Saturday, January 12, 2013

PORTUGAL "BOMBA RELÓGIO"

Abaixo indico a fonte do artigo e o contéudo que interessa:

1. O buraco do BCP estima-se em 1% do PIB, o que já e duvidoso que seja esta a percentagem real.
2. O maios accionista do BCP é a Sonangol, que foi recapitalizada pela TROIKA, a que estamos portugueses todos sujeitos a medidas quase troianas de austeridade, e portanto estamos a "recapitalizar" Angola
2. O buraco do BCP provocou um desvio orçamental do nosso País de cerca de 85%
4. Os maiores accionistas como o Oliveira da Controlinveste está tão teso que vendeu o Grupo à Newshold, que por sua foi recapitalizada pelo BPI, hãn...outra vez a pagarmos aos angolanos.
5.estamos a pagar também via BCP o buraco de um Banco na Grécia de 52 milhões...

epá...leiam...:

O arrastar da crise financeira e económica veio pôr a nu as fragilidades das instituições financeiras e, no caso do BCP, a expressão dos prejuízos previstos para 2012 voltará a tornar impossível a sua absorção pelos resultados "normais" gerados pela actividade doméstica (economia a cair 3%) e internacional (degradação da operação grega). Os analistas têm admitido que o grupo feche, assim, o exercício deste ano com perdas entre 900 milhões e mil milhões de euros. Se juntarmos os 786 milhões negativos apurados em 2011, o prejuízo acumulado nos últimos dois anos cifrar-se-á em cerca de 1800 milhões de euros, ou seja, o equivalente a quase 1% do PIB e o correspondente a 85% do desvio orçamental deste ano. 
Recorde-se que o BCP, que tem como maior accionista o grupo público angolano Sonangol (15%), foi à linha de recapitalização negociada com a troika. O Tesouro subscreveu 3 mil milhões de euros de instrumentos híbridos convertíveis (CoCos), os accionistas entraram com 500 milhões e, neste quadro, o banco terá de gerar rendimentos suficientes para pagar a sua dívida ao Estado português e evitar a nacionalização, ainda que parcial. 
No final de 2009, o BCP tinha concentrados, em apenas seis clientes, créditos de 3,5 mil milhões de euros, o equivalente, na altura, a aproximadamente 80% da capitalização bolsista do banco, de 4,3 mil milhões de euros. Neste grupo, que aparece na lista dos 50 maiores devedores da banca nacional, encontravam-se grandes accionistas (à época), como a Teixeira Duarte, a Soares da Costa, a Cimpor (onde o BCP tinha acções) e Joe Berardo, mas também Joaquim Oliveira (Controlinvest) e a Mota Engil. Só a empresa liderada por Jorge Coelho (Mota Engil) devia, então, ao BCP, 1,2 mil milhões de euros (28% da capitalização do banco). Após o último aumento de capital, apenas Joe Berardo (com 3,07%) e a TD (com pouco mais de 2%) se mantiveram na lista dos investidores de referência. 


No final de 2011, Berardo devia cerca de 600 milhões de euros à CGD (200 milhões), ao BCP e ao BES. Mas a venda, no final de Setembro, da posição de 32% que detinha na Sogrape tem permitido a este investidor cumprir o serviço da dívida. Já Nuno Vasconcellos e Rafael Mora, donos da Ongoing, com créditos de 800 milhões de euros contraídos na segunda metade da década passada, junto do BCP e do BES, têm estado a utilizar os dividendos que recebem da PT para saldar os seus compromissos com a banca, nomeadamente, com o BCP. 


Joaquim Oliveira, que, por seu lado negociou em 2006 parte da dívida ao grupo privado com o ex-gestor Alípio Dias e que a renegociou em 2008 com o ex-vice-presidente Armando Vara, continua a aguardar a formalização do acordo firmado em Março deste ano com o grupo angolano Newshold (proprietário do semanário Sol), com vista à venda da Controlinveste (Diário de Notícias, Jornal de Notícias, O Jogo e TSF). Esta operação é considerada essencial para manter "em equilíbrio" o relacionamento de Oliveira com o BCP. 


