Tuesday, January 22, 2013

FÁTIMA ROQUE ABRE BANIF EM ANGOLA


Luanda - Esta por abrir, no mercado angolano, um novo banco cuja proposta ou pedido de abertura é atribuído a antiga Secretaria para os assuntos econômicos  da UNITA, Maria Fátima de Moura Roque.
O processo foi alvo de estudo remetido ao “branch” da “inteligência financeira” devendo aguardar aprovação “superior” via Conselho de Ministro.
Pessoas de “ma fé” consideradas tendenciosa s estão associar,  agilidade do processo do novo banco como resultado de uma alegada vassalagem  consubstanciada na troca da aparição de Fatima Roque, em Setembro ultimo,  a uma comício partidario em Luanda  declarando seu voto ao “partido do coração”.
A aproximação de Fátima Roque ao regime do MPLA  acentuou-se via Embaixada de Angola em Lisboa na pessoa de Assunção dos Anjos ex Embaixador com quem passou a ter boa amizade. A ex dirigente do “Galo Negro” era frequentemente chamada para cerimônias diplomaticas da mesma. Em 2004 deu cara a um congresso de quadros angolanos, em Lisboa, realizado por  uma organização FACIDE, que teve encorajamento da Presidência angolana.
Alguns  dados  atestam que esta  aproximação ao regime do MPLA é remota estando na base da sua expulsão das fileiras da UNITA. Numa viagem feita a Luanda para contactos, a delegação da UNITA que ela acompanhava, na decada de 90, teria notado a certa altura a sua falta sem que a mesma tivesse justificado para onde teria ido. A informação chegou aos ouvidos de Jonas Savimbi que ela manteve contactos a margem da missão e este  tomou a mesma como “traição”. Savimbi retirou - lhe confiança  e a expulsou do partido.
Não são conhecido maus dizeres seus contra a UNITA ou contra a pessoa de Jonas Savimbi de quem diz ter enorme consideração. Esteve no primeiro congresso que elegeu Isaias Samakuva, figura  a qual goza de boa amizade. Outro no “Galo Negro” com que muito aprecia é Alcides Sakala antigo Representante da UNITA em Lisboa com quem chegaram a trabalhar juntos, em missões que resultaram na recepção considerada com cunho de estado de Savimbi em Lisboa.
Fátima Roque foi casada com Horacio Roque presidente do grupo do banco, BANIF, uma instituição que Savimbi teria certa participação de cota segundo rumores alimentados por elementos do MPLA da linha de José Ribeiro e João Melo. O BANIF festejou no passado dia 15 de Setembro na cidade do Porto, os  20 anos de existência

Sunday, January 20, 2013


Gosto à brava dos imensos elogios do Fernando das Facturas, vejam bem, que eu sou a pessoa mais inteligentes que passou por aquela casa, deve ter sido Principe de Gales que andava preocupado com a Torre de Londres. É pena que ele afaste Vereadores por causa do Benfica. E é pena que os elogios não paguem o almoço nem a luz nem a água. Mas também projectos de financiamento comunitário a pagantes de 600 euros, não vêem mais pelo olho do cú. Que dê a condução do projecto á amante que anda a "refundar" a informática, do privado, é claro!

Conspiracy theory graffiti: antisemitic art in London's formerly Jewish ...

Marco Paulo - "Nossa Senhora"


Wednesday, January 16, 2013

CAMARATE - CIA FILE : OCTOBER SURPRISE


The October Surprise conspiracy theory refers to an alleged plot to influence the outcome of the 1980 United States presidential election between incumbent Jimmy Carter (D–GA) and opponent Ronald Reagan (R–CA).
One of the leading, national issues during that year was the release of 52 Americans being held hostage in Iran since November 4, 1979.[1] Reagan won the election. On the day of his inauguration, in fact, 20 min after he concluded his inaugural address, the Islamic Republic of Iran announced the release of the hostages. The timing gave rise to an allegation that representatives of Reagan's presidential campaign had conspired with Iran to delay the release until after the election to thwart President Carter from pulling off an "October surprise".
According to the allegation, the Reagan Administration rewarded Iran for its participation in the plot by supplying Iran with weapons via Israel and by unblocking Iranian government monetary assets in US banks.
After twelve years of mixed media attention, both houses of the US Congress held separate inquiries and concluded that the allegations lacked supporting documentation.
Nevertheless, several individuals—most notably former Iranian President Abulhassan Banisadr,[2] former Naval intelligence officer and National Security Council member Gary Sick; and former Reagan/Bush campaign and White House staffer Barbara Honegger—have stood by the allegation. There have been allegations that the plane crash that killed the Portuguese Prime Minister,Francisco de Sá Carneiro, in 1980 was in fact an assassination of the Defence Minister, Adelino Amaro da Costa, who had said that he had documents concerning the October surprise conspiracy theory and was planning on taking them to the United Nations General Assembly

CAMARATE TESTEMUNHO ELZA OLIVEIRA

"Conheci o Fernando Farinha Simões (FFS) em 1975, no Hotel Sheraton, numa conferência que aí se realizou. Fui ao Hotel Sheraton a convite do Sr. Nick, que era ministro da Agricultura e Pesca da África do Sul. Aí conheci o FFS, que participava nessa conferência, e que referiu que vivia no Hotel Sheraton.

