Friday, February 26, 2010
GUERRA MAÇÓNICA NO CASO FACE OCULTA
Na sociedade portuguesa observa-se uma tentativa de controle dos meios de comunicação social, iniciada nos anos oitenta, com o nascimento de grandes grupos económicos, e com a formação de televisões privadas, que radicalizaram a globalização da imprensa, e que de certo modo fizeram balançar o monopólio estatal, e obrigaram a diversas intervenções da ERCS juntos dos diversos governos por decidirem fiscalizar as notícias antes de serem publicadas.
Na última década, foram surgindo cada vez mais processos, ligados a escutas e relacionados com corrupção e tráfico de influências. Fugas do segredo de Justiça, vindas do Ministério da Justiça, o mais poderoso órgão político nacional, e que detém o pilar mais importante da democracia, têm vindo a tornar-se suspeitas junto da opinião pública, que ignora os meandros do poder. Por exemplo, no caso “Face Oculta”, onde o processo das escutas foi primeiro noticiado pela SIC Notícias, controlado pela Impresa de Pinto de Balsemão, ou a pressão política sobre a administração da TVI no que diz respeito à divulgação de informações relativas à investigação, e presentemente o Presidente da PT, outro gigante das comunicações, e onde são envolvidas escutas telefónicas ao Primeiro Ministro, que consta pertence à Opus Dei, conjuntamente com outras personagens ligadas à Maçonaria, nomeadamente o Dr. Armando Vara.
O lobbie dos juízes, o Supremo Tribunal de Justiça, a Procuradoria Geral da República, o DIAP, o Gabinete do Primeiro-Ministro todos interligados para comprometer a liberdade de imprensa, e controlar processos de Justiça, quer adiando a resolução dos mesmos, quer manipulando informação, suscita dúvidas senão será uma guerra oculta entre Lojas Maçónicas, (Grande Oriente Português vs. Ordem da Maçonaria Portuguesa) para influenciar decisivamente as acções políticas, em trono de grandes negócios e nomeações.
Esta situação, inclui mesmo o futebol, onde os accionistas dos grandes clubes, são accionistas de grandes grupos da comunicação social, sabendo-se que este negócio desportivo serve para muitas operações de branqueamento de capitais, e que isso interessa a muitas fontes de influência, políticas e económicas.
Por estes motivos, seguem-se novos capítulos.
Friday, February 19, 2010
DOSSIER BEIRUTE - THE END
Situação final, final do campeonato de football americano, 22.oo próximo domingo, em Miami, entrada dentro do estádio pelos camiões que dão apoio ao espectáculo do início do jogo, às 9 horas da manhã o material entrava no recinto, e era montado nas colunas de luz e som.
Sabia que os dois gajos de Beirute não ião falhar o engodo, o FBI segue as pistas de todos os arábes em visita aos Estados Unidos, a tese de atentado mais provável pelos americanos, é outro hijack provavalmente à Casa Branca, ou seja, seguiam as pistas da venda e compra de brevets, portanto entretidos nessa merda, era muito pouco possível que nesta altura pusessem a mão neste assunto.
Naquela noite, ía desaparecer outra premissa americana depois do 11 de Setembro, a América continuava perder a guerra contra o terrorismo, e os americanos a fé na Constituição.
Às 22.15 p.m. o gáz foi lançado sobre 120.000 pessoas.
O choque foi brutal, a minha viagem não a realizei por avião, as fronteiras encerraram, e saí a salto pelo Canadá.
Cheguei a Massada em Israel, uma semana depois com passaporte canadiano, para visitar as muralhas.
À saída da visita, esperava-me um peaugout preto e um grande amigo de velhos tempos, o portátil transferiu-me a quantia de 25 milhões de dólares para Zurick, e eu passei-lhe o telefone da Milhamah.
Assunto encerrado, business completo. Tinha escrito a última página do Dossier Beirute.
Perguntas, tens?