No contexto da exposição do banco aos mercados internacionais, a actividade na Polónia é positiva, com o Bank Millennium a contribuir para as contas do grupo nos primeiros nove meses deste ano com lucros de 82,6 milhões de euros. Já a Grécia, onde o BCP detém um banco que foi alvo de uma oferta de compra rejeitada pela anterior gestão de Santos Ferreira, tem ajudado a agravar os prejuízos do grupo português. No primeiro semestre, o banco contabilizou na Grécia 450 milhões de euros de imparidades e um prejuízo de 52 milhões.

Friday, January 11, 2013

SANTORO FINANTIAL HOLDING DO BPI ENTROU EM FALÊNCIA


Os segredos de Angola e as teias obscuras e o tal video chantagista

LuandaAngola
O que aqui é relatado a ser verdade, merece uma investigação muito séria não só da policia portuguesa e angolana como da interpol e a policia internacional,pois estão em causa interesses e a soberania de vários países, vale a pena ler e reservamos os comentários aos analistas e politologos da nossa praça,  tanta coisa encoberta,dinheiros desviados,  parcerias e negócios obscuros,corrupção ao mais alto nível com o pior que há da máfia internacional,e os angolanos sem qualquer tipo de explicação ou justificação, continuam a ser enganados , ludibriados, injustiçados e roubados sem nenhuma contestação,pacificamente,e assim vai Angola.
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, pôs o dedo na ferida e suscitou a crispação dos políticos cá do burgo, ao falar do declínio económico de Portugal devido às relações económicas privilegiadas com Angola. Claro que, como Nação soberana – bom, isso agora é um pouco discutível devido à entrada em «cena» da «troika» e da Sra. Merkel…- Portugal é livre de escolher os seus parceiros, trate-se ou não de «dinheiro sujo» proveniente de um regime autocrático, com uma «nomenclatura» que se governa há anos de forma sangrenta, à «grande e à francesa», sem qualquer tipo de controlo por parte de entidades ou agências internacionais, engordando à custa das percentagens da venda de cada barril de petróleo (diz-se que o «chefe máximo abicha 5 dólares por barril, o suficiente para ter amealhado uma das maiores fortunas do planeta, ter palácio na Suíça, encher sacos de compras na Avenida da Liberdade e adquirir muitos jornais e canais de TV ), do tráfico de diamantes, da obrigação incontestável de, em cada parceria empresarial com um investidor estrangeiro, se exigir, para além da massa previamente adiantada por baixo da mesa antes de se consumar o negócio, que um dos «sócios» tenha de ser angolano ( geralmente ligado à nomenklatura reinante, cargo que é proporcionalmente mais alto, geralmente um militar, segundo a «gordura» do negócio a estabelecer…).
Não admira que com tanto «lastro» lamacento angariado ao longo de anos de ditadura e de gangsterismo, a nomenklatura coloque as suas peças nesta economia depauperada portuguesa, a precisar desses milhões como do «pão para a boca». É ver a D. Isabel dos Santos a impor-se no Millenium BCP através dessa empresa «vampiresca», que estende os seus tentáculos a tudo o que cheire a bons negócios, que dá pelo nome de Sonangol, pousando ainda no BPI, no BIC do dr. Mira Amaral que estendeu agora a mão «misericordiosa» ao falido BPN, na Galp, na Zon, alargando o âmbito de acção a uma imprensa amordaçada face a este estado de coisas, como é o caso do «Sol», que até tem uma edição especial sobre as excelências do regime do sr. Eduardo dos Santos, deitando um olho para o falido império do sr. Joaquim Oliveira e, diz-se nos meandros comunicacionais, ao grupo empresarial do dr. Balsemão e à privatização do canal público de TV, assunto que o inefável Relvas deve ter arrumado de vez aquando do seu recente e proveitoso périplo por terras angolanas.