A partir daí fui várias vezes ao Hotel Sheraton para se encontrar com o FFS. Entre as pessoas que o FFS convivia nessa altura portugueses, americanos, africanos do sul e ingleses. Vivia contudo na Alameda Afonso Henriques nº7 (hoje nº13) 5ºEsq. Em 1976 FFS vem viver comigo para a Alameda Afonso Henriques, deixando assim o Hotel Sheraton. FFS vivei aqui entre 1976 e 1978, ano em que nasceu a nossa filha Iliana Oliveira Simões. Nesse ano fomos viver para Odivelas, na rua dos Lusíadas nº20, 2º andar que alugámos.Vivemos aqui entre 1978 e 1985.

FFS convivia com José Esteves, com o General Rovosco Vaz, Cor. Vinhas, etc.. Eu comecei a trabalhar no cabeleireiro Baeta, no Centro Comercial Alvalade, em 1975. O trabalho de FFS era de alguma forma misterioso, pois FFS nunca me dizia claramente o que fazia. Em 1980 fui com FFS á Av. Duque de Loulé, na parte de cima junto á zona da polícia Judiciária, onde FFS se encontra com 3 ou 4 homens, que me pareceram ser Americanos. FFS tinha combinado com estes senhores encontrarem-se ali, para depois irem em conjunto para a Embaixada dos EUA. Noutra ocasião, a irmã de uma colega minha do cabeleireiro Baeta, chamada Nena e que trabalhava na Embaixada dos EUA, ao ver FFS no cabeleireiro disse, que FFS tinha estado nessa manhã na Embaixada dos EUA.

Entre 1975 e 1978 o FFS, quase todos os dias combinava com colegas, como com o José Esteves, á minha frente para irem para a Embaixada dos EUA. O FFS saía de casa pelas 14 horas, e ia para a Embaixada. Fazia também muitas reuniões no Hotel Sheraton, segundo me contava. Pelo que eu ouvia, o trabalho de FFS era relacionado com serviços secretos, pois dispunham de armas, gramadas, etc.. No trabalho de FFS participavam estrangeiros nomeadamente americanos, alguns dos quais da Embaixada dos EUA, embora eu nunca tenha participado nessas reuniões. Nunca percebi muito bem do que falavam, pois normalmente o FFS falava em código.

O FFS disse-me contudo, já em 1975, que trabalhava para a CIA, e que cada estadia no Hotel Sheraton era paga pela CIA. Recebia normalmente em cada mês, ou de dois em dois meses, e pelo que eu percebia, era pago na Embaixada dos EUA. Viajava para Espanha onde fazia sempre grandes compras para mim e para a minha filha. Tinha um bom nível de vida, traduzido em bom vestuário, pagando as suas compras, em Lisboa, normalmente em US Dollares. As refeições de almoço e jantar eram quase sempre no Hotel Sheraton. Eu contudo nunca quis fazer muitas perguntas sobre estas suas actividades, pois tinha a noção que eram perigosas e muitas vezes ilegais. Tinha portanto medo e preferia não conhecer pormenores.

Em 1977 FFS combina, á minha frente em minha casa, com um colega, ao telefone, que se ia encontrar com Frank Carlucci, no Hotel Sheraton, pelas 15 horas. Para esta reunião, FFS vestiu-se de fato e gravata. Teve esta reunião pelas 15 ou 16 horas. Ao regressar a casa, não comentou o que havia falado nessa reunião.
Entre 1977 e 1980, FFS encontrou-se algumas vezes com Frank Carlucci, segundo eu ouvi em combinações que ele fazia ao telefone, em minha casa. Fiquei com a impressão que muitas das vezes que FFS ia á Embaixada era para falar com Frank Carlucci. Numa ocasião ouvi, de minha casa ao telefone, FFS pedir a Franck Carlucci um visto para um amigo português poder viajar para os EUA, o que Frank Carlucci resolveu. Uma das pessoas para quem FFS conseguiu um visto junto de Frank Carlucci, foi para Jorge Riviera, que era português.

Entre 1975 e 1985 FFS viveu sempre comigo, em Portugal, embora tenha viajado sem mim para países como Inglaterra, Brasil, Colômbia e EUA. Viajava normalmente durante 2 a 4 semanas. Julgo que estas viagens eram pagas pela CIA. Uma dessas vezes FFS foi buscar os bilhetes á embaixada dos EUA. Julgo que na viajem que FFS fez a Londres, pelas descrições que hoje tenho, que FFS viajou acompanhado de Lee Rodrigues.

Em Novembro o FFS marcou um encontro na Av. De Roma, junto ao Teatro Maria Matos. O FFS conduzia o carro, eu saí em frente do Teatro Maria Matos, pelas 15:30 horas, tendo eu ido a pé para o centro comercial de Alvalade. A pessoa com quem FFS se encontrou era molhe, tipo indiano, alto e forte, com leve barriga, de 30 e poucos anos, que hoje acho que é o Sr. Lee Rodrigues. FFS ficou lá a falar com ele.

Em Novembro de 1980 FFS e José Esteves começaram a viver quase sempre em permanente contacto. Nesse mês José Esteves passou a jantar normalmente em minha casa, muitas com a Gina, que era a namorada de José Esteves. FFS começou a falar muitas vezes com José Esteves, normalmente em código. Fiquei claramente com a ideia que estavam a organizar algo em comum. FFS estava então particularmente nervoso, tendo uma tosse nervosa.