Sabia que os dois gajos de Beirute não ião falhar o engodo, o FBI segue as pistas de todos os arábes em visita aos Estados Unidos, a tese de atentado mais provável pelos americanos, é outro hijack provavalmente à Casa Branca, ou seja, seguiam as pistas da venda e compra de brevets, portanto entretidos nessa merda, era muito pouco possível que nesta altura pusessem a mão neste assunto.
Naquela noite, ía desaparecer outra premissa americana depois do 11 de Setembro, a América continuava perder a guerra contra o terrorismo, e os americanos a fé na Constituição.
Às 22.15 p.m. o gáz foi lançado sobre 120.000 pessoas.
O choque foi brutal, a minha viagem não a realizei por avião, as fronteiras encerraram, e saí a salto pelo Canadá.
Cheguei a Massada em Israel, uma semana depois com passaporte canadiano, para visitar as muralhas.
À saída da visita, esperava-me um peaugout preto e um grande amigo de velhos tempos, o portátil transferiu-me a quantia de 25 milhões de dólares para Zurick, e eu passei-lhe o telefone da Milhamah.
Assunto encerrado, business completo. Tinha escrito a última página do Dossier Beirute.
Perguntas, tens?
Tuesday, February 16, 2010
PETRÓLEO ENTRE BILHÕES
Os grandes produtores de petróleo movem-se por números calculados aos bilhões, grandes corporações internacionais, lobbies muito poderosos, negócios na NASDAQ, dívidas perdoados ao terceiro mundo, orçamentos que incluem compra de ouro, imobiliário de luxo, empreendimentos hoteleiros gigantescos, aeronáutica, segurança privada, entre muitos outros negócios paralelos , fazem dos membros políticos da OPEP os homens mais poderosos do mundo, uma verdadeira liga mundial de campeões de futebol.
Os negócios por detrás das penthouse em Manhatan, nas salas privadas do Hilton, são efectuados em reuniões pelos patrões da Energia, desde os exploradores das grandes companhias petrolíferas, juntamente com os transformadores de octanas, discutem futuras produções, necessidades globais de energia, produções de indústrias pesadas, transportes petrolíferos, aquisições militares e a análise de conflitos armados.
Os segredos do petróleo, são subtilmente transformados em financiamento ilegal de grupos terroristas, pagamentos por contra de outrem em encomendas de assassinatos políticos de grande envergadura mundial, como o atentado ao Primeiro-Ministro Zoran Djindijic na guerra da ex-Jugoslávia, ou com na invasão do Kuwait em 1991, pelo Iraque a tentativa de assassinato do Ministro do Petróleo Tarek Aziz.
Os milhões de dólares a arder no deserto da região de Al Hijahara obrigaram à subida imediata do preço do barril de petróleo, apenas controlado pela injecção de dinheiro por parte dos Governos, e pelo controle de preços no abastecimento ao grande público.
Gigantes petrolíferos entram em negócios ilegais de petróleo, em programas das Nações Unidas, destinados a fornecer alimentos e medicamentos ao Iraque, em troca de barris de ouro negro, o programa “Petróleo por Alimentos”, onde o esquema foi colocar petróleo acima do declarado em cargas dos petroleiros, obtendo percentagens de 80% de lucros não oficias, que eram posteriormente depositados em contas do Iraque no estrangeiro.
Este esquema designado por “Top-Off”, de carregamentos ilegais altamente complexo de investigar, envolveu as financiadoras de capitais pertencentes à alta banca mundial, e envolvia também esquemas de corrupção que subiam a valores superiores a 2 milhões de dólares.
Razões que levaram ao processo da petrolífera Alabama Texaco a processar judicialmente a OPEP por manipular os preços na região mideast americana.
Também a questão dos embargos, na Líbia, Iraque e actualmente Irão, conduzem a grandes manobras financeiras, para escapar aos prejuízos nos investimentos nos países produtores de petróleo, na ordem dos 20 milhões anualmente, por companhias como a Vilton Holding, Trafigura e Royal Dutsch Shell. As sanções aprovadas pelos E.U.A. no passado Janeiro deste ano, incluem também o congelamento de activos dos funcionários iranianos, sendo que os agentes são sempre os mesmos actores no xadrex dos subornos e corrupção.