Numa altura em que, devido às declarações do Presidente do Parlamento Europeu se volta a falar na crescente influência do poderio económico angolano em Portugal, vem a talhe de foice lembrar um texto publicado neste «blogue» no passado dias 6 de Janeiro, onde relatávamos um episódio do conhecimento pessoal – e não só… – do autor que reporta a um vídeo «produzido» à socapa num hotel em Luanda com recurso a cãmaras escondidas e que pode explicar os contornos de alguns «milagres económicos», com epicentro na capital angolana que ocorreram nos últimos tempos cá no «rectângulo. Esta parece-nos ser matéria de relevância pública, curiosamente, negligenciada pelos media ( eles sabem da «coisa» só que não o dizem…) que agora se encarniçam em destruir a Secreta, que sabemos, nos tempos do então director, Ladeiro Monteiro, andou a investigar esse crescente apetite angolano por Portugal e as suas origens kafkianas.
O caso foi-nos relatado pelo próprio Ramiro Ladeiro Monteiro, entretanto já falecido (e, por isso, não tivemos quaisquer pruridos de ordem ética ou deontológica em tornar essa história pública) durante um almoço na Baixa lisboeta e no qual esteve igualmente presente um homem que, na «blogosfera», se tem notabilizado, também ele, na denúncia de casos obscuros que vão conspurcando a democracia. Contou então o director do SIS que um operacional do seu serviço estava na posse de um vídeo, obtido com câmaras ocultas num hotel em Luanda, onde surgiam políticos portugueses em destaque filmados em actos sexuais com menores angolanos.
Ao que parece, elementos poderosos da nomenclatura na antiga colónia portuguesa, com ligações à antiga «secreta» DISA, usavam (e ainda usam?) o filme clandestino como arma de chantagem sobre políticos nacionais na obtenção de contrapartidas económicas. A estupefacção demonstrada pelos dois interlocutores face à revelação feita pelo então responsável das secretas portuguesas foi grande. E foi ainda maior quando Ladeiro Monteiro nos referiu que a «fita» estava a ser «comercializada» em Portugal por um valor a rondar os 5 mil euros cada cópia, ou seja, usada como arma chantagista, quer por angolanos interessados estender os seus milhões ao «rectângulo luso», quer por figurões nacionais na obtenção de negócios e conquista de posições no xadrez político E não faltaram os interessados em adquirir a cassete, entre eles, uma das eminências pardas do regime, ao que se julga saber, com ligações a forças de pressão na sociedade, com capacidades invulgares de lançar putativos candidatos a governantes, de interceder em processos judiciais mediáticos, ou, simplesmente, de ser um dos mais respeitáveis «opinion makers», com presença assídua nas TV e jornais.
O resultado desta trama foi a promoção do operacional na hierarquia do Serviço e a crescente entrada no mercado financeiro e empresarial português dos capitais angolanos. O segredo então revelado por Ladeiro Monteiro poderá ter algo a ver com o que referiu Martin Schulz…

