Saturday, June 30, 2012
Thursday, June 21, 2012
Saturday, June 16, 2012
Friday, June 15, 2012
Thursday, June 14, 2012
Tuesday, June 12, 2012
Saturday, June 9, 2012
Friday, June 8, 2012
Sunday, June 3, 2012
Saturday, June 2, 2012
ESTADO DA NAÇÃO
Ironicamente, O Estado da Nação é um grande servidor sempre em baixo, sempre com o sistema parado, sempre lento. Gostaria que lessem este artigo, que penso ser de uma análise rigorosa e séria sobre economia política e internacional.
Começo pela crise mundial, que afecta o globo transversalmente. O petróleo é escasso para as necessidades globais, visto este facto como absoluto, e porque países com produções elevadíssimas como a RPChina, necessitam de cerca de 30% do petróleo vendido pelos países da OPEP, sendo que a exploração aumenta e a inflação do custo desse bem aumenta por consequência, esta é uma lei económica; por outro lado, potências económicas com problemas de capitalização das economias e a sofrerem de competição desleal na OMC, ocupam países produtores de petróleo e constroem aquedutos subterrâneos de dimensões gigantescas para poderem manter o seu status quo. Não sendo suficiente, a análise do mercado internacional de petróleo, há a acrescentar as constituições de bancos de investimento, subsequentes à venda e compra de acções no sistema liberal de economia, e à globalização dos mercados, e a extensa troca de bens de consumo, que são na sua maioria detidos por grandes heranças particulares normalmente designados por Fundos private equitity, que estão na actualidade a provocar uma enorme instabilidade nos mercados financeiros, e que não são devidamente controlados pelas legislações governamentais, nomeadamente os prazos de depósitos que são curtíssimos no tempo, que por sua vez permitem a fuga ao Imposto sobre capitais, e que por um lado movimentam o dinheiro livremente nas bolsas de valores monetários, para aquisição de futuras alternativas energéticas, ainda muito especuladas, tais como as eco-bonds norte-americanas, e/ou derivados combustíveis que advém de resíduos das centrais nucleares, possíveis energias de recurso imediato, e que promovem grandes perdas e ganhos ao minuto, e que por isso participam nas quedas abruptas de ganhos financeiros para a Banca em geral.
Retomando o Estado da Nação, penso que a dívida pública atingiu valores insustentáveis para a economia interna, que tem por contar as enormes quantidades de falências das PME’s que assentavam em ajudas tributárias não consistentes, e que são obrigadas a lidar com as facturas da energia, sempre volátil nos mercados internacionais; os juros da dívida pública, e o seu pagamento obrigatório, que dependem do PIB que, sobe lentamente apenas no comércio a retalho, e não através do aumento das exportações, que se faziam com os parceiros europeus agora também em crise, Espanha e RFAlemanha, seriam na minha opinião comprados pelos contribuintes nacionais, através de títulos de crédito, que não são mais que obrigações a médio prazo, totalmente reembolsáveis, sobre os empréstimos do Estado, para afectar consequentemente, ao défice público, quer este seja nos apoios ao desemprego, à Segurança Social em geral, quer sejam para investimento nas obras públicas, ou nos diversos défices da Saúde e dos transportes.
Concluindo, as políticas governamentais de estabilização da economia, nomeadamente no resgate à banca de investimentos, não deveria ser executada senão através de legislação rigorosa sobre prazos de valorização monetária sobre os depósitos e sobre aumentos de capitais sociais obrigatórios, em revisões constantemente vigiadas, pelo Instituto de Investimento Público. E, seria uma medida de promoção ao emprego, a diminuição do IVA em bens essencialmente de exportação, como os vinhos, que permitiriam maior produção, mais encaixe financeiro e mais emprego paralelo, quer no transporte, quer na venda a retalho, quer na produção agrícola, quer no valor da receita na balança comercial.
