Sunday, November 21, 2021

Ops.....russian nuclear suitcase (portugal intel)

 Bem, o rapaz tbm saiu este ano de aviao para a Guiné, para traficar mercúrio...ora, eu posso nao entender de mt merda, mas de trafico nuclear percebo um coche. Esta merda é altamente perigosa de transportar, e arranjar receptor para isto, é mais díficil que ganhar o euromilhoes. O gajo podia estar a traficar para o Médio Oriente, mas tendo como entrada (o Seixal?) em Portugal, quem é que compra essa merda aqui??? 5 kilos de mercúrio valem 50 milhoes. Mas...como o gajo foi apanhado em escutas a regar pensei eu, sobre um negócio de 500 milhoes!!!! Alto, e pára tudo! Este bacano queria a mala nuclear russa. Ponto.




intel portugal diamonds army CAR RCA

 Artur A., advogado e um dos sócios de Paulo Nazaré, o alegado líder da rede criminosa de tráfico de diamantes, ouro e droga que envolve militares e ex-militares portugueses investigada na Operação Miríade, ajudou a branquear €27 milhões provenientes de Angola. O esquema envolveu empresas portuguesas e angolanas e um misterioso Carlos, cidadão angolano cuja identidade não será do conhecimento das autoridades.

De acordo com um despacho do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, Artur A., que também é arguido no caso, simulou um contrato de empréstimo entre a Hallal Global Food, empresa angolana com uma sucursal em Portugal, e a portuguesa Kosmikasterisk, em que a primeira emprestaria dinheiro à segunda.

Depois, forjou vários contratos entre a Kosmikasterisk e a Eco Food, empresa angolana, nos quais a primeira se dispunha a prestar determinados serviços à segunda. O advogado criou ainda um contrato de assunção de dívida entre a Eco Food e a Hallal Global Food, em que a primeira se obrigava a pagar a dívida da Kosmikasterisk perante a segunda. Com este esquema, Artur A. arranjou um caminho legal para a movimentação de 27 milhões de euros proveniente do misterioso Carlos, que foram colocados numa conta bancária da Eco Food no Banco de Fomento Angola, em Luanda, empresa que é controlada pelo empresário angolano.

Esta quantia foi depois transferida para uma conta no Banco Angolano de Investimentos da Hallal Global Food. Esta empresa fez uma transferência para a conta da Kosmikasterisk e o dinheiro acabou por ser daqui retirado de forma desconhecida e entregue ao já referido empresário angolano, já “lavado”. O advogado português acabou por ficar com uma comissão deste negócio.

Empresa de diamantes sob suspeita não passa de um pequeno armazém onde se guarda material de construção civil

Numa das escutas do processo, em novembro do ano passado, enquanto preparavam a transferência do dinheiro, o empresário angolano disse ao advogado português que pretendia fazer uma transferência de €50 milhões para Portugal repartidos por €8,3 milhões por semana.

Esta não foi a única interceção telefónica na qual os investigadores ouviram falar em elevados montantes. Numa outra data, o alegado líder desta rede, Paulo Nazaré, falou a um outro cúmplice, Eduardo A., de uma operação de €500 milhões.

Eduardo A. é sócio de Paulo Nazaré na aquisição dos diamantes na República Centro-Africana (RCA) e também participa na rede, na disponibilização de terminais de pagamento e cartões de débito e de crédito. E é dono de empresas que servem de fachada para esconder as suas transações ilegais. Destas empresas também faz parte Inês G., em cuja casa foram encontradas 1500 pedras preciosas, na sequência das operações de busca da Polícia Judiciária e DIAP de Lisboa, a 8 de novembro.

DIAMANTES EM QUELUZ

Jair C. é outro dos arguidos da Operação Miríade e é o sócio-gerente da Apirest Diamond, empresa que se dedica à importação e exportação de diamantes em bruto e pedras preciosas. E que se encontra sob investigação.

Mas a sede da suposta empresa de diamantes não passa de um pequeno armazém onde se guarda material de construção civil. O Expresso esteve esta semana numa praceta em Queluz, onde fica situada, e cruzou-se à porta com um operário que se encontrava a descarregar de uma carrinha algumas caixas e baldes. Lá dentro, podia ver-se um amontoado de tintas, tábuas e caixotes desarrumados. Nada com o brilho que se espera de uma empresa que negoceia diamantes.