Uns dias antes de 4 de Dezembro, o José Esteves disse, em minha casa, depois de jantar, á Gina para ir para casa limpar a marquise, porque no dia seguinte ia a mulher da limpeza limpar a sua casa, para ela não ver o que estava na marquise, pois a marquise tinha pólvora e resíduos de materiais explosivos. Estes materiais tinham sido comprados por José Esteves numa drogaria do Cacém. Para esse efeito, José Esteves sai com FFS e com a Gina num carro de minha casa, e deixa a Gina em sua casa no Cacém, seguindo depois com FFS para Lisboa.

No dia 4 de Dezembro, José Esteves aparece no Cabeleireiro Baeta pelas 20:30 horas, muito nervoso. O José Esteves pediu-me umas moedas para falar ao telefone público para casa do pai do FFS. Mais tarde aparece também lá o FFS, que foi buscar a minha filha na casa dos pais do FFS. José Esteves comenta então para FFS, muito nervoso, “ que tinham virado churrasco”. Pelas 22 horas saí com FFS e José Esteves para minha casa. Nem FFS nem José Esteves me comentaram o que tinha sucedido, mas tanto um como o outro, estavam muito nervosos e apreensivos. Ouviam as notícias da queda do avião na televisão, de uma forma atenta e com um ar comprometido. Comentavam entre eles as notícias num idioma que eu não percebia, José Esteves fez então um telefonema de minha casa para um militar.

Pela 1 hora da manhã José Esteves e FFS saem de casa, no carro do José Esteves. Eu fiquei em casa, FFS regressou passado aproximadamente uma hora, não comentou nada comigo, José Esteves não regressou.
Passado alguns dias perguntei a FFS se tinha sido José Esteves a fazer a bomba desse atentado, ao que o FFS respondeu que sim. FFS disse que foi o João Pedro Dias arranjou uma farda de piloto para o Lee Rodrigues para poder entrar no aeroporto. Perguntei a FFS quem deu ordem para este atentado, ao que FFS me disse que a ordem tinha vindo de fora de Portugal.

Nos dias seguintes ao atentado reparava que tanto FFS como José Esteves andavam apreensivos com as possíveis consequências, temendo que alguma coisa lhes pudesse suceder.
Nos dias seguintes ao atentado, José Esteves passa a vir menos vezes a minha casa. Mas continuava a falar com FFS, com quem se encontrava frequentemente.

Passado cerca de um mês do atentado, José Esteves, em minha casa, refere a FFS que tem estado várias vezes em contacto com um militar, tanto pelo telefone, como pessoalmente, a quem pediu protecção por causa deste atentado. Esse militar com quem falava frequentemente, estava ao corrente do que tinha sucedido em Camarate, através, pelo menos, de José Esteves, José Esteves refere então estar mais tranquilo, pois esse militar lhe disse que o protegeria. Pelo que sei hoje, julgo que esse militar era o Cor. Lencastre Bernardo. Sei contudo que José Esteves falava também pelo telefone, de minha casa para outra pessoa, para o proteger deste assunto, que tinha um sotaque do norte de Portugal.

Depois José Esteves deixou de aparecer em minha casa, pois apesar desse contacto com o militar, tinha sempre medo de ser preso, como referiu frequentemente a FFS. Deixou inclusivamente de viv er no Cacém, passando a estar em parte incerta.

Em 1985, o FFS disse-me que o José Esteves tinha recebido uma ordem para sair de Portugal, porque se estava a falar muito de Camarate. Com efeito José Esteves é então informado de que corre perigo de ser preso por causa de Camarate, como ele próprio me referiu, e FFS confirmou. As comissões de Inquérito Parlamentares sobre Camarate também estavam a falar cada vez mais neste assunto e de José Esteves. Foi para o Brasil via Madrid. Eu e o FFS fomos também para o Brasil, pouco tempo depois do José Esteves. No Brasil FFS comentou-me que José Esteves estava no Brasil por causa de Camarate.

No Brasil vivia um pouco assustada pela vida que FFS levava, pelo que nunca lhe perguntei como é que ele ganhava a vida. Via contudo que FFS tinha frequentemente US Dollares no bolso. Sei contudo que continuava a trabalhar para os americanos da embaixada dos EUA em Lisboa, pois de nossa casa falava com eles ao telefone. FFS vem contudo várias vezes a Lisboa, enquanto eu fico no Brasil, em Santa Catarina. FFS vai também muitas vezes ao Rio de Janeiro.

Voltei para Portugal em 1994, quando FFS já estava a viver novamente em Portugal. Trabalhei no cabeleireiro Isabel Queiroz do Vale, e mais tarde no Cabeleireiro Marina Cruz. Falei sobre Camarate com Augusto Cid e também com Pedro Amaral da PJ. Pedro Amaral referiu-me contudo não querer falar sobre Camarate, pois tinha sido muito prejudicado por este assunto. FFS foi preso em 1995, acusado de tráfego de droga. Por outro lado, não sabia do paradeiro de José Esteves, e não o voltei a encontrar. Só o voltei a ver no lançamento do livro da Inês Serra Lopes.

Aproximadamente em 1996, fui á Comissão de Inquérito Parlamentar sobre Camarate, onde contei tudo o que sabia sobre Camarate, menos a ligação de FFS á Embaixada americana e á CIA. Não falei porque tinha medo de prejudicar o FFS e de que alguma coisa me pudesse suceder, pois a CIA era muito poderosa e perigosa, e FFS estando preso, não me podia defender.

