos poucos
Vou ser um democrata
Da primavera dos povos
Que canta liberdade
E apregoa igualdade e justiça
Vou morrer na fogueira
Acreditar no génio do Mestre
Resistir chorando à dor que começa
Da tortura que não acaba mais
Vou morrer amando a Liberdade.
Em torno de ti
Dividir o meu pão e vinho
Entre mendigos e loucos
Vou ter coragem para mudar
Um pouco das partículas do universo
Que te rodeiam
E te consomem e destroem aos poucos
Vou ser um democrata
Da primavera dos povos
Que canta liberdade
E apregoa igualdade e justiça
Vou morrer na fogueira
Acreditar no génio do Mestre
Resistir chorando à dor que começa
Da tortura que não acaba mais
Vou morrer amando a Liberdade.
Saturday, April 25, 2009
Friday, April 24, 2009
CONFLITO ISRAELO-IRANIANO
O Oficial da Armada João Nobre de Carvalho publicou um romance de espionagem pela editora Prefácio muito interessante “O Átomo Persa” que, envolve os nossos serviços de informações (SIS) e que o próprio editor a ele se refere questionando se é mera ficção ou apenas coincidência.
Teerão desde 2003, segundo notícias antigas do New York Times possui mísseis de longo alcance (cerca de 1000 Km) capazes de atingir a central nuclear israelita Dimona. Mas Telavive tem sempre respondido antecipadamente (mesmo com apelos dos iranianos à ONU), utilizando a sua alta tecnologia em especial da Força Aérea, usando corredores a este da Arábia Saudita, pelo centro do Iraque, pelo norte da Turquia, Síria e pelo norte do Curdistão iraquiano, para atacar sobretudo a central nuclear mais importante iraniana de Natanz, onde se produz em larga escala urânio enriquecido.
Segundo informações no site http://www.debka.com/ a intellegence israelita prevê que desde 27 de Julho, os iranianos poderão obter a bomba nuclear em 60 dias tendo em funcionamento 6000 centrifugadoras, por isso prevêem (com ou sem o apoio dos E.U.A) partir para o ataque de pelo menos, sete de nove alvos, do programa nuclear iranianos .
Ora, os israelitas segundo a ficção de Nobre de Carvalho utilizam também parcerias tecnológicas europeias, nomeadamente portuguesas.
Em conclusão, a política internacional israelita é-nos também cúmplice activamente quer estejamos ou não de acordo com ela.
Esperemos portanto que o Irão não contra-ataque Israel (aliado ao Hizballah ou à Síria que já tem tecnologia nuclear norte-coreana), porque obrigaria à internacionalização do conflito ainda em 2009 e o mundo mudaria do programa pacífico de Barack Obama para um panorama belicista mundial.
Teerão desde 2003, segundo notícias antigas do New York Times possui mísseis de longo alcance (cerca de 1000 Km) capazes de atingir a central nuclear israelita Dimona. Mas Telavive tem sempre respondido antecipadamente (mesmo com apelos dos iranianos à ONU), utilizando a sua alta tecnologia em especial da Força Aérea, usando corredores a este da Arábia Saudita, pelo centro do Iraque, pelo norte da Turquia, Síria e pelo norte do Curdistão iraquiano, para atacar sobretudo a central nuclear mais importante iraniana de Natanz, onde se produz em larga escala urânio enriquecido.
Segundo informações no site http://www.debka.com/ a intellegence israelita prevê que desde 27 de Julho, os iranianos poderão obter a bomba nuclear em 60 dias tendo em funcionamento 6000 centrifugadoras, por isso prevêem (com ou sem o apoio dos E.U.A) partir para o ataque de pelo menos, sete de nove alvos, do programa nuclear iranianos .
Ora, os israelitas segundo a ficção de Nobre de Carvalho utilizam também parcerias tecnológicas europeias, nomeadamente portuguesas.
Em conclusão, a política internacional israelita é-nos também cúmplice activamente quer estejamos ou não de acordo com ela.
