Bom dia, negócios, novamente, muito rapidamente.
Estaleiros Navais de Viana do Castelo, ENVC, ora bem
A privatização dos estaleiros, vai ter uma base de licitação em hasta pública, igual ao processo de privatização do Porto Aduaneiro de Chicago, no Lago Michigan, EUA. Ou seja, esta zona portuária, foi vendida aos sauditas, com benefícios de entrada de mercadorias da Península Árabe. No que respeita aos ENVC, os benefícios ao investidor, são, o estabelecimento de Alfândega sob gestão em joint venture com o Estado, ou seja, que parte da área circundante, será transformada em porto aduaneiro, a que o Estado português se candidata a fundos estruturais da UE.
Logo, o preço base para licitação, deste agregado de serviços, é muitíssimo alto, e logo vai ser negociado na Bolsa de Valores. Sendo que a primeira tranche de venda pública, compete vender, ao interessado que quiser elaborar um contrato de exploração de todo o conjunto de investimentos, num valor mínimo de 5 mil milhões de euros.
Ora vamos ao corte das pensões, que de facto é inconstitucional, dado que as contribuições prestadas pelos pensionistas, correspondem à atribuição justa (mas talvez não equitativa) do valor da reforma. A economia de protecção social, tem vindo a decrescer por força do forte número de desempregados, e falências empresarias, assim, a economia necessita para a manutenção dos contribuintes pensionistas, de uma relação de impostos, entre o total contributivo, que será na ordem dos 11%, para um valor decrescente no reembolso de IRS e IRC, logo, no ano fiscal de 2014, sobre os reembolsos estabelecidos no ano 2013, são reduzidos, para fazer face, ao pagamento posterior do subsidio de férias, e 13.º mês, numa percentagem superior a 90% das possíveis comparticipações aplicáveis na Lei. Assim, não é efectuado o aumento do IVA, sobre o consumo corrente, e permite em simultâneo poupança, dividida entre os subsídios, e aumento da economia de consumo imediato, bem como o cumprimento de créditos.
Bem, meus amigos, vamos a negócios rapidamente. TAP, a TAP vai ser subdivida em TAP África e TAP Brasil. Os trabalhadores passarão a ter contratos de 5 anos com os Países de destino,o qual vai ser negociado nos termos em que, Portugal aceita a entrada de imigrantes desses países a quem damos estatuto nacional, por cada empresa portuguesa fixada em termos legais em África e no Brasil. A TAP na sua privatização, não inclui os meios de produção, quer equipamento mecânico, quer a própria aviação. O Preço estipulado para licitação, para o Brasil será de 3 mil milhões ( 2 vôos por dia, x 7 dias por semana x 300 passageiros x 12 meses) lucro para o investidor de apenas um ano de negócios. Para África, 5 mil milhões, negócio África Austral ( 4 vôos semanais x 100 passageiros x 12 meses ) e 4 mil milhões para Angola ( 2 vôos diários x 150 passageiros x 12 meses) Saliento que este investimento corresponde ao valor de negócio em termos de lucro marginal, de apenas 1 ano.
Ora vamos ao corte das pensões, que de facto é inconstitucional, dado que as contribuições prestadas pelos pensionistas, correspondem à atribuição justa (mas talvez não equitativa) do valor da reforma. A economia de protecção social, tem vindo a decrescer por força do forte número de desempregados, e falências empresarias, assim, a economia necessita para a manutenção dos contribuintes pensionistas, de uma relação de impostos, entre o total contributivo, que será na ordem dos 11%, para um valor decrescente no reembolso de IRS e IRC, logo, no ano fiscal de 2014, sobre os reembolsos estabelecidos no ano 2013, são reduzidos, para fazer face, ao pagamento posterior do subsidio de férias, e 13.º mês, numa percentagem superior a 90% das possíveis comparticipações aplicáveis na Lei. Assim, não é efectuado o aumento do IVA, sobre o consumo corrente, e permite em simultâneo poupança, dividida entre os subsídios, e aumento da economia de consumo imediato, bem como o cumprimento de créditos.
Bem, meus amigos, vamos a negócios rapidamente. TAP, a TAP vai ser subdivida em TAP África e TAP Brasil. Os trabalhadores passarão a ter contratos de 5 anos com os Países de destino,o qual vai ser negociado nos termos em que, Portugal aceita a entrada de imigrantes desses países a quem damos estatuto nacional, por cada empresa portuguesa fixada em termos legais em África e no Brasil. A TAP na sua privatização, não inclui os meios de produção, quer equipamento mecânico, quer a própria aviação. O Preço estipulado para licitação, para o Brasil será de 3 mil milhões ( 2 vôos por dia, x 7 dias por semana x 300 passageiros x 12 meses) lucro para o investidor de apenas um ano de negócios. Para África, 5 mil milhões, negócio África Austral ( 4 vôos semanais x 100 passageiros x 12 meses ) e 4 mil milhões para Angola ( 2 vôos diários x 150 passageiros x 12 meses) Saliento que este investimento corresponde ao valor de negócio em termos de lucro marginal, de apenas 1 ano.
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