Convínhamos analisar que, a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão somente propaganda do governo socialista para seu próprio interesse e dos ciclos intelectuais próximos ao Poder, que pouco ou nada se identifica, em tantas outras matérias com o ideal político da esquerda.
Eventualmente poderá ser considerada uma vitória social, tal como foi no início do século, a emancipação das mulheres e a conquista ao direito de voto, mas de facto, na minha opinião, a própria instituição do casamento (em crise há várias décadas), cada vez perde maior importância, quer no estabelecimento e constituição familiar, quer na componente sócio-cultural.
Assim Portugal, passará a praticar uma política sociológica baseada em dois factores, o primeiro, a hipocrisia da sociedade, enraizada em valores religioso-morais, completamente conservadores, e em segundo, a inovação legal de um acto quase em desuso.
Para a maioria dos portugueses (penso eu, inclusive para os homossexuais), esta nova possibilidade é praticamente indiferente, dado que o reconhecimento de “out siders” na sociedade, é um processo temporal que não foi introduzido por uma clara maioria dos cidadão, mas por uma viragem dos ciclos intelectuais, não raramente fechados no seu próprio mundo, e acima de tudo uma importação do exterior, politicamente correcta mas inútil.
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