Tuesday, January 22, 2013

FÁTIMA ROQUE ABRE BANIF EM ANGOLA


Luanda - Esta por abrir, no mercado angolano, um novo banco cuja proposta ou pedido de abertura é atribuído a antiga Secretaria para os assuntos econômicos  da UNITA, Maria Fátima de Moura Roque.
O processo foi alvo de estudo remetido ao “branch” da “inteligência financeira” devendo aguardar aprovação “superior” via Conselho de Ministro.
Pessoas de “ma fé” consideradas tendenciosa s estão associar,  agilidade do processo do novo banco como resultado de uma alegada vassalagem  consubstanciada na troca da aparição de Fatima Roque, em Setembro ultimo,  a uma comício partidario em Luanda  declarando seu voto ao “partido do coração”.
A aproximação de Fátima Roque ao regime do MPLA  acentuou-se via Embaixada de Angola em Lisboa na pessoa de Assunção dos Anjos ex Embaixador com quem passou a ter boa amizade. A ex dirigente do “Galo Negro” era frequentemente chamada para cerimônias diplomaticas da mesma. Em 2004 deu cara a um congresso de quadros angolanos, em Lisboa, realizado por  uma organização FACIDE, que teve encorajamento da Presidência angolana.
Alguns  dados  atestam que esta  aproximação ao regime do MPLA é remota estando na base da sua expulsão das fileiras da UNITA. Numa viagem feita a Luanda para contactos, a delegação da UNITA que ela acompanhava, na decada de 90, teria notado a certa altura a sua falta sem que a mesma tivesse justificado para onde teria ido. A informação chegou aos ouvidos de Jonas Savimbi que ela manteve contactos a margem da missão e este  tomou a mesma como “traição”. Savimbi retirou - lhe confiança  e a expulsou do partido.
Não são conhecido maus dizeres seus contra a UNITA ou contra a pessoa de Jonas Savimbi de quem diz ter enorme consideração. Esteve no primeiro congresso que elegeu Isaias Samakuva, figura  a qual goza de boa amizade. Outro no “Galo Negro” com que muito aprecia é Alcides Sakala antigo Representante da UNITA em Lisboa com quem chegaram a trabalhar juntos, em missões que resultaram na recepção considerada com cunho de estado de Savimbi em Lisboa.
Fátima Roque foi casada com Horacio Roque presidente do grupo do banco, BANIF, uma instituição que Savimbi teria certa participação de cota segundo rumores alimentados por elementos do MPLA da linha de José Ribeiro e João Melo. O BANIF festejou no passado dia 15 de Setembro na cidade do Porto, os  20 anos de existência

Sunday, January 20, 2013


Gosto à brava dos imensos elogios do Fernando das Facturas, vejam bem, que eu sou a pessoa mais inteligentes que passou por aquela casa, deve ter sido Principe de Gales que andava preocupado com a Torre de Londres. É pena que ele afaste Vereadores por causa do Benfica. E é pena que os elogios não paguem o almoço nem a luz nem a água. Mas também projectos de financiamento comunitário a pagantes de 600 euros, não vêem mais pelo olho do cú. Que dê a condução do projecto á amante que anda a "refundar" a informática, do privado, é claro!

Conspiracy theory graffiti: antisemitic art in London's formerly Jewish ...

Marco Paulo - "Nossa Senhora"


Wednesday, January 16, 2013

CAMARATE - CIA FILE : OCTOBER SURPRISE


The October Surprise conspiracy theory refers to an alleged plot to influence the outcome of the 1980 United States presidential election between incumbent Jimmy Carter (D–GA) and opponent Ronald Reagan (R–CA).
One of the leading, national issues during that year was the release of 52 Americans being held hostage in Iran since November 4, 1979.[1] Reagan won the election. On the day of his inauguration, in fact, 20 min after he concluded his inaugural address, the Islamic Republic of Iran announced the release of the hostages. The timing gave rise to an allegation that representatives of Reagan's presidential campaign had conspired with Iran to delay the release until after the election to thwart President Carter from pulling off an "October surprise".
According to the allegation, the Reagan Administration rewarded Iran for its participation in the plot by supplying Iran with weapons via Israel and by unblocking Iranian government monetary assets in US banks.
After twelve years of mixed media attention, both houses of the US Congress held separate inquiries and concluded that the allegations lacked supporting documentation.
Nevertheless, several individuals—most notably former Iranian President Abulhassan Banisadr,[2] former Naval intelligence officer and National Security Council member Gary Sick; and former Reagan/Bush campaign and White House staffer Barbara Honegger—have stood by the allegation. There have been allegations that the plane crash that killed the Portuguese Prime Minister,Francisco de Sá Carneiro, in 1980 was in fact an assassination of the Defence Minister, Adelino Amaro da Costa, who had said that he had documents concerning the October surprise conspiracy theory and was planning on taking them to the United Nations General Assembly

