A máfia mexicana é a mais antiga e poderosa organização de gangs nas prisões norte-americanas; iniciou-se na década de 50 e faz referências às civilizações Azteca e Maia. As suas actividades envolvem extorsões, tráfico de droga e assassinatos, dentro e fora do sistema prisional.
A liderança não pertence actualmente a um só líder, e entre os símbolos da máfia conta-se a imagem de uma mão preta, usada em tatuagens.
Para perceber a extensão das actividades terroristas no México deverá saber-se que a ela estão agregados vários grupos de guerrilha domésticos de índole marxista, onde estão envolvidas as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), a ETA e grupos islâmicos, bem como grupos criminosos estrangeiros, como a máfia russa e ucraniana, a japonesa Yakuza, a chinesa Snakeheads e a máfia koreana.
Durante os anos 90, as FARC estabeleceram o contrabando de armas com a base de Tijuana Arrellano Felix Organization (AFO) que tem cerca de 2000 membros dentro e fora dos Estados Unidos.
No presente, a maior e mais lucrativa actividade, além do negócio ilegal de narcóticos, é o tráfico de seres humanos entre o México e os Estados Unidos, este negócio rende anualmente 300 milhões de dólares, operam nesta actividade cerca de 300 pessoas ligadas à organização.
Depois do 11 de Setembro, sabe-se que a Máfia estabeleceu novas regras operacionais, como empregar sofisticada e avançada tecnologia de encriptação informática, comunicações seguras de internet, tecnologia de engenharia física e botânica.
Finalmente a Máfia mexicana utiliza o sistema político para espalhar a corrupção e infiltra-se rapidamente nos Media, estimando-se que gasta nestas redes, 1 milhão de dólares por semana.
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