Esperemos portanto que o Irão não contra-ataque Israel (aliado ao Hizballah ou à Síria que já tem tecnologia nuclear norte-coreana), porque obrigaria à internacionalização do conflito ainda em 2009 e o mundo mudaria do programa pacífico de Barack Obama para um panorama belicista mundial.
Monday, April 20, 2009
A INDEPENDÊNCIA DO PAÍS BASCO
Os nacionalistas revolucionários Euzkadi Ta Askatana (ETA) Pátria Basca e Liberdade consideram que a independência do País Basco não é apenas uma reivindicação histórica, pois têm a língua mais antiga do continente europeu e resistiram às invasões romanas, mas que é uma via para o desenvolvimento económico-sócio-cultural.
A partir de 1995 a ETA comprometera-se a suspender a luta armada e a respeitar a decisão do povo basco sobre o futuro do povo basco, mas os sucessivos governos neo conservadores de Madrid exigem a desmobilização total e absoluta do movimento para-militar como pretexto para recusar promover a discussão.
Mas vejamos, os nacionalismo nasceram no séc. XIX e inicio do séc. XX e ficaram formalmente resolvidos com a independência do Kosovo, em Fevereiro de 2008, também apoiados pelos neo-liberais, não tanto associados aos movimentos socialistas e anarquistas dos séculos passados.
Em conclusão, não se desmobiliza um movimento que nasce em 1959, que combateu o franquismo de forma pura e dura, que ao longo do tempo se transformou clandestinamente em formas de crime organizado para sobreviver, apenas num movimento político que luta pela legalização, apenas porque um governo neo-conservador não admite perder uma união que a Espanha com as suas diferenças culturais pura e simplesmente não tem.
Ou seja, continuam as perseguições politicas ao lado da nossa fronteira terrestre, no seio da Comunidade Europeia, completamente à margem da Convenção de Genebra.
A partir de 1995 a ETA comprometera-se a suspender a luta armada e a respeitar a decisão do povo basco sobre o futuro do povo basco, mas os sucessivos governos neo conservadores de Madrid exigem a desmobilização total e absoluta do movimento para-militar como pretexto para recusar promover a discussão.
Mas vejamos, os nacionalismo nasceram no séc. XIX e inicio do séc. XX e ficaram formalmente resolvidos com a independência do Kosovo, em Fevereiro de 2008, também apoiados pelos neo-liberais, não tanto associados aos movimentos socialistas e anarquistas dos séculos passados.
Em conclusão, não se desmobiliza um movimento que nasce em 1959, que combateu o franquismo de forma pura e dura, que ao longo do tempo se transformou clandestinamente em formas de crime organizado para sobreviver, apenas num movimento político que luta pela legalização, apenas porque um governo neo-conservador não admite perder uma união que a Espanha com as suas diferenças culturais pura e simplesmente não tem.
Ou seja, continuam as perseguições politicas ao lado da nossa fronteira terrestre, no seio da Comunidade Europeia, completamente à margem da Convenção de Genebra.
Saturday, April 18, 2009
Porque no dia de amanhã não estarei tão sozinha
Porque o amor vem do estranho e do impossível
Sem a minha mão pousada no destino
Sem canções nem poesia
Virá aquele momento da verdade
Genuíno e belo
Em que dois loucos olham a lua juntos
Em que o amor renasce do nunca mais
Em que nasce uma criança,
Em que morre um velho
O dia em que um barão se assusta
A manhã de um dia de esperança
Sou mais que uma alma
Mais que um deus esquecido nos papeis
Sou uma parte de um coração palpitante
Que traz no bolso um bilhete para a segunda parte
O amor.
Elsa David 17/04/09
Porque o amor vem do estranho e do impossível
Sem a minha mão pousada no destino
Sem canções nem poesia
Virá aquele momento da verdade
Genuíno e belo
Em que dois loucos olham a lua juntos
Em que o amor renasce do nunca mais
Em que nasce uma criança,
Em que morre um velho
O dia em que um barão se assusta
A manhã de um dia de esperança
Sou mais que uma alma
Mais que um deus esquecido nos papeis
Sou uma parte de um coração palpitante
Que traz no bolso um bilhete para a segunda parte
O amor.