CAMARATE TESTEMUNHO ELZA OLIVEIRA

"Conheci o Fernando Farinha Simões (FFS) em 1975, no Hotel Sheraton, numa conferência que aí se realizou. Fui ao Hotel Sheraton a convite do Sr. Nick, que era ministro da Agricultura e Pesca da África do Sul. Aí conheci o FFS, que participava nessa conferência, e que referiu que vivia no Hotel Sheraton.

A partir daí fui várias vezes ao Hotel Sheraton para se encontrar com o FFS. Entre as pessoas que o FFS convivia nessa altura portugueses, americanos, africanos do sul e ingleses. Vivia contudo na Alameda Afonso Henriques nº7 (hoje nº13) 5ºEsq. Em 1976 FFS vem viver comigo para a Alameda Afonso Henriques, deixando assim o Hotel Sheraton. FFS vivei aqui entre 1976 e 1978, ano em que nasceu a nossa filha Iliana Oliveira Simões. Nesse ano fomos viver para Odivelas, na rua dos Lusíadas nº20, 2º andar que alugámos.Vivemos aqui entre 1978 e 1985.

FFS convivia com José Esteves, com o General Rovosco Vaz, Cor. Vinhas, etc.. Eu comecei a trabalhar no cabeleireiro Baeta, no Centro Comercial Alvalade, em 1975. O trabalho de FFS era de alguma forma misterioso, pois FFS nunca me dizia claramente o que fazia. Em 1980 fui com FFS á Av. Duque de Loulé, na parte de cima junto á zona da polícia Judiciária, onde FFS se encontra com 3 ou 4 homens, que me pareceram ser Americanos. FFS tinha combinado com estes senhores encontrarem-se ali, para depois irem em conjunto para a Embaixada dos EUA. Noutra ocasião, a irmã de uma colega minha do cabeleireiro Baeta, chamada Nena e que trabalhava na Embaixada dos EUA, ao ver FFS no cabeleireiro disse, que FFS tinha estado nessa manhã na Embaixada dos EUA.

Entre 1975 e 1978 o FFS, quase todos os dias combinava com colegas, como com o José Esteves, á minha frente para irem para a Embaixada dos EUA. O FFS saía de casa pelas 14 horas, e ia para a Embaixada. Fazia também muitas reuniões no Hotel Sheraton, segundo me contava. Pelo que eu ouvia, o trabalho de FFS era relacionado com serviços secretos, pois dispunham de armas, gramadas, etc.. No trabalho de FFS participavam estrangeiros nomeadamente americanos, alguns dos quais da Embaixada dos EUA, embora eu nunca tenha participado nessas reuniões. Nunca percebi muito bem do que falavam, pois normalmente o FFS falava em código.

O FFS disse-me contudo, já em 1975, que trabalhava para a CIA, e que cada estadia no Hotel Sheraton era paga pela CIA. Recebia normalmente em cada mês, ou de dois em dois meses, e pelo que eu percebia, era pago na Embaixada dos EUA. Viajava para Espanha onde fazia sempre grandes compras para mim e para a minha filha. Tinha um bom nível de vida, traduzido em bom vestuário, pagando as suas compras, em Lisboa, normalmente em US Dollares. As refeições de almoço e jantar eram quase sempre no Hotel Sheraton. Eu contudo nunca quis fazer muitas perguntas sobre estas suas actividades, pois tinha a noção que eram perigosas e muitas vezes ilegais. Tinha portanto medo e preferia não conhecer pormenores.

Em 1977 FFS combina, á minha frente em minha casa, com um colega, ao telefone, que se ia encontrar com Frank Carlucci, no Hotel Sheraton, pelas 15 horas. Para esta reunião, FFS vestiu-se de fato e gravata. Teve esta reunião pelas 15 ou 16 horas. Ao regressar a casa, não comentou o que havia falado nessa reunião.
Entre 1977 e 1980, FFS encontrou-se algumas vezes com Frank Carlucci, segundo eu ouvi em combinações que ele fazia ao telefone, em minha casa. Fiquei com a impressão que muitas das vezes que FFS ia á Embaixada era para falar com Frank Carlucci. Numa ocasião ouvi, de minha casa ao telefone, FFS pedir a Franck Carlucci um visto para um amigo português poder viajar para os EUA, o que Frank Carlucci resolveu. Uma das pessoas para quem FFS conseguiu um visto junto de Frank Carlucci, foi para Jorge Riviera, que era português.