Acrescenta-se que empresários portugueses, estiveram e provavelmente estarão bem informados sobre esta matéria, dado que participaram efectivamente nestes negócios.
Saturday, February 13, 2010
TRIÂNGULO DOURADO
O tráfico de estupefacientes, em grande escala, remonta aos anos sessenta, em plena guerra do Vietname, escândalo Watergate, e criação da Organização dos Países do sudueste Asiático, e nasce assim a rota do Triângulo Dourado, Mianmar, Laos e Tailândia.
A passagem da droga, que tem como destino a Europa, é altamente complexa, e o transporte a partir de terra, utilizado durante a guerra do Afeganistão contra os Mujahedines foi bastante utilizada, através do contrabando de armas, vindos por comboios de viaturas ou mesmo arcaicamente, de burro.
Com a globalização, mudaram os meios para atingir os mercados ocidentais, e é amplamente usada a via aérea, conseguidos os fait-divers necessários à saída e à entrada dos aeroportos.
A Máfia, organização mundial do tráfico de droga, oriunda dos países produtores, conseguiu através dos tempos manter a assiduidade na colocação do produto, nos mercados mais vantajosos e lucrativos.
A diversão montada com maior frequência, para a passagem por avião, é a colocação da droga em objectos vendidos nos aeroportos, como souvenirs ou obras de arte, sendo que uma pequena quantidade de droga passa primeiro por um primeiro correio, e em seguida passa a quantidade da encomenda.
Os códigos dos negociantes de estupefacientes, são sinais ancestrais de chegada ao mercado, nomeadamente laços pretos nas janelas, ou os conhecidos assobios. Por norma a mercadoria é entregue em locais públicos, ou estabelecimentos comerciais, à hora do encerramento, ou durante a movimentação da cidade.
O ópio ou a cocaína, são objecto de grandes operações de fiscalização, terrestre, marítima e aérea, e as avultadas quantias de dinheiro, que são introduzidas através de branqueamento de capitais, são difíceis de descobrir e muito sofisticadas, embora a simplicidade seja ainda, o melhor engodo criminoso, por exemplo, a marcação de viagens e depois o cancelamento das mesmas, portanto lavagem de dinheiro, e assim é desviado capital para paraísos fiscais.
A guerra contra a Máfia, é muito perigosa, e actualmente mata centenas de pessoas, em ajustes de contas, ou suspeitas de informações à polícia.
Pede-se a actualização do problema, legalizando as drogas.
Friday, February 12, 2010
ARMAMENTO DESVIADO
A venda de armamento, começa nas feiras mundiais de apresentação de novas armas, nomeadamente no sul do Brasil na fronteira com Uruguai, e na Roménia em Bucareste, todos os anos na Primavera, desde os anos da Guerra Fria, até ter obtido grande competição, especialmente em material sofisticado de assalto e combate homem a homem, mais procurado pelos negociantes de armas, do que propriamente pelos exércitos do mundo inteiro.
Os interesses estratégicos das grandes potências, pelo controle das regiões mais ricas em minerais e petróleo, ou a respectiva localização mundial, que interessa dominar do ponto de vista militar, são alvos de negócios onde o material comprado legalmente, passa a ilegal, é desviado das rotas, e entra no contrabando.
Colocar guerilhas, ou movimentos de libertação políticos na posse de diverso armamento é um processo altamente estudado, e executado desde a fonte ao receptor, com planos logísticos muito bem organizados.
O exemplo da Palestina que há muito tempo, construiu túneis de acesso à Faixa de Gaza a partir do Egipto, relativamente controlados pelos israelitas, por onde passam todo o tipo de armas e que mantém o conflito latente, são introduzidas por via marítima subindo o Nilo, provenientes do corno de África, colocadas por russos, americanos e chineses, ou ilegalmente por outros países, inclusive Israel, são negociadas com as tribos locais, em particular com os Ashanti da Etiópia a 300 kilómetros da costa, por coincidência a origem de alguns líderes sudaneses no poder desde os anos oitenta.