Elsa David 17/04/09
Friday, April 17, 2009
Thursday, April 16, 2009
STOCKHOLM SYNDROME AND THE IRANIAN NUCLEAR PROGRAM

Sabe-se que o termo da síndrome de Estocolmo foi referenciado pelo psiquiatra Nils Bejerot que ajudou a polícia durante o assalto ao banco Kreditbanken em Normlmstorg em Estocolmo em Agosto de 1973, que durou seis dias.
O caso mais famoso e característico da doença é o de Patty Hearstem 1974 após ter sido sequestrada durante a realização de um assalto pela organização militar “Exército de Libertação Simbionesa”, pois juntou-se ao grupo indo viver com eles e sendo cúmplice em assaltos a bancos.
Estes casos não são únicos mas servem como referência à ligação com a reacção da comunidade internacional, designadamente em relação ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Na possibilidade de um conflito entre o Irão e Israel e os seus Aliados, E.U.A. seria de tal maneira assimétrico que o impacto seria sobretudo regional.
O envolvimento operacional é efectivamente de duas dimensões, o factor terrorismo global que excede o conflito entre as partes (e compreender os seus objectivos), e por outro lado, a instalação de contra-medidas na conduta dos serviços de informações.
Mas para não nos afastarmos do síndrome de Estocolmo em relação ao Irão, podemos escolher a propaganda como fundamental factor psicológico do regime, e os raptos constantes naquela região do globo, quer sejam aos media, ou a organizações humanitárias ou não-governamentais; a composição das condições, das circunstâncias, e das influências que afectam as decisões ocidentais nestes casos é uma variável crítica que afecta sobretudo o modo como operam os profissionais de segurança que lidam com a libertação dos reféns.
Mas o síndrome de Estocolmo não é tanto sentido nos cativos, mas sim nos cidadãos ocidentais que assistem através da inter-conectividade absoluta, constante e imediata dos média.
A análise que fazemos da combinação política, religiosa, social, estrutural dos conflitos na região , e lembramo-nos que a maioria europeia e americana foi e é contra a guerra no Iraque, e também contra o conflito israelo-árabe, é toda a base do síndrome de Estocolmo.
È evidente que já foi analisado que um determinado rapto, assalto, ou outro género de acção de retaliação árabe num só minuto poderá despoletar e ampliar uma série de complexas condições para um ambiente que crie um incidente internacional, na agenda do terrorismo internacional.
Modificará ou aliás modificaram os ataques do 11 de Setembro a opinião pública contra a comunidade árabe? Mesmo, politicamente, actuou-se imediatamente contra aquela mesma acção terrorista? Não é fiável nem absoluta a resposta.
A complexidade dos actores que estão envolvidos: captores e cativos, terroristas e polícias, todos e4les com semelhanças psicológicas de acção e contra-acção (isto em ambiente psicossomático) leva-me a crer que a simpatia que criamos em volta dos nossos inimigos declarados é o designado síndrome de Estocolmo, discreto e mal definido.
Não queria aqui referir aspectos jurídicos de informação complementar sobre raptos, tais como os que estão previstos na Convenção de Genebra, ou em Protocolos das Nações Unidas ou mesmo nos Códigos de conduta dos Exércitos. O mais importante, de facto, é conhecer o inimigo.
Enquanto o Departamento de Defesa norte-americano (DOD) define terrorismo como: o cálculo do uso de força e violência desmedida para incutir medo com intenção de coerção ou intimação sobre governos ou sociedades, no intuito de obter objectivos políticos, religiosos ou ideológicos, o problema dos raptos está consideravelmente fora deste âmbito.
O rapto ocorre quando uma pessoa sem autoridade, fisicamente impede outra de se mover livremente com intenção de obstruir a conexão com objectivo nefasto e as circunstâncias podem ser várias: exigência de dinheiro, afectar um governo, ou aterrorizar o cativo.