Entre 1975 e 1985 FFS viveu sempre comigo, em Portugal, embora tenha viajado sem mim para países como Inglaterra, Brasil, Colômbia e EUA. Viajava normalmente durante 2 a 4 semanas. Julgo que estas viagens eram pagas pela CIA. Uma dessas vezes FFS foi buscar os bilhetes á embaixada dos EUA. Julgo que na viajem que FFS fez a Londres, pelas descrições que hoje tenho, que FFS viajou acompanhado de Lee Rodrigues.

Em Novembro o FFS marcou um encontro na Av. De Roma, junto ao Teatro Maria Matos. O FFS conduzia o carro, eu saí em frente do Teatro Maria Matos, pelas 15:30 horas, tendo eu ido a pé para o centro comercial de Alvalade. A pessoa com quem FFS se encontrou era molhe, tipo indiano, alto e forte, com leve barriga, de 30 e poucos anos, que hoje acho que é o Sr. Lee Rodrigues. FFS ficou lá a falar com ele.

Em Novembro de 1980 FFS e José Esteves começaram a viver quase sempre em permanente contacto. Nesse mês José Esteves passou a jantar normalmente em minha casa, muitas com a Gina, que era a namorada de José Esteves. FFS começou a falar muitas vezes com José Esteves, normalmente em código. Fiquei claramente com a ideia que estavam a organizar algo em comum. FFS estava então particularmente nervoso, tendo uma tosse nervosa.

Uns dias antes de 4 de Dezembro, o José Esteves disse, em minha casa, depois de jantar, á Gina para ir para casa limpar a marquise, porque no dia seguinte ia a mulher da limpeza limpar a sua casa, para ela não ver o que estava na marquise, pois a marquise tinha pólvora e resíduos de materiais explosivos. Estes materiais tinham sido comprados por José Esteves numa drogaria do Cacém. Para esse efeito, José Esteves sai com FFS e com a Gina num carro de minha casa, e deixa a Gina em sua casa no Cacém, seguindo depois com FFS para Lisboa.

No dia 4 de Dezembro, José Esteves aparece no Cabeleireiro Baeta pelas 20:30 horas, muito nervoso. O José Esteves pediu-me umas moedas para falar ao telefone público para casa do pai do FFS. Mais tarde aparece também lá o FFS, que foi buscar a minha filha na casa dos pais do FFS. José Esteves comenta então para FFS, muito nervoso, “ que tinham virado churrasco”. Pelas 22 horas saí com FFS e José Esteves para minha casa. Nem FFS nem José Esteves me comentaram o que tinha sucedido, mas tanto um como o outro, estavam muito nervosos e apreensivos. Ouviam as notícias da queda do avião na televisão, de uma forma atenta e com um ar comprometido. Comentavam entre eles as notícias num idioma que eu não percebia, José Esteves fez então um telefonema de minha casa para um militar.

Pela 1 hora da manhã José Esteves e FFS saem de casa, no carro do José Esteves. Eu fiquei em casa, FFS regressou passado aproximadamente uma hora, não comentou nada comigo, José Esteves não regressou.
Passado alguns dias perguntei a FFS se tinha sido José Esteves a fazer a bomba desse atentado, ao que o FFS respondeu que sim. FFS disse que foi o João Pedro Dias arranjou uma farda de piloto para o Lee Rodrigues para poder entrar no aeroporto. Perguntei a FFS quem deu ordem para este atentado, ao que FFS me disse que a ordem tinha vindo de fora de Portugal.

Nos dias seguintes ao atentado reparava que tanto FFS como José Esteves andavam apreensivos com as possíveis consequências, temendo que alguma coisa lhes pudesse suceder.
Nos dias seguintes ao atentado, José Esteves passa a vir menos vezes a minha casa. Mas continuava a falar com FFS, com quem se encontrava frequentemente.

Passado cerca de um mês do atentado, José Esteves, em minha casa, refere a FFS que tem estado várias vezes em contacto com um militar, tanto pelo telefone, como pessoalmente, a quem pediu protecção por causa deste atentado. Esse militar com quem falava frequentemente, estava ao corrente do que tinha sucedido em Camarate, através, pelo menos, de José Esteves, José Esteves refere então estar mais tranquilo, pois esse militar lhe disse que o protegeria. Pelo que sei hoje, julgo que esse militar era o Cor. Lencastre Bernardo. Sei contudo que José Esteves falava também pelo telefone, de minha casa para outra pessoa, para o proteger deste assunto, que tinha um sotaque do norte de Portugal.