NOVOS DONOS DO BPN COMPRAM BANCO A QUEM DEVEM DINHEIRO…UM NEGÓCIO A CHEIRAR A «ESTURRO» E QUE TEVE O AVAL DO GOVERNO DE PORTUGAL

Santoro Holding Financial de Isabel dos Santos é também accionista maioritária do (BIC), a quem o Estado vendeu o BPN, a qual, por sua vez, é sócia de Américo Amorim na Amorim Energia.Como é que as empresas que compram o BPN têm dívidas ao BPN? Que obscuros interesses se podem esconder neste tipo de negociatas obscuras em que o contribuinte português é o principal lesado
Mais um daqueles paradoxos que lançam sempre no ar um cheirinho a “esturro” no caso da venda do BPN ao BIC de Isabel dos Santos e o controlo angolano que se desenha sobre a Galp, depois de Américo Amorim ter reforçado a sua posição dominante nesta empresa e passar a ser o seu «chairman»…
É que, se segundo denunciou o Bloco de Esquerda, a empresa Amorim Energia pediu 1,6 mil milhões de euros ao BPN, temos que acreditar que alguém com moral e poder vai fazer justiça e exigir que esse dinheiro seja devolvido, já que os portugueses já foram chamados a pagar muitos milhões para este «elefante branco» que dá pelo nome de BPN. É que a Amorim Energia tem como accionistas a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, e a Sonangol também controlada pela filha de José Eduardo dos Santos ( vide entrevista de Américo Amorim ao «Expresso» deste fim de semana, com o jornal de Balsemão, à babuja  dos capitais angolanos, a dar corpo e promoção à negociata :
«A Sonangol e Isabel dos Santos vão manter-se na holding Amorim Energia?
- Nada impede a Esperaza de vender a sua participação na Amorim Energia. Apenas posso dizer-lhe que estamos confortáveis em ter a Sonangol como accionista ( indirecta) da Amorim Energia» .
Curioso é que o outrora Rei das Cortiças venha também dizer nesta entrevista que pretende «assegurar uma Galp portuguesa». Tá bem, tá…como diria o outro
Ou seja, o caricato da questão é que a devedora é Isabel dos Santos que também é accionista da Amorim. Ao pagar o que deve, vai pagar a ela própria, pois é ela quem acabou de comprar o banco???

Ora aguardemos o desfecho desta novela, só possível em Portugal.
Depois ainda se estranham as tais coincidências  e enredos obscuros, dos quais já sabemos o significado, apenas a justiça teima em manter-se cega e inerte.
Santoro Holding Financial é também accionista maioritária do (BIC), a quem o Estado irá vender o BPN. Como é que as empresas que compram o BPN têm dividas ao BPN? Que obscuros interesses se podem esconder neste tipo de confusão????
Esperemos que nenhum pois temos a certeza, que por muito prejudiciais que possam ser, nunca irão ser desvendados e ninguém vai ser punido.
Por isso rezemos para que não haja interesses obscuros e prejudiciais. É o que nos resta.
Vejamos o que sobre o assunto foi denunciado pelo Bloco de Esquerda:
“O homem mais rico de Portugal e a Isabel Dos Santos, também foram ao “pote” do BPN, buscar 1,6 mil milhões de euros, que ainda não pagaram.
O BE diz que tomou conhecimento do crédito recentemente através da comunicação social, pelo jornal i, onde foi revelado que «o crédito, na ordem dos 1,6 mil milhões de euros, teria sido concedido pelo BPN à Amorim Energia em 2006», acrescentava ainda «que o empréstimo não chegou a ser pago pela ‘holding’ ao BPN, mantendo-se assim a dívida de 1,6 mil milhões de euros» durante o período em que o banco esteve na posse do Estado. A Amorim Energia é uma ‘holding’ detida «não apenas por Américo Amorim» e que tem como accionistas a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, e a Sonangol. «Como é conhecido, a Santoro Holding Financial, além de accionista da Amorim Energia, é também accionista maioritária do Banco Internacional de Crédito (BIC), a quem o Estado irá vender o BPN», notam os bloquistas. «Desta forma, a venda do BPN, com os seus créditos, ao BIC, poderá implicar que o crédito de 1,6 mil milhões de euros seja pago pela Amorim Energia a um banco que tem como principal accionista a própria devedora», escreve o deputado João Semedo, para quem o caso, a confirmar-se, «acrescenta mais um episódio inaceitável de falta de transparência associado a todo o processo de reprivatização do BPN».
Fonte: http://www.circuloangolanointelectual.com/?p=15144

ENDIAMA VAI DECLARAR FALÊNCIA


Lisboa – A actual administração da Endiama (holding) terá sido aconselhada por um conselho de técnicos a declarar falecia na sua sucursal Pesquisa e prospecção (Endiama P&P) para retardar o passivo herdado do antigo conselho de administração liderado pelo economista, Arnaldo Calado (na foto).