Em conclusão, quer o terrorismo, quer o crime organizado ou não, tem haver com distúrbios mentais e leva-me a crer na minha opinião que somos todos simpatizantes de causas virulentas, atraídos pela violência dos actos e imagens que se auto-reflectem nos nossos cérebros; e pela atracção sobre personalidades de coragem, como o líder iraniano, ou as chefias palestinianas e prisioneiros políticos ou mesmo outro tipo de criminosos capazes de actos de grande envergadura político-social, que as massas (para usar a expressão marxista) oprimidas nunca seriam capazes de cometer.
O caso mais famoso e característico da doença é o de Patty Hearstem 1974 após ter sido sequestrada durante a realização de um assalto pela organização militar “Exército de Libertação Simbionesa”, pois juntou-se ao grupo indo viver com eles e sendo cúmplice em assaltos a bancos.
Estes casos não são únicos mas servem como referência à ligação com a reacção da comunidade internacional, designadamente em relação ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Na possibilidade de um conflito entre o Irão e Israel e os seus Aliados, E.U.A. seria de tal maneira assimétrico que o impacto seria sobretudo regional.
O envolvimento operacional é efectivamente de duas dimensões, o factor terrorismo global que excede o conflito entre as partes (e compreender os seus objectivos), e por outro lado, a instalação de contra-medidas na conduta dos serviços de informações.
Mas para não nos afastarmos do síndrome de Estocolmo em relação ao Irão, podemos escolher a propaganda como fundamental factor psicológico do regime, e os raptos constantes naquela região do globo, quer sejam aos media, ou a organizações humanitárias ou não-governamentais; a composição das condições, das circunstâncias, e das influências que afectam as decisões ocidentais nestes casos é uma variável crítica que afecta sobretudo o modo como operam os profissionais de segurança que lidam com a libertação dos reféns.
Mas o síndrome de Estocolmo não é tanto sentido nos cativos, mas sim nos cidadãos ocidentais que assistem através da inter-conectividade absoluta, constante e imediata dos média.
A análise que fazemos da combinação política, religiosa, social, estrutural dos conflitos na região , e lembramo-nos que a maioria europeia e americana foi e é contra a guerra no Iraque, e também contra o conflito israelo-árabe, é toda a base do síndrome de Estocolmo.
È evidente que já foi analisado que um determinado rapto, assalto, ou outro género de acção de retaliação árabe num só minuto poderá despoletar e ampliar uma série de complexas condições para um ambiente que crie um incidente internacional, na agenda do terrorismo internacional.
Modificará ou aliás modificaram os ataques do 11 de Setembro a opinião pública contra a comunidade árabe? Mesmo, politicamente, actuou-se imediatamente contra aquela mesma acção terrorista? Não é fiável nem absoluta a resposta.
A complexidade dos actores que estão envolvidos: captores e cativos, terroristas e polícias, todos e4les com semelhanças psicológicas de acção e contra-acção (isto em ambiente psicossomático) leva-me a crer que a simpatia que criamos em volta dos nossos inimigos declarados é o designado síndrome de Estocolmo, discreto e mal definido.
Não queria aqui referir aspectos jurídicos de informação complementar sobre raptos, tais como os que estão previstos na Convenção de Genebra, ou em Protocolos das Nações Unidas ou mesmo nos Códigos de conduta dos Exércitos. O mais importante, de facto, é conhecer o inimigo.
Enquanto o Departamento de Defesa norte-americano (DOD) define terrorismo como: o cálculo do uso de força e violência desmedida para incutir medo com intenção de coerção ou intimação sobre governos ou sociedades, no intuito de obter objectivos políticos, religiosos ou ideológicos, o problema dos raptos está consideravelmente fora deste âmbito.
O rapto ocorre quando uma pessoa sem autoridade, fisicamente impede outra de se mover livremente com intenção de obstruir a conexão com objectivo nefasto e as circunstâncias podem ser várias: exigência de dinheiro, afectar um governo, ou aterrorizar o cativo.