Depois José Esteves deixou de aparecer em minha casa, pois apesar desse contacto com o militar, tinha sempre medo de ser preso, como referiu frequentemente a FFS. Deixou inclusivamente de viv er no Cacém, passando a estar em parte incerta.

Em 1985, o FFS disse-me que o José Esteves tinha recebido uma ordem para sair de Portugal, porque se estava a falar muito de Camarate. Com efeito José Esteves é então informado de que corre perigo de ser preso por causa de Camarate, como ele próprio me referiu, e FFS confirmou. As comissões de Inquérito Parlamentares sobre Camarate também estavam a falar cada vez mais neste assunto e de José Esteves. Foi para o Brasil via Madrid. Eu e o FFS fomos também para o Brasil, pouco tempo depois do José Esteves. No Brasil FFS comentou-me que José Esteves estava no Brasil por causa de Camarate.

No Brasil vivia um pouco assustada pela vida que FFS levava, pelo que nunca lhe perguntei como é que ele ganhava a vida. Via contudo que FFS tinha frequentemente US Dollares no bolso. Sei contudo que continuava a trabalhar para os americanos da embaixada dos EUA em Lisboa, pois de nossa casa falava com eles ao telefone. FFS vem contudo várias vezes a Lisboa, enquanto eu fico no Brasil, em Santa Catarina. FFS vai também muitas vezes ao Rio de Janeiro.

Voltei para Portugal em 1994, quando FFS já estava a viver novamente em Portugal. Trabalhei no cabeleireiro Isabel Queiroz do Vale, e mais tarde no Cabeleireiro Marina Cruz. Falei sobre Camarate com Augusto Cid e também com Pedro Amaral da PJ. Pedro Amaral referiu-me contudo não querer falar sobre Camarate, pois tinha sido muito prejudicado por este assunto. FFS foi preso em 1995, acusado de tráfego de droga. Por outro lado, não sabia do paradeiro de José Esteves, e não o voltei a encontrar. Só o voltei a ver no lançamento do livro da Inês Serra Lopes.

Aproximadamente em 1996, fui á Comissão de Inquérito Parlamentar sobre Camarate, onde contei tudo o que sabia sobre Camarate, menos a ligação de FFS á Embaixada americana e á CIA. Não falei porque tinha medo de prejudicar o FFS e de que alguma coisa me pudesse suceder, pois a CIA era muito poderosa e perigosa, e FFS estando preso, não me podia defender.

Depois desta minha intervenção na Assembleia da República, passei a andar com a protecção de dois polícias, durante seis meses. Apesar disso, um dia o meu carro foi roubado, durante 15 dias, até ser encontrado no Cacém. Aparece com papagaios dentro do carro, com muitas penas, o que eu associei desde logo a José Esteves, pois nessa altura criava papagaios em casa. Foi uma forma de José Esteves me mostrar que não gostou que eu tivesse ido falar sobre Camarate á Assembleia da República. José Esteves disse-me, mais tarde, que nunca pensou que eu alguma vez contasse o que sabia sobre Camarate.

Também depois da minha ida á Assembleia da República, fui uma vez aos Serviços de Estrangeiros e Fronteira, na Av. António Augusto Aguiar, para renovar o meu visto, que era dirigido pelo Cor. Lencastre Bernardo. Surpreendentemente fui obrigada a esperar cerca de 3 horas sem justificação, pois estava totalmente legal em Portugal. Liguei para o Inspector Pedro Amaral por causa desta situação, e pouco tempo depois o assunto foi resolvido e pude sair. Não tive dúvidas que essa demora, injustificada, de mais de três horas foi provocada por Lencastre Bernardo, como retaliação da minha ida á Assembleia da República, onde falei sobre ele. A minha ida a este Serviço era muito simples, e por isso, embora não possa provar, não tenho dúvidas que foi uma retaliação de Lencastre Bernardo, que Pedro Amaral já me tinha dito tratar-se de uma pessoa perigosa."

Tuesday, January 15, 2013

TRÁFICO DE ARMAMENTO E TRÁFICO MUNDIAL DE COCAÍNA


Tráfico de armas e negócio mundial de estupefacientes

Além da questão da geoestratégia e dos movimentos de capitais que envolvem o negócio internacional de armamento, e essa é uma matéria diferente da grande questão da movimentação logística, vamos centrar a conversa nos esquemas de tráfico.