Fonte: Club-k.net

Exploração do Cuango cedida a Sindika Dukolo
No seguimento de reajustamentos do processo de gestão, a actual direcção conduzida pelo PCA Carlos Sumbula criou inicialmente uma comissão de gestão, agora substituída por uma outra de liquidação. Há ausência de seis meses de salários é internamente justificada como estando a aguardar por pareceres da nova comissão que acompanha a empresa.

A crise que acompanha as empresas diamantíferas ligadas a Endiama está associada a esquemas ou facilidades que eram do proveito dos membros do Conselho de Administração da “era Calado”. A quando a constituição da Sodiam China, os gestores terão criado um esquema de distribuição de USD 800.000 em que cada administrador através de uma subida salarial ficava com USD 80 000. O esquema tinha a cabeça um alto funcionário, Mario Gomes.

De acordo com, o que circula em, meios conhecedores do assunto, o facto chegou ao conhecimento do Chefe do executivo e este terá aludido a reversão da situação que nos pareceres internos, terá sido a “gota de água” para a destituição do Conselho de Administração presidido por Calado. Teriam sido igualmente observados que naquela altura, cada administrador da Endiama Holding acumulava a gestão de sete projectos e ao fim de cada mês recebiam o bônus de USD 10 000, por cada projecto. Isto é recebiam mensalmente USD 70 000, mais os bônus, salários normais. O conselho de administração cessante chegava a consumir, por mês, cerca de 1 milhão de dólares em salários.

Outros factos elucidativo de anomalias encontradas
- A Endiama P&P detinha direito de exploração do Cuango Internacional mas a mesma foi retirada e cedida para o empresário Sindica Dokolo, casado com Isabel dos Santos

- Venda a preços muitos baixos dos lotes de diamantes. Os que equivalem a 1 milhão de dólares podem ou podiam ser vendidos a USD 300 000. As compras por sua vez são por convites a três o quatro empresas que apresentam propostas

SUBESTIMAR O INIMIGO


Subestimar o Inimigo
A primeira grande lição de Maquiavel,e em Clauswitz, em “Da Guerra”, é que a Guerra só se ganha pensando que o Inimigo é mais inteligente que nós.
Já vista a questão da Síria, posição trocada entre os Estados Unidos e a Federação russa, pela posição do Afeganistão, e vista a questão da intransigência russa na não ingerência americana no Irão, dado que a Rússia construiu na última década o maior aqueduto subterrâneo de gáz natural, com vista a fornecer gáz à India, e que essa questão a mais importante, e não obviamente a aquisição iraniana da bomba nuclear, que não é o motivo pelo qual os EUA pretendem fazer a guerra contra os xiitas, e vista também a questão que os israelitas através de ataques cirúrgicos nas centrais nucleares iranianas, com utilização de bombas de desfragmentação, ou sejam, bombas que só rebentam debaixo do solo, então vejemos o cenário de um ataque contra o Irão, que está a passar completamente ao lado, dos advisers do Presidente negro americano:
Muito naturalmente, a guerra silenciosa de espionagem que existe entre o Reino Unido e a Rússia, com os primeiros a “escutar” os russos debaixo de pedras nas calçadas, ou de ex-KGB’s a passarem antrax para Inglaterra,  não diz nada ao comum dos cidadãos. No entanto, estes agentes secretos, por via da norma, são agentes duplos, ou ainda pior, trabalham para a Máfia da cocaína mundial, para a Colômbia. È fácil, se estivermos habituados a questões de segurança, entrar em qualquer País ocidental, com identificação falsa, um certo jogo de contactos na Alfândega, e uma mala diplomática, e passar para a Inglaterra a micro nuke.  Consta nas secretas europeias, que a bomba nuclear já circula dentro da Europa, e consta como contra-informação que os americanos estão a negociar a paz com a Al’qaeda, enfim entende-se que os dólares possam de facto comprar a guerrilha, meio pelo qual só assim os EUA obtém informações no Médio Oriente. Sabe-se que o Irão, embora xiita, apoia um núcleo da Al’qaeda (sunita) porque lhe é conveniente, e sabe-se igualmente que o Irão já detém a bomba nuclear, não por via da sua construção em laboratório (destruídos em Março de 2012, por Israel), mas por via da sua relação com outro rogue state , a Koreia do Norte.
Os iranianos, na sua propaganda de contra-informação, dizem constantemente que ganham a guerra via mar, e não falam muito sobre a realização da guerra via terrestre. Se o cenário iraniano passa por atacar aliados americanos via guerra no mar, com a bomba nuclear, e ao mesmo tempo atingindo o coração da Europa, com um ataque coordenado da Al’qaeda em Londres, a guerra dos americanos que parece tão fácil, tão “preventiva”, tão curta, tornar-se-à um pesadelo.
Sabe-se que quem conduz as negociações com o Irão, para lhes oferecer contrapartidas económicas, é o Sinn Fein da Irlanda do Norte, com base na profunda influência britânica (antiga Potência colonizadora de grande parte do Médio Oriente), contudo estas peças todas no xadrex mundial, não são de leitura simples, e ainda os agentes secretos, sobretudo os russos, têm diversas bandeiras (mas não só os russos, bem entendidos), e por fim, as ONG’s controladas pelo governo norte-americano, pagas pela CIA, tendem a fazer neste jogo a instabilidade política que possa derrubar o regime do Ayatola, sem que o “gathering” das informações de segurança sejam favoráveis para encontrar  a nuke na Europa. E até mesmo, agentes da CIA, podem mudar de cartão, ou ter ordens para mudar de cartão, e dar uma ajuda à Al’qaeda para atacar a Europa.
“nada é Impossível” diz a Mossad.