Em conclusão, quer o terrorismo, quer o crime organizado ou não, tem haver com distúrbios mentais e leva-me a crer na minha opinião que somos todos simpatizantes de causas virulentas, atraídos pela violência dos actos e imagens que se auto-reflectem nos nossos cérebros; e pela atracção sobre personalidades de coragem, como o líder iraniano, ou as chefias palestinianas e prisioneiros políticos ou mesmo outro tipo de criminosos capazes de actos de grande envergadura político-social, que as massas (para usar a expressão marxista) oprimidas nunca seriam capazes de cometer.
VÍRUS DEMOCRÁTICO
As elites intelectuais, quer oriundas das classes abastadas donde são naturais, quer de outras franjas sociais não tão burguesas, consideram que o cancro da democracia resulta fundamentalmente da obscuridade do financiamento dos partidos políticos.
Ora, o Governo optou pela distribuição gratuita da pílula do dia seguinte em detrimento de outros anti-concepcionais nomeadamente da pílula trifásica que, é a escolhida pela larga maioria das mulheres que usam esta forma de prevenção da gravidez.
Fica claro que, a política dos altos valores morais socialistas não passa de uma hipocrisia enquadrada na moldura da economia.
Porque é um facto que, o lobbie farmacêutico não poderia perder a venda directa deste produto que, por si só equivale a uma fatia de lucros muito superior a qualquer outro medicamento do seu mercado específico; e não poderia perder este negócio por variadíssimas razões, entre elas porque a própria estrutura empresarial ficaria posta em causa e, haveria portanto, desemprego.
Mas não foi por esta meritória razão que o Governo optou por distribuir umas em detrimento das outras.
O motivo desta sinistra política está relacionado com a perda de fundos de campanha; as grandes farmacêuticas, poderosas micro economias fazem as suas próprias políticas e não esperam contrariedades.
Se o financiamento dos partidos políticos não fosse tão anti-democrático, eu não me sentiria uma democrata tão frustrada.
Ora, o Governo optou pela distribuição gratuita da pílula do dia seguinte em detrimento de outros anti-concepcionais nomeadamente da pílula trifásica que, é a escolhida pela larga maioria das mulheres que usam esta forma de prevenção da gravidez.
Fica claro que, a política dos altos valores morais socialistas não passa de uma hipocrisia enquadrada na moldura da economia.
Porque é um facto que, o lobbie farmacêutico não poderia perder a venda directa deste produto que, por si só equivale a uma fatia de lucros muito superior a qualquer outro medicamento do seu mercado específico; e não poderia perder este negócio por variadíssimas razões, entre elas porque a própria estrutura empresarial ficaria posta em causa e, haveria portanto, desemprego.
Mas não foi por esta meritória razão que o Governo optou por distribuir umas em detrimento das outras.
O motivo desta sinistra política está relacionado com a perda de fundos de campanha; as grandes farmacêuticas, poderosas micro economias fazem as suas próprias políticas e não esperam contrariedades.
Se o financiamento dos partidos políticos não fosse tão anti-democrático, eu não me sentiria uma democrata tão frustrada.
Tuesday, April 14, 2009
MAIS CEGO, É QUEM NÃO QUER VER
Esta arrogância que o capitalismo representa na crueldade dos números, tem que ser combatida ferozmente.
E eu pretendo combatê-lo.
Recuso que me identifiquem com a esquerda política que considero básica e redundante.
Recuso sensatos que se proclamam radicais e tudo isto para dizer, que recuso a fórmula do Robin Hood para acabar com os males sociais.
Pensar que, adaptar percentualmente a retenção de impostos, consoante os rendimentos é um mau principio, binómio mais conhecido popularmente como “roubar aos ricos para dar aos pobres”; em primeiro lugar, é filosoficamente errado porque desde logo estabelece por si só, uma desigualdade.
E em segundo lugar, porque se o objectivo da condição de pobre não for atingir a condição de rico através do trabalho, o trabalho deixará de fazer sentido.
E “se”, me tornar rica com o verbo trabalhar, o sistema penaliza-me e aplica-me mais impostos?...