1.    Os Carregueiros navais que transportam a cocaína, e que saem da Colômbia quer via Mar do México, quer via Canal do Panamá, são acompanhados de frotas russas, quer undecover como outros Carregueiros de matérias-primas, e equipados com satélites militares que dão instruções de troca de bandeira à aproximação de águas territoriais norte-americanas ou no mundo, em África ou na Europa. Podíamos acrescentar as sources de informações militares de “mulas” compradas pela Máfia mexicana ou colombiana  introduzidas em várias patentes militares americanas, consta que existem cerca de 100 militares envolvidos neste esquema de corrupção, embora o exército americano tenha executado em 2007 uma das maiores auditorias internas.  Essas informações passam para mão de russos e em contrapartida a viagem dos grandes transportadores está protegida. Existe a questão do tráfico de armamento associado ao transporte de cocaína, que normalmente são armas ligeiras, ou RPG’s e que saíem da Rússia para as mãos das FARC , e estas distribuem quer pela Europa, quer sobretudo para movimentos de guerrilha africanos, não totalmente controlados pela geoestratégia política mundial. Um dos acontecimentos não público sobre esta matéria, foi a detecção de um mini submarino colombiano em águas territorias espanholas, que detectaram um objecto semelhante a um missel balístico de curto alcance, e que se verificou depois, falso, que seria visto depois, como um estudo prévio da Máfia, que deu a morte o submersível, para tirar conclusões sobre o sistema de radar naval e aéreo, sendo que o brinquedo estava estrategicamente pintado de amarelo e côr de laranja. Esta experimentação era para fazer chegar ao País Basco material pesado de guerra, para uma das estratégias já divulgadas pela secreta espanhola, que a ETA pretendia atacar aeroportos e vias de comunicação para aeroportos. Ao mesmo tempo que o tráfico se realiza nas aproximações a águas territorias, onde as lanchas ultra rápidas vão abastecer-se de cocaína que depois escapam aos radares da Polícia Marítima, quer seja a entrega de fardos a barcos de pescadores, quer seja a deliverance na praia. Coloca-se aqui a questão da forma como escapam ao controle da PM, e as técnicas utilizadas para sabotagem, realizados por ordens dos Governos, quer de ataques preparados por terroristas ou por grupos radicais ou guerrilha, em meios de transporte, modus operandis das “secretas, que são vice-versa utilizados pela Máfia. Uma dessas formas, é chegar até aos barcos da Polícia Marítima via mergulhadores e a colocação de GPS detectores de movimentos.
2.    São esporadicamente encontradas lanchas rápidas á deriva na costa, e em Portugal sobretudo, muitas vezes ainda com carregamentos de droga, que se julga uma das técnicas de diversão da Máfia, para entrega de armamento. Obviamente que as lanchas são previamente inutilizadas, antes de as deixar à deriva. É portanto, uma questão de segurança de Estado, a investigação posterior em terra, da movimentação de armamento. Nessa fase de transporte em terra, a Máfia utiliza normalmente a “cobertura de flancos” ou seja circula com dois carros de cobertura, “colados” à carrinha de “transporte de valores”. Sabem também as hierarquias superiores da Máfia, as técnicas de passagem via aérea de armas de coltre, como sejam armas pintadas de amarelo, “escondidas” em equipamentos de cozinha, em pequenas malas comerciais. Outra forma de invisibilidade no transporte, é a colagem de selos sobrepostos, e a as comunicações móveis em cartões previamente comprados na América Latina, que não são detectados na intercepção de chamadas, exactamente porque são internacionais, e com números anónimos, com telefones preparados para não serem detectados em GPS’s .
Conclusão, é no campo da política, e não na esfera dos serviços de segurança, que eventualmente, o tráfico de cocaína e o tráfico de armamento, poderia ser controlado, ou pelo menos identificado. Não se conhece ao certo, que implicações terão a curto prazo, a entrada de armas na Europa, e estão listados os clássicos terroristas ETA e IRA, mas não conhecidos membros árabes dentro dessas organizações, ou grupos nacionalistas ligados à Máfia, como sejam gregos ou da Córsega.

Silent Sound Mind Control Explained Parts 1& 2: Live Hypnotist or Pre-Re...

Portugal Ukraine Russia (mercenaires killed)

  https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2025-04-03-video-russia-diz-ter-abatido-mercenarios-portugueses-na-ucrania-755f2fec