Depois desta minha intervenção na Assembleia da República, passei a andar com a protecção de dois polícias, durante seis meses. Apesar disso, um dia o meu carro foi roubado, durante 15 dias, até ser encontrado no Cacém. Aparece com papagaios dentro do carro, com muitas penas, o que eu associei desde logo a José Esteves, pois nessa altura criava papagaios em casa. Foi uma forma de José Esteves me mostrar que não gostou que eu tivesse ido falar sobre Camarate á Assembleia da República. José Esteves disse-me, mais tarde, que nunca pensou que eu alguma vez contasse o que sabia sobre Camarate.

Também depois da minha ida á Assembleia da República, fui uma vez aos Serviços de Estrangeiros e Fronteira, na Av. António Augusto Aguiar, para renovar o meu visto, que era dirigido pelo Cor. Lencastre Bernardo. Surpreendentemente fui obrigada a esperar cerca de 3 horas sem justificação, pois estava totalmente legal em Portugal. Liguei para o Inspector Pedro Amaral por causa desta situação, e pouco tempo depois o assunto foi resolvido e pude sair. Não tive dúvidas que essa demora, injustificada, de mais de três horas foi provocada por Lencastre Bernardo, como retaliação da minha ida á Assembleia da República, onde falei sobre ele. A minha ida a este Serviço era muito simples, e por isso, embora não possa provar, não tenho dúvidas que foi uma retaliação de Lencastre Bernardo, que Pedro Amaral já me tinha dito tratar-se de uma pessoa perigosa."

Tuesday, January 15, 2013

TRÁFICO DE ARMAMENTO E TRÁFICO MUNDIAL DE COCAÍNA


Tráfico de armas e negócio mundial de estupefacientes

Além da questão da geoestratégia e dos movimentos de capitais que envolvem o negócio internacional de armamento, e essa é uma matéria diferente da grande questão da movimentação logística, vamos centrar a conversa nos esquemas de tráfico.

1.    Os Carregueiros navais que transportam a cocaína, e que saem da Colômbia quer via Mar do México, quer via Canal do Panamá, são acompanhados de frotas russas, quer undecover como outros Carregueiros de matérias-primas, e equipados com satélites militares que dão instruções de troca de bandeira à aproximação de águas territoriais norte-americanas ou no mundo, em África ou na Europa. Podíamos acrescentar as sources de informações militares de “mulas” compradas pela Máfia mexicana ou colombiana  introduzidas em várias patentes militares americanas, consta que existem cerca de 100 militares envolvidos neste esquema de corrupção, embora o exército americano tenha executado em 2007 uma das maiores auditorias internas.  Essas informações passam para mão de russos e em contrapartida a viagem dos grandes transportadores está protegida. Existe a questão do tráfico de armamento associado ao transporte de cocaína, que normalmente são armas ligeiras, ou RPG’s e que saíem da Rússia para as mãos das FARC , e estas distribuem quer pela Europa, quer sobretudo para movimentos de guerrilha africanos, não totalmente controlados pela geoestratégia política mundial. Um dos acontecimentos não público sobre esta matéria, foi a detecção de um mini submarino colombiano em águas territorias espanholas, que detectaram um objecto semelhante a um missel balístico de curto alcance, e que se verificou depois, falso, que seria visto depois, como um estudo prévio da Máfia, que deu a morte o submersível, para tirar conclusões sobre o sistema de radar naval e aéreo, sendo que o brinquedo estava estrategicamente pintado de amarelo e côr de laranja. Esta experimentação era para fazer chegar ao País Basco material pesado de guerra, para uma das estratégias já divulgadas pela secreta espanhola, que a ETA pretendia atacar aeroportos e vias de comunicação para aeroportos. Ao mesmo tempo que o tráfico se realiza nas aproximações a águas territorias, onde as lanchas ultra rápidas vão abastecer-se de cocaína que depois escapam aos radares da Polícia Marítima, quer seja a entrega de fardos a barcos de pescadores, quer seja a deliverance na praia. Coloca-se aqui a questão da forma como escapam ao controle da PM, e as técnicas utilizadas para sabotagem, realizados por ordens dos Governos, quer de ataques preparados por terroristas ou por grupos radicais ou guerrilha, em meios de transporte, modus operandis das “secretas, que são vice-versa utilizados pela Máfia. Uma dessas formas, é chegar até aos barcos da Polícia Marítima via mergulhadores e a colocação de GPS detectores de movimentos.
2.    São esporadicamente encontradas lanchas rápidas á deriva na costa, e em Portugal sobretudo, muitas vezes ainda com carregamentos de droga, que se julga uma das técnicas de diversão da Máfia, para entrega de armamento. Obviamente que as lanchas são previamente inutilizadas, antes de as deixar à deriva. É portanto, uma questão de segurança de Estado, a investigação posterior em terra, da movimentação de armamento. Nessa fase de transporte em terra, a Máfia utiliza normalmente a “cobertura de flancos” ou seja circula com dois carros de cobertura, “colados” à carrinha de “transporte de valores”. Sabem também as hierarquias superiores da Máfia, as técnicas de passagem via aérea de armas de coltre, como sejam armas pintadas de amarelo, “escondidas” em equipamentos de cozinha, em pequenas malas comerciais. Outra forma de invisibilidade no transporte, é a colagem de selos sobrepostos, e a as comunicações móveis em cartões previamente comprados na América Latina, que não são detectados na intercepção de chamadas, exactamente porque são internacionais, e com números anónimos, com telefones preparados para não serem detectados em GPS’s .
Conclusão, é no campo da política, e não na esfera dos serviços de segurança, que eventualmente, o tráfico de cocaína e o tráfico de armamento, poderia ser controlado, ou pelo menos identificado. Não se conhece ao certo, que implicações terão a curto prazo, a entrada de armas na Europa, e estão listados os clássicos terroristas ETA e IRA, mas não conhecidos membros árabes dentro dessas organizações, ou grupos nacionalistas ligados à Máfia, como sejam gregos ou da Córsega.