Podia divagar neste ponto, e referir-me à honorabilidade desse percurso, ou à justiça dos meios parar atingir esses fins, ou, ou…mas, o importante a reter é que uma sociedade justa deve retribuir os esforços dos que através do seu trabalho atingirem esse nível de riqueza, e não o contrário.
Mas igualmente, não deve ser o pobre que deve suportar a redistribuição da riqueza, e neste ponto podia divagar um pouco e referir-me, à incapacidade de fugas possíveis ao fisco, ou à solidariedade dos pobres em relação aos outros pobres, ou, ou…mas, mais uma vez o importante a reter é que o Estado “O Insuspeito” nada tem feito para combater esse antagonismo que é o socialismo como forma de desigualdade.
Se fôssemos mais criativos, poderíamos até imaginar que o rendimento dos mais ricos, inversamente à generalidade das opiniões, não devia ser taxado de forma diferente das daqueles com menores rendimentos.
O que seria ideal era que a Lei conduzisse esses “pobres” ricos a investirem no tal social de que tanto fogem, como por exemplo reinvestirem directamente o seu capital na criação de educação, saúde e justiça, obviamente com a garantia do tal Estado insuspeito de que esse investimento retornaria sob outras formas, aos benfeitores, então novos mecenas de muitas outras artes…
E competências para que o Estado não desaparecesse pela sua inutilidade?...
Muito simples, caros amigos, o Estado seria então o Juiz da Paz, que observa e comenta, que escreve a história e que pune e absolve no melhor interesse dos cidadãos.
Era pois, necessário um aditamento constitucional que concluísse a filosofia política inacabada, dizendo que a riqueza é o fim supremo de todas as pessoas, riqueza quer material quer espiritual.
De igual modo, simplificar o código fiscal numa página apenas, onde a matemática fosse a multiplicação do pouco e do muito, do maior e do menor.
Se não considerarem superiormente esta proposta, não tem sentido o trabalho das ideias.
E eu pretendo combatê-lo.
Recuso que me identifiquem com a esquerda política que considero básica e redundante.
Recuso sensatos que se proclamam radicais e tudo isto para dizer, que recuso a fórmula do Robin Hood para acabar com os males sociais.
Pensar que, adaptar percentualmente a retenção de impostos, consoante os rendimentos é um mau principio, binómio mais conhecido popularmente como “roubar aos ricos para dar aos pobres”; em primeiro lugar, é filosoficamente errado porque desde logo estabelece por si só, uma desigualdade.
E em segundo lugar, porque se o objectivo da condição de pobre não for atingir a condição de rico através do trabalho, o trabalho deixará de fazer sentido.
E “se”, me tornar rica com o verbo trabalhar, o sistema penaliza-me e aplica-me mais impostos?...
Podia divagar neste ponto, e referir-me à honorabilidade desse percurso, ou à justiça dos meios parar atingir esses fins, ou, ou…mas, o importante a reter é que uma sociedade justa deve retribuir os esforços dos que através do seu trabalho atingirem esse nível de riqueza, e não o contrário.
Mas igualmente, não deve ser o pobre que deve suportar a redistribuição da riqueza, e neste ponto podia divagar um pouco e referir-me, à incapacidade de fugas possíveis ao fisco, ou à solidariedade dos pobres em relação aos outros pobres, ou, ou…mas, mais uma vez o importante a reter é que o Estado “O Insuspeito” nada tem feito para combater esse antagonismo que é o socialismo como forma de desigualdade.
Se fôssemos mais criativos, poderíamos até imaginar que o rendimento dos mais ricos, inversamente à generalidade das opiniões, não devia ser taxado de forma diferente das daqueles com menores rendimentos.
O que seria ideal era que a Lei conduzisse esses “pobres” ricos a investirem no tal social de que tanto fogem, como por exemplo reinvestirem directamente o seu capital na criação de educação, saúde e justiça, obviamente com a garantia do tal Estado insuspeito de que esse investimento retornaria sob outras formas, aos benfeitores, então novos mecenas de muitas outras artes…
E competências para que o Estado não desaparecesse pela sua inutilidade?...