p.s não esquecer operações de sabotagem, de les uns et les autres, e mais os que não tem convite, as blacks op's

Wednesday, January 9, 2013

Escarumba no Estoril



Nos últimos anos, o novo-riquismo angolano tornou-se lendário em Portugal. Dirigentes angolanos, suas famílias e associados de negócios têm estado a adquirir, nesta parte da península ibérica, alguns dos principais símbolos da opulência local.
Caso paradigmático é o do complexo residencial de luxo Estoril Sol Residence, que comporta três edifícios de uma arquitectura singular e controversa, em Estoril, na orla marítima de Lisboa. O complexo tem dos apartamentos mais caros de Portugal, que variam do milhão a cerca de cinco milhões de euros por unidade. O complexo é bem conhecido como o “prédio dos angolanos”, por serem estes os principais clientes do referido projecto imobiliário, inaugurado há dois anos, com a titularidade de perto de 30 apartamentos.
Numa breve investigação, Maka Angola apurou quem são os ricos angolanos com propriedades no Estoril Sol Residence.
O actual ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, António Domingos Pitra Costa Neto, é dono de cinco apartamentos na Torre Baía, no 3º, 5º, 7º, 9º e 14º andares, estando os primeiros quatro em nome da sua filha Katila Pitra da Costa, estudante. Pitra Neto deverá ser o próximo presidente da Assembleia Nacional, depois das eleições de 31 de Agosto próximo, conforme cogitações emanadas da presidência de José Eduardo dos Santos.
Tanto no 9º como no 14º andar, o ministro Pitra Neto tem como vizinhos o casal Kopelipa. Fátima Geovetty, a esposa do ministro de Estado e chefe da Casa Militar, general Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa”, adquiriu dois apartamentos. O fiel escudeiro do general Kopelipa nos seus negócios privados, Domingos Manuel Inglês, fica a meio, no 12º andar. Na torre ao lado, Cascais, o principal gestor de negócios um tanto obscuros do general, o português Ismênio Coelho Macedo, desfruta da grande vista para o mar, com um apartamento no 4º andar.
Outro comprador extraordinário é o ex-ministro das Finanças, José Pedro de Morais, com quatro apartamentos, também na Torre Baía, no 1º, 2º, 4º e 5º pisos.
Por sua vez, o brasileiro Valdomiro Minoro Dondo, também portador de nacionalidade angolana, tem um apartamento no 11º andar da Torre Estoril. Valdomiro Minoro Dondo tem cruzado negócios com o general Kopelipa, José Pedro de Morais, Pitra Neto, a família presidencial e outros influentes membros do regime. A sua formidável capacidade para o tráfico de influências conferiu-lhe o interessante título de “estrangeiro mais rico de Angola”. Por sua vez, outro brasileiro, associado a Minoro Dondo e a dirigentes angolanos, Gerson António de Sousa Nascimento é dono de um duplex, na Torre Estoril, no 6º e 7º andares.
O sócio e representante legal de alguns negócios de Welwitchia “Tchizé” dos Santos, Walter Virgínio Rodrigues, demonstrou que os negócios lhe têm corrido de feição e comprou um apartmento no 8º andar da Torre Estoril. Como celebração do contrato multimilionário realizado entre o Ministério da Comunicação Social e a empresa Westside Investments para a gestão privada do Canal 2 da Televisão Pública de Angola (TPA), a sócia maioritária, “Tchizé” dos Santos, agraciou-o com um bónus de US $500 mil, enquanto a filha do presidente atribuiu-se, a si própria, com fundos do erário público, um prémio de um milhão e meio de dólares.
Outro  angolano que faz parte do selecto grupo de proprietários do Estoril Sol Residence é o antigo director da Endiama, Noé Baltazar.
Apesar dos preços, os angolanos, regra geral, compram vários apartamentos, de forma ostensiva. Algumas das aquisições levantaram suspeitas junto das autoridades judiciais portuguesas que, para o efeito, abriram inquéritos. Um dos inquiridos, por suspeita de branqueamento de capitais, foi o presidente do Banco Espírito Santo Angola (BESA), Álvaro Sobrinho. A 2 de Setembro de 2010, Álvaro Sobrinho adquiriu seis apartamentos no referido complexo tendo inicialmente pago o valor de 9.5 milhões de euros, segundo investigações do Diário de Notícias. Os seus irmãos Sílvio e Emanuel Madaleno também são detentores de mais três apartamentos no Estoril Sol.
Há ainda os angolanos que optaram por usar testas de ferro mais discretos na aquisição de propriedades.
Entre o investimento legítimo e o branqueamento de capitais, Portugal continua a ser o destino preferido dos ricos angolanos e a sua melhor lavandaria financeira.

Sunday, January 6, 2013

O BCP, BPI e Caixa anunciaram hoje que irão pedir empréstimos ao Estado no valor de 6.600 milhões de euros, dos quais 5000 milhões virão do programa de ajuda externa a Portugal.
Por saber fica ainda se o Banif irá ou não concretizar o recurso ao plano de recapitalização que, recorde-se, tem 12000 milhões de euros disponíveis no âmbito do acordo de ajuda externa que Portugal assinou com a 'troika' constituída pelo Banco Central Europeu, o Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia.