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Monday, January 14, 2013

"FALANDO PARA A FITA COLA"

Eu,

já não tenho adjectivos, já não tenho palavras, e já não tenho paciência

em 1992 quando fui à Judiciária pela 1.ª vez trataram-me mal, puseram-me na rua e ignoram-me como se fosse um animal

em 1996, a mesma coisa, e nem na PGR me deixaram apresentar queixa, que apenas consegui escrever no livro amarelo

em 2001, a mesma merda

em 2007, estiveram-se cagando que eu tivesse estado na Embaixada de Israel, e trataram-me como psicologicamente perturbada e sei lá

os israelitas em 2004, levaram o assunto muito a sério

hoje, o País está totalmente sob escuta, totalmente vigiado por mini câmaras ocultas

o País é totalmente controlado pela Colômbia

a manipulação da mente, é de tal maneira um assunto sério

e Portugal não tem a minima noção do que se trata, 

os políticos que de economistas têm queijos da serra nos cornos

a PJ que devia ganhar o prémio Nobel da incompetência

pois, eu "safo-me" cada um por si Deus por Todos

vocês?

façam o que puderem

Lemoniz Nuclear Power Plant is an unfinished nuclear power plant in LemonizSpain. Its construction stopped in 1983 when the Spanish nuclear power expansion program was cancelled following a change of government. Its two PWRs, each of 900MWe, were almost complete but were never operated.
Conflict concerning the Lemóniz Nuclear Power Plant was one of the major anti-nuclear issues in the 1970s and 1980s in Spain.[1]

[edit]ETA response

The building of the power station was opposed by ETA, a terrorist Basque independentist organisation. The first attack on the site took place on 18 December 1977, when an ETA commando unit attacked a Guardia Civil post which was guarding the station. One of the cell members, David Álverez Peña, was injured in the attack and died a month later. On 17 March 1978, ETA planted a bomb in the reactor of the station, causing the death of two workers (Andrés Guerra and Alberto Negro), and wounded another two. The explosion also caused substantial material damage to the facility, which set back construction.
Gladys del Estal, anti-nuclear activist killed during the construction of the station.
Logo created by the sculptor Chillidaagainst the Lemoniz Nuclear Power Plant.
On 3 June 1979, the anti-nuclear activist Gladys del Estal from Donostia died after being hit by a bullet from the police force Guardia Civil during a demonstration in Tudela (Navarra) on the international day of action against nuclear power. Ten days later, on the 13th of June, ETA managed to get another bomb into the works on the facility, this time in the turbine area. The explosion caused the death of another worker, Ángel Baños. Meanwhile, numerous demonstrations, activities and festivals attended by thousands were being held across the southern Basque Country by ecologists and left leaning groups to demand the closure of the station
The escalation of ETA's actions came to a head on 29 January 1981, when they kidnapped the chief engineer of the power station, José María Ryan, from Bilbao. They gave a week for the facility to be demolished and threatened to kill the kidnapped engineer. Although there was a large demonstration in Bilbao for the liberation of the engineer, and after the deadline for demolishing the station had passed, ETA killed Ryan, causing an outcry and the first anti-ETA strike.
However, the killing of Ryan resulted in the de facto stoppage of works at the site, and the power company Iberduero, owner of the facilities, officially stopped the works while waiting for the Basque Government to explicitly support continuing the development.

LOOK AT OBAMA'S CHIMPANZE AND THE BEAUTIFUL CARLA BRUNNI


Société de Distribution Africaine is a company created by its CEO, the Belgian Philippe de Moerloose

The investigations published by Maka so far have prompted an increasing interest in bringing to light new corruption cases, as was hoped from the beginning.

The most recent case that has come to our attention illustrates the role of foreign investment in broadening, consolidating and institutionalising corrupt dealings with the country’s political leaders. This case involves the ‘general distributor of Mercedes-Benz cars for Daimler in Angola’.

On 12 July 2009, the minister of state and head of the Military Bureau in the presidency of Angola, General Manuel Hélder Vieira Dias Júnior ‘Kopelipa’, set up the company Auto-Star Angola, making himself the majority shareholder. The deputy director of the Office of National Reconstruction (GRN), Manuel José Cardoso do Amaral Van-Dúnem, and the faithful depository of General Kopelipa’s businesses, were each granted a 10 per cent shareholding. The businessmen Herculano Adelço de Morais and António de Lemos received 30 per cent and 10 per cent of the shares respectively. 