Muito simples, caros amigos, o Estado seria então o Juiz da Paz, que observa e comenta, que escreve a história e que pune e absolve no melhor interesse dos cidadãos.
Era pois, necessário um aditamento constitucional que concluísse a filosofia política inacabada, dizendo que a riqueza é o fim supremo de todas as pessoas, riqueza quer material quer espiritual.
De igual modo, simplificar o código fiscal numa página apenas, onde a matemática fosse a multiplicação do pouco e do muito, do maior e do menor.
Se não considerarem superiormente esta proposta, não tem sentido o trabalho das ideias.
ÉTICA, SIMPLES PALAVRA OU DEFINIÇÃO
As convicções não se vendem. Mesmo que hoje, esta afirmação se limite aos clubes de futebol.
Os códigos deontológicos são sagrados. O respeito profissional corresponde à conduta integral dessa atitude, simultaneamente moral e técnica.
Não podemos olhar com admiração para políticos que discursam com total ignorância pelo cargo e pela profissão que ocupam. No caso dos Estados Unidos da América, que se compõe por cinquenta estados federais, cada um com jurisdição própria, devemos observar cuidadosamente as declarações do seu mais alto signatário de forma séria. Portanto, se o Presidente americano afirma que apoia firmemente a pena de morte, castigo apenas utilizado em meia dúzia de estados, perguntamos aos americanos se ele é apenas presidente da Carolina do Norte, se a sua função é preservar e garantir a Constituição comum a todos, se a sua opinião é fundamentada em algum pensamento filosófico, se conhece uma política americana conhecida por defesa dos direitos humanos, se acredita em Jesus Cristo e não na evolução, ou se apenas é desprovido de qualquer género e tipo de ética?
Ética, que se mistura dramaticamente com o Deus Dollar e que se espalha pelo mundo inteiro como uma praga. Vale tudo para ter dinheiro, o psicológico social vive obcecado com o substantivo, mais, e até os directores dos jornais mais prestigiados vendem ideias a políticos para venderem produto mesmo que isso signifique uma absoluta desonestidade profissional e um total desrespeito pela propriedade intelectual de outros.
Chegámos a um ponto conhecido na história como, a dilatação do nascimento da revolução, um período que costuma provocar dores horríveis ao poder instalado.
Não será necessária uma grande preocupação, porque como nos filmes norte-americanos os bons ganham sempre no final da história.
Os códigos deontológicos são sagrados. O respeito profissional corresponde à conduta integral dessa atitude, simultaneamente moral e técnica.
Não podemos olhar com admiração para políticos que discursam com total ignorância pelo cargo e pela profissão que ocupam. No caso dos Estados Unidos da América, que se compõe por cinquenta estados federais, cada um com jurisdição própria, devemos observar cuidadosamente as declarações do seu mais alto signatário de forma séria. Portanto, se o Presidente americano afirma que apoia firmemente a pena de morte, castigo apenas utilizado em meia dúzia de estados, perguntamos aos americanos se ele é apenas presidente da Carolina do Norte, se a sua função é preservar e garantir a Constituição comum a todos, se a sua opinião é fundamentada em algum pensamento filosófico, se conhece uma política americana conhecida por defesa dos direitos humanos, se acredita em Jesus Cristo e não na evolução, ou se apenas é desprovido de qualquer género e tipo de ética?
Ética, que se mistura dramaticamente com o Deus Dollar e que se espalha pelo mundo inteiro como uma praga. Vale tudo para ter dinheiro, o psicológico social vive obcecado com o substantivo, mais, e até os directores dos jornais mais prestigiados vendem ideias a políticos para venderem produto mesmo que isso signifique uma absoluta desonestidade profissional e um total desrespeito pela propriedade intelectual de outros.
Chegámos a um ponto conhecido na história como, a dilatação do nascimento da revolução, um período que costuma provocar dores horríveis ao poder instalado.
Não será necessária uma grande preocupação, porque como nos filmes norte-americanos os bons ganham sempre no final da história.
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