Subestimar o Inimigo
A primeira grande lição de Maquiavel,e em Clauswitz, em “Da Guerra”, é que
a Guerra só se ganha pensando que o Inimigo é mais inteligente que nós.
Já vista a questão da Síria, posição trocada entre os Estados
Unidos e a Federação russa, pela posição do Afeganistão, e vista a questão da
intransigência russa na não ingerência americana no Irão, dado que a Rússia
construiu na última década o maior aqueduto subterrâneo de gáz natural, com
vista a fornecer gáz à India, e que essa questão a mais importante, e não
obviamente a aquisição iraniana da bomba nuclear, que não é o motivo pelo qual
os EUA pretendem fazer a guerra contra os xiitas, e vista também a questão que
os israelitas através de ataques cirúrgicos nas centrais nucleares iranianas,
com utilização de bombas de desfragmentação, ou sejam, bombas que só rebentam
debaixo do solo, então vejemos o cenário de um ataque contra o Irão, que está a
passar completamente ao lado, dos advisers do Presidente negro americano:
Muito naturalmente, a guerra silenciosa de espionagem que
existe entre o Reino Unido e a Rússia, com os primeiros a “escutar” os russos
debaixo de pedras nas calçadas, ou de ex-KGB’s a passarem antrax para Inglaterra, não diz nada ao comum dos cidadãos. No
entanto, estes agentes secretos, por via da norma, são agentes duplos, ou ainda
pior, trabalham para a Máfia da cocaína mundial, para a Colômbia. È fácil, se
estivermos habituados a questões de segurança, entrar em qualquer País
ocidental, com identificação falsa, um certo jogo de contactos na Alfândega, e
uma mala diplomática, e passar para a Inglaterra a micro nuke. Consta nas secretas europeias, que a bomba
nuclear já circula dentro da Europa, e consta como contra-informação que os
americanos estão a negociar a paz com a Al’qaeda, enfim entende-se que os dólares
possam de facto comprar a guerrilha, meio pelo qual só assim os EUA obtém
informações no Médio Oriente. Sabe-se que o Irão, embora xiita, apoia um núcleo
da Al’qaeda (sunita) porque lhe é conveniente, e sabe-se igualmente que o Irão
já detém a bomba nuclear, não por via da sua construção em laboratório
(destruídos em Março de 2012, por Israel), mas por via da sua relação com outro
rogue state , a Koreia do Norte.
Os iranianos, na sua propaganda de contra-informação, dizem
constantemente que ganham a guerra via mar, e não falam muito sobre a
realização da guerra via terrestre. Se o cenário iraniano passa por atacar
aliados americanos via guerra no mar, com a bomba nuclear, e ao mesmo tempo
atingindo o coração da Europa, com um ataque coordenado da Al’qaeda em Londres,
a guerra dos americanos que parece tão fácil, tão “preventiva”, tão curta,
tornar-se-à um pesadelo.
Sabe-se que quem conduz as negociações com o Irão, para lhes
oferecer contrapartidas económicas, é o Sinn Fein da Irlanda do Norte, com base
na profunda influência britânica (antiga Potência colonizadora de grande parte
do Médio Oriente), contudo estas peças todas no xadrex mundial, não são de
leitura simples, e ainda os agentes secretos, sobretudo os russos, têm diversas
bandeiras (mas não só os russos, bem entendidos), e por fim, as ONG’s
controladas pelo governo norte-americano, pagas pela CIA, tendem a fazer neste
jogo a instabilidade política que possa derrubar o regime do Ayatola, sem que o
“gathering” das informações de segurança sejam favoráveis para encontrar a nuke na Europa. E até mesmo, agentes da
CIA, podem mudar de cartão, ou ter ordens para mudar de cartão, e dar uma ajuda
à Al’qaeda para atacar a Europa.
“nada é Impossível” diz a Mossad.
p.s não esquecer operações de sabotagem, de les uns et les autres, e mais os que não tem convite, as blacks op's
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