The website of the Belgian company Société de Distribution Africaine (SDA) announced the creation of Auto-Star with the intention of setting up ‘a Belgian and Angolan joint-venture that officially represents Mercedes and Evobus in Angola’. The website describes Auto-Star Angola as a subsidiary of SDA and as having modern facilities, including offices and salesrooms on a 2,000m site in the Viana industrial area in the suburbs of Luanda. The company’s own publicity brochure says the site is 89,000,000m in size with facilities ‘planned by Mercedes-Benz’s Architectural Office’. The site is in the special economic zone in Viana, which falls under the jurisdiction of the GRN. Until last April the director of the GRN was General Kopelipa himself, while Manuel Van-Dúnem, his partner in Auto-Star Angola, is still the GRN’s deputy director.

THE FOREIGN PARTNERS AND THE LAW

Société de Distribution Africaine is a company created by its CEO, the Belgian Philippe de Moerloose. The Report of the United Nations Group of Experts on the Democratic Republic of Congo (DRC), in November 2009, mentioned De Moerloose as having flouted UN Security Council Resolution nº 1807 (a, 5). This resolution provides that any consignment of weapons or related material to the DRC must be reported in advance to the UN, in accordance with its peace mission mandate in that country.

According to the report, Philippe de Moerloose holds 70 per cent of the shares in Hewa Bora Airways, which was used to transport arms and ammunition to the Congolese army in 2008 and 2009. The same Philippe de Moerloose is also quoted in his capacity as founder and chairman of Demimpex, a company that served as an intermediary in the sale of military vehicles to the Congolese government in 2008. The experts confirmed with the Belgian authorities that Demimpex, now associated with Auto-Star Angola, has no licence for the import, export or transport of weapons, ammunition, military equipment and associated technology. The experts stressed that the relevant Belgian legislation applies to its citizens and companies, regardless of whether or not military material passes through Belgian territory.

On 12 August 2010, the German ambassador to Angola, Jorgen-Werner Marquardt, gave an interview to Semanário Económico, the Angolan business weekly, in a move to promote German business interests. This newspaper belongs to the Media Nova group, owned by General Kopelipa in partnership with his current top adviser, General Leopoldino Fragoso do Nascimento, and Manuel Vicente, the chairman and CEO of Sonangol, the Angolan national oil company.

During the interview, Marquardt highlighted the investments of the German automobile industry in Angola: ‘Mercedes has opened in Viana with a sales dealership and repair shop. It will also have the capacity to assemble trucks on a 500-hectare site. I hope to visit the location soon. There is also a similar project by Volkswagen, which is taking place.’

The chairman of the board of Auto-Star Angola is Jörgen Nührmann, who among other posts at Daimler, the parent company of Mercedes-Benz, was previously director of after-sales service in Mexico.

From the legal point of view, Angola’s current Law on Probity defines the receiving of economic advantage by a public official, in the form of a percentage of a business deal, as an act leading to illegal enrichment (article 2, 1, a). This is exactly what General Kopelipa and Manuel José Cardoso do Amaral Van-Dúnem did when, as officials in the GRN, they acted in favour of Auto-Star’s business.

SDA and Mercedes-Benz, for their part, engaged in acts defined by law as of active corruption of public officials (article 21 of the Angolan Penal Code). It has become normal for foreign investors to ignore anti-corruption laws thanks to the impunity that they enjoy through their association with the regime’s most corrupt and abusive figures. Angolan law nevertheless incorporates international treaties against corruption, such as the United Nations Convention against Corruption. Belgium, SDA’s home country, became a signatory to the same convention on 25 September 2008.

The Law on Probity (article 31, 1, b) provides for several penalties such as seizure of the ill-gotten assets and their incorporation into state ownership, dismissal from public office and the surrender of goods acquired illegally by the public servants involved. The same article states that companies who break this law may be punished by being barred from entering into further contracts with public entities. This could apply to Auto-Star Angola.

CONCLUSION

This is not the first time that the German car industry has been involved in influence-peddling in Angola. Volkswagen has already set a serious precedent. The Council of Ministers, in its Resolution 39/04 of 23 December 2004, authorised the National Private Investment Agency (ANIP) to enter into an investment contract with the American company Ancar World Investments Holding for the installation of an assembly plant for Volkswagen and Skoda cars in Viana, Luanda, an investment valued at US$48 million. The agreement was signed on 26 January 2005 and included an undertaking to concede 49 per cent of the shares in Ancar to five Angolan entities, namely:

- ACAPIR Lda., a company owned by the Angolan president’s daughter, Welwitchia dos Santos, usually known as Tchizé dos Santos
- Mbakassi & Filhos, official representative of Volkswagen in Angola
- GEFI, a company owned by the MPLA (People's Movement for the Liberation of Angola - Labour Party)
- Suninvest, the investment arm of the Fundação Eduardo dos Santos (FESA), the president’s private concern
- Tchany Perdigão Abrantes, the president’s niece.

The businessman António Mosquito objected to the arbitrary transfer of 16 per cent of the shares that had belonged to his company, Mbakassi & Filhos, to Tchizé dos Santos who took on the role of vice-chair of Ancar’s board.

In an effort to settle the dispute, Ismael Diogo, the chairman of FESA, held a meeting at the president’s foundation headquarters. The minutes of the meeting stated that he did so on behalf and ‘according to a mandate from His Excellency the President of the Republic, Engineer José Eduardo dos Santos, to clarify the circumstances and the reality that ACAPIR Lda. would have to participate in the Ancar – Automoveis de Angola joint-venture, owing to the fact that one of the shareholders was the daughter of the head of state, to obtain his favour for the approval of the investment project’.