Os empréstimos hoje comunicados ao mercado irão permitir a estas instituições financeiras cumprir os rácios de solvabilidade 'core tier 1' de 9 por cento até final do mês, uma exigência da Autoridade Bancária Europeia (EBA em inglês) e do Banco de Portugal.
Em comunicado, o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, referiu que, após estas operações, «cada um dos bancos irá ultrapassar os requisitos de capital exigidos pelo EBA», acrescentando que as instituições financeiras participantes «irão estar entre os bancos mais bem capitalizados da Europa».
O BCP anunciou hoje ter pedido um empréstimo ao Estado de 3500 milhões de euros, o BPI de 1500 milhões e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) de 1650 milhões de euros.
Num comunicado também divulgado hoje, as Finanças referem que, para o Governo emprestar o dinheiro, o BCP e o BPI «acordaram condições com vista a assegurar a protecção dos contribuintes, titulares últimos dos dinheiros públicos aplicados nas recapitalizações destes bancos, e apoiar a economia portuguesa, em particular no que se refere a continuar a assegurar o financiamento das famílias e das empresas».
E dá o exemplo de os bancos em causa se comprometerem «cada um a consignar pelo menos 30 milhões de euros por ano para investimento no capital de pequenas e médias empresas portuguesas».
O BCP vai pedir um empréstimo de 3500 milhões de euros ao Estado, dos quais 500 milhões serão através de um aumento de capital «destinado à subscrição pelos seus accionistas» com direito de preferência, a que se juntam mais 3000 milhões de euros subscritos pelo Estado em obrigações de conversão contingente (chamadas 'coco bonds') a pagar pelo banco a cinco anos.
As obrigações de conversão contingente são instrumentos totalmente reembolsáveis pelos bancos que aderem ao plano de recapitalização ao longo de um período de cinco anos e que só em certos casos, designadamente de incumprimento ou falta de pagamento, são susceptíveis de conversão em acções.
O aumento de capital será concretizado «no terceiro trimestre de 2012, para o que foi acordada desde já uma tomada firme pelo Estado a um preço de 4 cêntimos por acção».
Inserido ainda dentro deste plano, o BCP vai constituir «uma provisão adicional de cerca de 450 milhões de euros para riscos associados à degradação da situação económico-financeira da Grécia».
O Banco BPI realizará um empréstimo de 1500 milhões de euros ao Estado, sendo que compreende a emissão de obrigações de conversão contingente ('coco bonds') no valor de 1300 milhões, mais um aumento de capital de 200 milhões de euros.
Já a CGD vai reforçar os seus fundos próprios em 1650 milhões de euros de forma a cumprir os rácios de solvabilidade exigidos pelo Banco de Portugal até 30 de Junho deste mês.
O banco estatal comunicou que os fundos próprios da CGD «serão reforçados em 1650 milhões de euros até ao final do corrente mês de Junho de 2012», sendo que a repartição daquele montante entre acções e obrigações de conversão contingente «será definida oportunamente».
Tanto o Banco Espírito Santo (BES) como o Santander Totta não deverão necessitar da ajuda estatal.
O banco liderado por Ricardo Salgado realizou recentemente um aumento de capital superior a mil milhões de euros para evitar a intervenção pública na instituição.
O presidente do Santander Totta, António Vieira Monteiro, disse recentemente que o banco já atingiu em Dezembro todos os requisitos pedidos pela ‘troika’ até 30 de Junho.
A dívida de Angola a Portugal totaliza 1,04 mil milhões de euros


A dívida de Angola a Portugal totaliza 1,04 mil milhões de euros, anunciou o ministro das Finanças angolano.
Carlos Alberto Lopes, convidado do programa "Espaço Público", transmitido aos domingos à noite pela Televisão Pública de Angola (TPA), acrescentou que Angola deve no total 23,5 mil milhões de euros.
Daquele valor, 13 mil milhões dizem respeito à dívida externa e os restantes 10,5 mil milhões a dívida interna, resultante de emissões de obrigações e bilhetes de Tesouro, que servem para financiar o Programa de Investimento Público em curso e antecipar as receitas em função dos planos mensais de caixa, respectivamente.
Quanto aos maiores credores externos, além de Portugal, Angola deve 4,2 mil milhões de euros à China, outros 1,3 milhões de euros ao Brasil e ainda 902 milhões de euros a Espanha, especificou Carlos Alberto Lopes.
O parlamento angolano aprovou na generalidade, no dia 15, o Orçamento Geral de Estado para 2012, que contempla receitas e despesas no valor estimado em 4,42 triliões de kwanzas (34,12 mil milhões de euros).
Actualmente está em curso o processo de debate na especialidade, com a votação final agendada para 9 de Dezembro.
No passado dia 25, o vice-ministro do Planeamento, Pedro Luís da Fonseca, as Finanças, salientou que o OGE2012 "está no limite dos recursos" que foi possível mobilizar.
O Orçamento Geral do Estado prevê uma taxa de crescimento da economia de 12,8% em 2012, enquanto a meta de inflação está estimada em 10%.