Situação final, final do campeonato de football americano, 22.oo próximo domingo, em Miami, entrada dentro do estádio pelos camiões que dão apoio ao espectáculo do início do jogo, às 9 horas da manhã o material entrava no recinto, e era montado nas colunas de luz e som.
Sabia que os dois gajos de Beirute não ião falhar o engodo, o FBI segue as pistas de todos os arábes em visita aos Estados Unidos, a tese de atentado mais provável pelos americanos, é outro hijack provavalmente à Casa Branca, ou seja, seguiam as pistas da venda e compra de brevets, portanto entretidos nessa merda, era muito pouco possível que nesta altura pusessem a mão neste assunto.
Naquela noite, ía desaparecer outra premissa americana depois do 11 de Setembro, a América continuava perder a guerra contra o terrorismo, e os americanos a fé na Constituição.
Às 22.15 p.m. o gáz foi lançado sobre 120.000 pessoas.
O choque foi brutal, a minha viagem não a realizei por avião, as fronteiras encerraram, e saí a salto pelo Canadá.
Cheguei a Massada em Israel, uma semana depois com passaporte canadiano, para visitar as muralhas.
À saída da visita, esperava-me um peaugout preto e um grande amigo de velhos tempos, o portátil transferiu-me a quantia de 25 milhões de dólares para Zurick, e eu passei-lhe o telefone da Milhamah.
Assunto encerrado, business completo. Tinha escrito a última página do Dossier Beirute.
Perguntas, tens?
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