Tráfico de armas e
negócio mundial de estupefacientes
Além da questão da
geoestratégia e dos movimentos de capitais que envolvem o negócio internacional
de armamento, e essa é uma matéria diferente da grande questão da movimentação
logística, vamos centrar a conversa nos esquemas de tráfico.
1. Os
Carregueiros navais que transportam a cocaína, e que saem da Colômbia quer via
Mar do México, quer via Canal do Panamá, são acompanhados de frotas russas,
quer undecover como outros Carregueiros de matérias-primas, e equipados com
satélites militares que dão instruções de troca de bandeira à aproximação de
águas territoriais norte-americanas ou no mundo, em África ou na Europa.
Podíamos acrescentar as sources de informações militares de “mulas” compradas
pela Máfia mexicana ou colombiana
introduzidas em várias patentes militares americanas, consta que existem
cerca de 100 militares envolvidos neste esquema de corrupção, embora o exército
americano tenha executado em 2007 uma das maiores auditorias internas. Essas informações passam para mão de russos e
em contrapartida a viagem dos grandes transportadores está protegida. Existe a
questão do tráfico de armamento associado ao transporte de cocaína, que
normalmente são armas ligeiras, ou RPG’s e que saíem da Rússia para as mãos das
FARC , e estas distribuem quer pela Europa, quer sobretudo para movimentos de
guerrilha africanos, não totalmente controlados pela geoestratégia política
mundial. Um dos acontecimentos não público sobre esta matéria, foi a detecção
de um mini submarino colombiano em águas territorias espanholas, que detectaram
um objecto semelhante a um missel balístico de curto alcance, e que se
verificou depois, falso, que seria visto depois, como um estudo prévio da
Máfia, que deu a morte o submersível, para tirar conclusões sobre o sistema de
radar naval e aéreo, sendo que o brinquedo estava estrategicamente pintado de
amarelo e côr de laranja. Esta experimentação era para fazer chegar ao País
Basco material pesado de guerra, para uma das estratégias já divulgadas pela
secreta espanhola, que a ETA pretendia atacar aeroportos e vias de comunicação
para aeroportos. Ao mesmo tempo que o tráfico se realiza nas aproximações a
águas territorias, onde as lanchas ultra rápidas vão abastecer-se de cocaína
que depois escapam aos radares da Polícia Marítima, quer seja a entrega de
fardos a barcos de pescadores, quer seja a deliverance na praia. Coloca-se aqui
a questão da forma como escapam ao controle da PM, e as técnicas utilizadas
para sabotagem, realizados por ordens dos Governos, quer de ataques preparados
por terroristas ou por grupos radicais ou guerrilha, em meios de transporte,
modus operandis das “secretas, que são vice-versa utilizados pela Máfia. Uma
dessas formas, é chegar até aos barcos da Polícia Marítima via mergulhadores e
a colocação de GPS detectores de movimentos.
2. São
esporadicamente encontradas lanchas rápidas á deriva na costa, e em Portugal
sobretudo, muitas vezes ainda com carregamentos de droga, que se julga uma das
técnicas de diversão da Máfia, para entrega de armamento. Obviamente que as
lanchas são previamente inutilizadas, antes de as deixar à deriva. É portanto,
uma questão de segurança de Estado, a investigação posterior em terra, da
movimentação de armamento. Nessa fase de transporte em terra, a Máfia utiliza
normalmente a “cobertura de flancos” ou seja circula com dois carros de
cobertura, “colados” à carrinha de “transporte de valores”. Sabem também as
hierarquias superiores da Máfia, as técnicas de passagem via aérea de armas de
coltre, como sejam armas pintadas de amarelo, “escondidas” em equipamentos de
cozinha, em pequenas malas comerciais. Outra forma de invisibilidade no
transporte, é a colagem de selos sobrepostos, e a as comunicações móveis em
cartões previamente comprados na América Latina, que não são detectados na intercepção
de chamadas, exactamente porque são internacionais, e com números anónimos, com
telefones preparados para não serem detectados em GPS’s .
Conclusão, é no campo da
política, e não na esfera dos serviços de segurança, que eventualmente, o
tráfico de cocaína e o tráfico de armamento, poderia ser controlado, ou pelo
menos identificado. Não se conhece ao certo, que implicações terão a curto
prazo, a entrada de armas na Europa, e estão listados os clássicos terroristas
ETA e IRA, mas não conhecidos membros árabes dentro dessas organizações, ou
grupos nacionalistas ligados à Máfia, como sejam gregos ou da Córsega.
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