A Apirest Diamonds é suspeita de servir de fachada para ocultar a proveniência do dinheiro dos negócios ilegais de tráfico da RCA e de outros países africanos. O capital social desta empresa com quatro anos de existência é somente de €1999 e os relatórios de contabilidade revelam apenas pequenas transações, em nada condizentes com o fluxo monetário gerado pelos negócios ilegais.

Nas buscas realizadas em Queluz, os investigadores apreenderam um documento de compra e venda de lingotes de ouro.

Esta é só uma das 40 empresas que serviam para branquear o dinheiro do negócio internacional ilegal, posto a descoberto pela Operação Miríade e que envolve, pelo menos, 66 arguidos. O Ministério Público considera que está em causa a prática de crimes de contrabando de diamantes em bruto, associação criminosa, branqueamento, falsificação de documento, acesso ilegítimo, burla informática, fraude fiscal, entre outros.

O esquema dos militares e ex-militares sob suspeita começava na RCA, com recurso a fornecedores locais de diamantes, ouro e droga, material que era traficado nos aviões militares que não eram sujeitos a controlo aeroportuário. Depois, era tudo vendido no norte da Europa, nomeadamente em Antuérpia, na Bélgica.

Paulo Nazaré e o seu braço-direito, Wilker Rodrigues, estão em prisão preventiva.

Saturday, November 20, 2021

(Intel Portugal. daimons army smuggling CAR RCA)

 Do núcleo duro desta associação criminosa, indica o despacho, fazem ainda parte Natalia Vázquez (referenciada como uma das namoradas de Paulo Nazaré), Wilker Rodrigues e a sua companheira Daiane Nascimento, Ricardo Marçal, Nuno Lourenço, Nazar Stashko, Tiago Gaspar, Sidney Lomba, Michael Oliveira, Francisco Ricardo Manuel, Fernando Jorge Silveira, Luís Chantre, Ricardo Veludo, Nuno Bolorico, Fernando Delfino, George Franco, Emanuel Marques, Jair Cirilo, Artur Amorim, Jorge Magalhães, Eduardo Almeida, entre outros.

Os autos indicam que todos os membros da rede criminosa tinham a preocupação de comunicarem entre si através de aplicações específicas, como WhatsApp, Telegram e Signal, por forma a ocultar as conversas, havendo escutas telefónicas em que Paulo Nazaré assume expressamente que as transferências bancárias e a compra e venda de Bitcoin são esquemas de branqueamento de capitai

De acordo com a investigação, Paulo Nazaré menciona várias vezes a existência de uma estrutura montada com o único objetivo de rececionar transferências avultadas e encobrir a transação com uma aparência lícita, utilizando contas bancárias de pessoas do seu círculo de influência e comunicando diretamente com pessoas que desejam "lavar" o dinheiro.

Para o efeito, deslocou-se várias vezes ao estrangeiro, incluindo Angola, Guiné, Dubai, África do Sul e Londres, tendo nos seus contactos pessoais empresários, oficiais militares e diplomatas.

A investigação concluiu ainda que para dissimular a atividade, Paulo Nazaré, além de recorrer a contas bancárias de terceiros, também utilizou telemóveis e veículos de outras pessoas. Nas comunicações que realizou invocou termos técnicos da área bancária como ‘compliance’, ‘callback’, ‘letter of credit’, ‘letter of intentions’ e ‘standby letter of credit’.

O modo de atuação da rede - explicam os investigadores - assentava em alguém contactar Paulo Nazaré e expor a situação, geralmente relacionada com dinheiro que é preciso branquear, solicitando uma solução para esse efeito.

A investigação indica como braço-direito de Paulo Nazaré o cidadão brasileiro Wilker Rodrigues, que já residiu em Inglaterra e que está atualmente em Portugal em situação irregular, sendo conhecido pelo "brasileiro das transferências", conforme menciona o processo.

É assim apontado como o braço-direito de Paulo Nazaré nos negócios da compra e venda de diamantes e ouro e como intermediário e angariador quanto ao recrutamento de pessoas, com vista à sua utilização das respetivas contas bancárias para passagem de dinheiro obtido de forma ilícita, assumindo ainda uma posição de destaque na rede na área do ‘phishing’.