Na Suiça reúnem-se periodicamente chefes de Estado, comitivas dos serviços de segurança, até mesmo exilados políticos para decidir para onde vai o orçamento roubado aos cidadãos africanos, do comércio das riquezas africanas.
O controle geográfico e o desenho político, continua a ser decisivo para o armamento desviado, que acabará sempre por manter guerras regionais, étnicas e religiosas, muito lucrativas para os tubarões do negócio paralelo de armas.
Os interesses estratégicos das grandes potências, pelo controle das regiões mais ricas em minerais e petróleo, ou a respectiva localização mundial, que interessa dominar do ponto de vista militar, são alvos de negócios onde o material comprado legalmente, passa a ilegal, é desviado das rotas, e entra no contrabando.
Colocar guerilhas, ou movimentos de libertação políticos na posse de diverso armamento é um processo altamente estudado, e executado desde a fonte ao receptor, com planos logísticos muito bem organizados.
O exemplo da Palestina que há muito tempo, construiu túneis de acesso à Faixa de Gaza a partir do Egipto, relativamente controlados pelos israelitas, por onde passam todo o tipo de armas e que mantém o conflito latente, são introduzidas por via marítima subindo o Nilo, provenientes do corno de África, colocadas por russos, americanos e chineses, ou ilegalmente por outros países, inclusive Israel, são negociadas com as tribos locais, em particular com os Ashanti da Etiópia a 300 kilómetros da costa, por coincidência a origem de alguns líderes sudaneses no poder desde os anos oitenta.
Na Suiça reúnem-se periodicamente chefes de Estado, comitivas dos serviços de segurança, até mesmo exilados políticos para decidir para onde vai o orçamento roubado aos cidadãos africanos, do comércio das riquezas africanas.
O controle geográfico e o desenho político, continua a ser decisivo para o armamento desviado, que acabará sempre por manter guerras regionais, étnicas e religiosas, muito lucrativas para os tubarões do negócio paralelo de armas.
Thursday, February 11, 2010
MODERNA, DIAMANTES SEXO E ARMAS
Em 1989, a Perestroika chegava a África, alerta para todos os negociantes de armas, dos dois blocos mundiais, Macau era uma cidade especial para negociar armamento, e a Fundação do Oriente, tratava da documentação de venda e transporte, objectos de arte faziam-se passar por metralhadoras M16 e rocktes swing, missies trident de curto alcance, estes leilões decorriam na sala Imperador, depois de limpas as escutas, às 4 da manhã, no Casino do Estoril.endidos
Os diamantes comprados na origem, em pontos quentes do planeta eram negociados por diamantes falsos que eram vendidos como verdadeiros, em troca de barras de ouro utilizadas para a falsificação de dólares.
As fachadas empresariais de universidades com germinações no sudueste asiático e no Brasil, indústrias pesadas e bancos especializados em especulações monetárias, e respectivas corretoras financeiras, eram lobbies utilzados pela Maçonaria, inetressada em não perder influência e facilidades comerciais.
Depois do final da Guerra Fria, conflitos no grande continente africano, Sudão, Rwanda, Etiópia, foram manipulados pelas cúpulas, quer das secretas quer da Máfia privada, instalada em Zurique e Genebra.
Os cofres suiços, as chaves, os códigos, são jesuítas.
E o negócio continua....
Os diamantes comprados na origem, em pontos quentes do planeta eram negociados por diamantes falsos que eram vendidos como verdadeiros, em troca de barras de ouro utilizadas para a falsificação de dólares.
As fachadas empresariais de universidades com germinações no sudueste asiático e no Brasil, indústrias pesadas e bancos especializados em especulações monetárias, e respectivas corretoras financeiras, eram lobbies utilzados pela Maçonaria, inetressada em não perder influência e facilidades comerciais.
Depois do final da Guerra Fria, conflitos no grande continente africano, Sudão, Rwanda, Etiópia, foram manipulados pelas cúpulas, quer das secretas quer da Máfia privada, instalada em Zurique e Genebra.
Os cofres suiços, as chaves, os códigos, são jesuítas.
E o negócio continua....
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