Vou construir um grande Império
Em torno de ti
Dividir o meu pão e vinho
Entre mendigos e loucos
Vou ter coragem para mudar
Um pouco das partículas do universo
Que te rodeiam
E te consomem e destroem aos poucos
Vou ser um democrata
Da primavera dos povos
Que canta liberdade
E apregoa igualdade e justiça
Vou morrer na fogueira
Acreditar no génio do Mestre
Resistir chorando à dor que começa
Da tortura que não acaba mais
Vou morrer amando a Liberdade.
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