Tuesday, January 15, 2013

TRÁFICO DE ARMAMENTO E TRÁFICO MUNDIAL DE COCAÍNA


Tráfico de armas e negócio mundial de estupefacientes

Além da questão da geoestratégia e dos movimentos de capitais que envolvem o negócio internacional de armamento, e essa é uma matéria diferente da grande questão da movimentação logística, vamos centrar a conversa nos esquemas de tráfico.

1.    Os Carregueiros navais que transportam a cocaína, e que saem da Colômbia quer via Mar do México, quer via Canal do Panamá, são acompanhados de frotas russas, quer undecover como outros Carregueiros de matérias-primas, e equipados com satélites militares que dão instruções de troca de bandeira à aproximação de águas territoriais norte-americanas ou no mundo, em África ou na Europa. Podíamos acrescentar as sources de informações militares de “mulas” compradas pela Máfia mexicana ou colombiana  introduzidas em várias patentes militares americanas, consta que existem cerca de 100 militares envolvidos neste esquema de corrupção, embora o exército americano tenha executado em 2007 uma das maiores auditorias internas.  Essas informações passam para mão de russos e em contrapartida a viagem dos grandes transportadores está protegida. Existe a questão do tráfico de armamento associado ao transporte de cocaína, que normalmente são armas ligeiras, ou RPG’s e que saíem da Rússia para as mãos das FARC , e estas distribuem quer pela Europa, quer sobretudo para movimentos de guerrilha africanos, não totalmente controlados pela geoestratégia política mundial. Um dos acontecimentos não público sobre esta matéria, foi a detecção de um mini submarino colombiano em águas territorias espanholas, que detectaram um objecto semelhante a um missel balístico de curto alcance, e que se verificou depois, falso, que seria visto depois, como um estudo prévio da Máfia, que deu a morte o submersível, para tirar conclusões sobre o sistema de radar naval e aéreo, sendo que o brinquedo estava estrategicamente pintado de amarelo e côr de laranja. Esta experimentação era para fazer chegar ao País Basco material pesado de guerra, para uma das estratégias já divulgadas pela secreta espanhola, que a ETA pretendia atacar aeroportos e vias de comunicação para aeroportos. Ao mesmo tempo que o tráfico se realiza nas aproximações a águas territorias, onde as lanchas ultra rápidas vão abastecer-se de cocaína que depois escapam aos radares da Polícia Marítima, quer seja a entrega de fardos a barcos de pescadores, quer seja a deliverance na praia. Coloca-se aqui a questão da forma como escapam ao controle da PM, e as técnicas utilizadas para sabotagem, realizados por ordens dos Governos, quer de ataques preparados por terroristas ou por grupos radicais ou guerrilha, em meios de transporte, modus operandis das “secretas, que são vice-versa utilizados pela Máfia. Uma dessas formas, é chegar até aos barcos da Polícia Marítima via mergulhadores e a colocação de GPS detectores de movimentos.
2.    São esporadicamente encontradas lanchas rápidas á deriva na costa, e em Portugal sobretudo, muitas vezes ainda com carregamentos de droga, que se julga uma das técnicas de diversão da Máfia, para entrega de armamento. Obviamente que as lanchas são previamente inutilizadas, antes de as deixar à deriva. É portanto, uma questão de segurança de Estado, a investigação posterior em terra, da movimentação de armamento. Nessa fase de transporte em terra, a Máfia utiliza normalmente a “cobertura de flancos” ou seja circula com dois carros de cobertura, “colados” à carrinha de “transporte de valores”. Sabem também as hierarquias superiores da Máfia, as técnicas de passagem via aérea de armas de coltre, como sejam armas pintadas de amarelo, “escondidas” em equipamentos de cozinha, em pequenas malas comerciais. Outra forma de invisibilidade no transporte, é a colagem de selos sobrepostos, e a as comunicações móveis em cartões previamente comprados na América Latina, que não são detectados na intercepção de chamadas, exactamente porque são internacionais, e com números anónimos, com telefones preparados para não serem detectados em GPS’s .
Conclusão, é no campo da política, e não na esfera dos serviços de segurança, que eventualmente, o tráfico de cocaína e o tráfico de armamento, poderia ser controlado, ou pelo menos identificado. Não se conhece ao certo, que implicações terão a curto prazo, a entrada de armas na Europa, e estão listados os clássicos terroristas ETA e IRA, mas não conhecidos membros árabes dentro dessas organizações, ou grupos nacionalistas ligados à Máfia, como sejam gregos ou da Córsega.

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