Gostaria de fazer chegar esta mensagem, a quem de direito, aos analistas económicos e aos governantes, banqueiros e industriais, porque o estado da Nação humilha-nos, face aos estrangeiros, que decidem políticas para o País, sem qualquer referendum político, e sem qualquer piedade. Somos um povo, tristemente, humilhado.
Começo pela crise mundial, que afecta o globo transversalmente. O petróleo é escasso para as necessidades globais, visto este facto como absoluto, e porque países com produções elevadíssimas como a RPChina, necessitam de cerca de 30% do petróleo vendido pelos países da OPEP, sendo que a exploração aumenta e a inflação do custo desse bem aumenta por consequência, esta é uma lei económica; por outro lado, potências económicas com problemas de capitalização das economias e a sofrerem de competição desleal na OMC, ocupam países produtores de petróleo e constroem aquedutos subterrâneos de dimensões gigantescas para poderem manter o seu status quo. Não sendo suficiente, a análise do mercado internacional de petróleo, há a acrescentar as constituições de bancos de investimento, subsequentes à venda e compra de acções no sistema liberal de economia, e à globalização dos mercados, e a extensa troca de bens de consumo, que são na sua maioria detidos por grandes heranças particulares normalmente designados por Fundos private equitity, que estão na actualidade a provocar uma enorme instabilidade nos mercados financeiros, e que não são devidamente controlados pelas legislações governamentais, nomeadamente os prazos de depósitos que são curtíssimos no tempo, que por sua vez permitem a fuga ao Imposto sobre capitais, e que por um lado movimentam o dinheiro livremente nas bolsas de valores monetários, para aquisição de futuras alternativas energéticas, ainda muito especuladas, tais como as eco-bonds norte-americanas, e/ou derivados combustíveis que advém de resíduos das centrais nucleares, possíveis energias de recurso imediato, e que promovem grandes perdas e ganhos ao minuto, e que por isso participam nas quedas abruptas de ganhos financeiros para a Banca em geral.
Retomando o Estado da Nação, penso que a dívida pública atingiu valores insustentáveis para a economia interna, que tem por contar as enormes quantidades de falências das PME’s que assentavam em ajudas tributárias não consistentes, e que são obrigadas a lidar com as facturas da energia, sempre volátil nos mercados internacionais; os juros da dívida pública, e o seu pagamento obrigatório, que dependem do PIB que, sobe lentamente apenas no comércio a retalho, e não através do aumento das exportações, que se faziam com os parceiros europeus agora também em crise, Espanha e RFAlemanha, seriam na minha opinião comprados pelos contribuintes nacionais, através de títulos de crédito, que não são mais que obrigações a médio prazo, totalmente reembolsáveis, sobre os empréstimos do Estado, para afectar consequentemente, ao défice público, quer este seja nos apoios ao desemprego, à Segurança Social em geral, quer sejam para investimento nas obras públicas, ou nos diversos défices da Saúde e dos transportes.
Concluindo, as políticas governamentais de estabilização da economia, nomeadamente no resgate à banca de investimentos, não deveria ser executada senão através de legislação rigorosa sobre prazos de valorização monetária sobre os depósitos e sobre aumentos de capitais sociais obrigatórios, em revisões constantemente vigiadas, pelo Instituto de Investimento Público. E, seria uma medida de promoção ao emprego, a diminuição do IVA em bens essencialmente de exportação, como os vinhos, que permitiriam maior produção, mais encaixe financeiro e mais emprego paralelo, quer no transporte, quer na venda a retalho, quer na produção agrícola, quer no valor da receita na balança comercial.
Gostaria de fazer chegar esta mensagem, a quem de direito, aos analistas económicos e aos governantes, banqueiros e industriais, porque o estado da Nação humilha-nos, face aos estrangeiros, que decidem políticas para o País, sem qualquer referendum político, e sem qualquer piedade. Somos um povo, tristemente, humilhado.
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