The meeting, according to the minutes, concluded that ‘at no moment did Ancar Worldwide Investments Holding justify the offer of 16 per cent to ACAPIR Lda. in order to benefit from the favours of His Excellency, the President of the Republic, in the approval of the project’.

Consequently, according to reports in the German press, the Volkswagen head office delayed the building of the vehicle production line in Angola. More details are contained in the report ‘MPLA Ltd’, which can be read athttp://makaangola.com/wp-content/uploads/MPLA-Limited.pdf .

In the words of an Angolan political analyst, who preferred to remain anonymous, ‘when it comes to doing business with the Angolan regime, foreign investors do not want to be left out from the corruption schemes.’

BROUGHT TO YOU BY PAMBAZUKA NEWS 

* This article was originally published by Maka Angola.
* Rafael Marques de Morais is an Angolan journalist and writer with a special interest in Angola's political economy and human rights. In 2000 he won the distinguished Percy Qoboza Award for Outstanding Courage from the National Association of Black Journalists (US). In 2006, he received the Civil Courage Prize, from the Train Foundation (US) for his human rights activities. 
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Trillions hidden in offshore accounts



E estamos no jogo: Os espanhois não conseguem jogar, o Porto domina a bola, passe atrás de passe, é só descer a baliza, não tem tido muita sorte, os remates saem ao lado, parece que o defesa do Porto está fora de jogo, o juiz da linha está a vê-lo, de repente o jogador sobe até aos espanhois, já não está em posição irregular, do outrol lado do campo, alguém desce de repente, à boca da baliza, passa a abola de um lado ao outro, remata, Golo! Jogada duvidosa dizem os espanhois...

Preto está calmamente no camarote, não sabe que vamos para as Competições europeias. Vamos para a Suiça, onde os euros são congelados, e não vem na Imprensa:

More than half the world‘s money passes almost undetected through a series of financial black holes that shelter it from not only the tax collector but from shareholders, partners and wives, a Tribune-Review investigation found.
Once employed by gangsters such as Meyer Lansky and Lucky Luciano, these secret bank accounts have grown so vast and lawless that some experts tell the Trib they fear the amount of money involved threatens societies from China to Africa, Europe and the United States. World leaders railed against the impact of secret havens during the G20 summit in Pittsburgh three years ago.
“They have caused a huge imbalance in the market,” said John Christensen, director of London-based Tax Justice Network, which was established by the British Parliament in 2003 to examine tax issues worldwide.
“They are the very opposite of capitalism, which is supposed to be based on transparency. They are the shadow economy.”
From Switzerland and a couple of Caribbean islands, the black holes are in 70 or more countries. Christensen said studies by several organizations, including the International Monetary Fund, put the total stash at as much as $25 trillion.
In contrast, the Commerce Department pegs the gross national product of the United States at more than $15 trillion.
The black holes emit no light, according to organizations that study them, including the IRS. They hide owners and assets. Officers and directors are strawmen. Host countries get little, if any, taxes and earn fees mostly by promising to keep everyone in the dark. Few public records exist.
Owners revealed by accident typically are corporations in other black holes halfway across the world.
Though tax evasion and avoidance are only part of the reason for the shadow economy, they play a role. Tax losses to the United States amount to $1 trillion over a decade, according to the Congressional Research Service. That‘s the amount congressional leaders tried to cut in last summer‘s deficit showdown.
Across Europe, experts say tax dodgers undermine economies in places such as Greece and Spain, threatening the euro as a whole.
It isn‘t just tax dodgers or “old money” in New York or London who use the accounts. New players have caught on.
For every $1 that Western companies invest in China, a Trib analysis found, the Chinese hide $4 offshore.
From 2000 to 2009, that net illicit outflow totaled $2.74 trillion, according to Global Financial Integrity, which champions tax reform in the developing world.
“Corruption in China dwarfs the rest of the world,” Global Financial spokesman Clark Gascoigne said. “The economists here are very pessimistic about China‘s long-term prospects.”
James Henry, owner of the Sag Harbor Group in New York, an international business consulting agency, said he disagrees with the methodology that Global Financial uses to reach its figure, but agrees that there is significant capital flight from China. He said at least half of world funds pass through shadow jurisdictions, at least on paper.
China soon will see the effects of corruption in the failure of infrastructure the Communist Party built during the past decade, said Sarah Freitas, one of the economists who wrote the Global Financial report.
Until then, the Chinese appear determined to shovel their newfound wealth out of the country. A 2011 study by China Merchants Bank and Bain & Co. found that nearly 60 percent of wealthy Chinese have or will invest overseas.
The British Virgin Islands is a favorite haven. The islands‘ 30,000 people host more than 400,000 corporations – at least 13 for each resident.
A SIMPLE, SHADY PROCESS
Offshore accounts can hide wealth and disguise losses. Enron Corp. used off-shore accounts to hide weakness in its balance sheet, records show.
The shadow economy reaches virtually every place on Earth.
Western Pennsylvania companies have more than 300 subsidiaries in countries that federal researchers deemed to be “financial privacy jurisdictions,” such as the Cayman Islands, Singapore and the South Pacific island of Vanuatu. Nationwide, doctors set up Caribbean island accounts to hide assets in case of malpractice suits.
Anyone with an Internet connection could, for example, create a company in the Indian Ocean nation of Mauritius that would control a shell company in Wyoming and be run by a trustee in the Central American country of Belize.
Because it can be done so easily for just a few hundred dollars, a husband sitting at home could hide nearly all of a couple‘s money before driving to a courthouse to file for divorce.
‘STEP AHEAD OF THE SHERIFF‘
Americans who hide money illegally in foreign accounts cost the United States up to $70 billion a year, the Congressional Research Service reports.
David Alan, a Greene County optometrist, set up accounts in the Bahamas and the Caribbean island of Nevis to avoid income taxes. He claimed just $38 in income – and $4 in federal taxes – for a year when actual amounts were $242,740 in income and $66,898 in taxes, prosecutors said. Alan went to federal prison in October after a former employee reported him to the IRS.
“It‘s a blatant defiance of the tax law,” said Sybil Smith, acting special agent in charge of the Criminal Investigation Division at Pittsburgh‘s IRS office. “It shifts the tax burden to innocent taxpayers, and is that fair?”
Efforts to sweep up tax cheats largely have foundered. Since 2009 and the G20 summit in Pittsburgh, world leaders have stepped up enforcement but dodgers have moved money to more obscure hideouts.
Evasion was the tack followed by a Pittsburgh couple who opened a secret Swiss account in the 1960s. Because their bank was compelled to turn over account information in response to a U.S. indictment, the couple moved their money to a smaller, private Swiss bank and then to another. Finally, one of their grown children talked with Swiss bankers about coming clean to the IRS. U.S. prosecutors now are using the family to go after the bankers.
In all, more than 33,000 Americans voluntarily came forward in 2009, 2011 and this year to disclose $5 billion held in secret foreign accounts, the IRS said last month. No one knows how much remains hidden.
Rules that take effect in 2014 under the Foreign Account Tax Compliance Act require foreign banks to report holdings by Americans or be subject to a 30 percent withholding tax on money leaving the United States.
The Paris-based Organization for Economic Co-operation and Development has led the international effort to bring havens into compliance with information-sharing agreements about hidden bank accounts. Still, the group cannot estimate how much money remains hidden, according to Monica Bhatia, head of the OECD‘s Global Forum on Transparency.
“It‘s a work in progress,” she said. “As we progress, we‘re making life more and more difficult for people to hide money anywhere.”
Nations that benefit from taxes and bank fees on offshore accounts have no self-interest in helping developed countries track down hidden money, said Robert Kudrle, a professor at the University of Minnesota. “Nobody really wants to do anything, other than stay one step ahead of the sheriff.”
COUNTRIES PAY HIGH COST
Though the numbers are “squishy,” corporations using mostly legal tax dodges through subsidiaries in offshore financial havens cost the United States $60 billion a year, said Jane Gravelle, a researcher with the Congressional Research Service.
Offshoring combined with transfer pricing – in which profits are shifted to low- or no-tax jurisdictions – plays a big role, the service reports.
U.S. companies hold $22 trillion abroad, according to a Commerce Department annual survey, and much of it pools in places known for low taxes and tight secrecy: $1.25 trillion is in Luxembourg and Mauritius holds $34 billion.
Even when companies say they are using legal means to avoid paying taxes, it can lead to disputes.
Drug company Merck paid $2.3 billion in back taxes and penalties as part of a 2007 agreement with the IRS; GlaxoSmithKline paid the feds $3.4 billion in back taxes and fines a year earlier because of a transfer pricing dispute.
Lawmakers could close legal loopholes but don‘t, said Dhammika Dharmapala, an economist at the University of Illinois College of Law and an expert on corporate tax havens.
“It should be a no-brainer,” said Joseph Stead, senior economic justice adviser for Christian Aid, a British charity that tracks lost taxes in developing countries. “You have governments all over the world in desperate need of revenues at the minute, and this would help them track it down. And yet they‘re not.”
SECRECY FIRST
Tax evasion no longer is the lead motivation for much of the money flowing into the shadow economy. Often, people simply want to hide what they have — either from law enforcement or lawsuits.
Websites offer to help small business owners protect assets from potential litigants and tell divorcees how to keep their former spouses from touching their assets. Money flowing from other countries ends up in states such as Wyoming, Nevada and Delaware with low reporting requirements.
Corruption, kickbacks, bribery and illicit trade pricing throughout developing countries accounted for most of the $8.4 trillion siphoned out in the century‘s first decade, according to Global Financial.
In developing countries, the amount of money leaking out often equals or exceeds aid flowing in, Stead and other experts said. Fixing that problem could reduce dependence on foreign aid.
Ethiopia‘s 94 million people are among the world‘s poorest, with per capita income of about $1,000 by CIA estimates. The country received $829 million in development assistance in 2009.
The Global Financial analysis found that the Ethiopian elite transferred $3.26 billion out of the country that year. The impact of that lost bounty, it said, is clear: “The people of Ethiopia are being bled dry.”
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Editor‘s note: This story is one in a series on hidden money.
Lou Kilzer and Andrew Conte are staff writers for Trib Total Media. Kilzer can be reached at 412-380-5628 or lkilzer@tribweb.com. Conte can be reached at 412-320-7835 or andrewconte@tribweb.com.


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