Wilker Rodrigues utilizaria a sua rede de contactos no Brasil, Inglaterra e Dubai e dos seus parceiros em Portugal para utilizar contas bancárias e terminais de pagamento de terceiros, fazendo suas as devidas comissões e assegurando também as percentagens das pessoas que instrui no sistema criminoso.

O cidadão brasileiro está também indiciado de colaborar com Paulo Nazaré na aquisição e venda de notas falsas, atividade que contaria com o apoio do arguido Fernando Delfino.

Natália Vázquez teria por missão criar contas bancárias, nomeadamente nos bancos ABanca e Openbank, mas cujas instruções de movimentação são dadas ou executadas por Paulo Nazaré.

Entre os arguidos da Operação Miríade está o advogado e empresário de origem angolana Artur Amorim, que foi apresentado a Paulo Nazaré por Nuno Bolorico, por facilitar operações de transferências bancárias e compra de Bitcoin com dinheiro. É gerente de um estabelecimento de diversão noturna em Alcântara, Lisboa, tendo exercido a profissão de disc-jockey.

Como jurista, tinha por função na rede elaborar contratos fictícios para justificar certas transferências bancárias, utilizando para o efeito empresas de conhecidos e familiares. Nesta atividade era auxiliado pelo filho, Bruno Amorim.

Saturday, November 13, 2021

Credo (remembering old times..)

Rush - Time Stand Still (HQ)

they dont hv a case guys (portugal intel - army diamonds)

 as perícias realizadas aos oito diamantes apreendidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito da Operação Miríade — que investiga suspeitas de tráfico de diamantes, ouro droga e lavagem de dinheiro nos Comandos — revelam que não valem mais do que 290 euros

Em causa estão três diamantes em bruto e cinco lapidados que a PJ mandou analisar junto de peritos. Segundo o mesmo jornal, as perícias realizadas revelaram que os três diamantes em bruto têm um valor comercial de cerca de 81 euros, enquanto os lapidados não ultrapassariam os 209 euros. Isto significa, que no total, estas pedras preciosas não valem mais do que 290 euros, sendo que apenas dois podem ser usados para joias e os restantes servem apenas para ser desfeitos em pó e usados no fabrico de brocas ou lixas.

Wednesday, November 10, 2021

Portugal Intel Diamonds smuggling Army Republica Central Africa (RCA)

 Foi a falta de pagamento de uma comissão de apenas 5 mil euros – que fora prometida a um intérprete da ONU que servia de intermediário entre os Comandos portugueses e as redes de tráfico de diamantes na República Centro-Africana – que levou à denúncia de todo o esquema criminoso desvendado pela Operação Miríade, realizada há dois dias pela Polícia Judiciária.


O intérprete da ONU, natural da República Centro-Africana, servia de intermediário entre os Comandos portugueses envolvidos na rede e os fornecedores locais. Tudo corria bem, até os cúmplices militares terem falhado o compromisso. Em 2019, após a entrega de um saco com diamantes, o peão local ‘leva uma banhada’ e denuncia os cúmplices às Forças Armadas portuguesas. Dois anos depois, na Operação Miríade, a PJ executou uma centena de mandados de busca e deteve onze pessoas, entre elas um advogado, cérebro da rede de branqueamento de capitais, que criou 40 empresas que serviam para escoar e branquear os produtos traficados pela rede.

Segundo fonte da investigação, o intérprete em causa prestava serviço na MINUSCA (Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana), servindo de elo de ligação entre os suspeitos portugueses e as redes locais de tráfico. Cobrava uma comissão pelo serviço e, a certa altura, não gostou que os militares portugueses fugissem aos seus compromissos, não lhe pagando uma dessas comissões, de 5 mil euros. Denunciou-os, por isso, ao comandante da 6.ª Força Nacional Destacada (FND) no país, que, por sua vez, alertou os seus superiores.

A denúncia chegaria ao então CEMGFA, que mandou a Polícia Judiciária Militar (PJM) abrir um inquérito. Nessa altura, a PJM identificou seis suspeitos – cinco praças e um major. Mas, perante o tipo de crimes em causa, que extravasam a atividade militar, o caso passou para as mãos da PJ.

Afinal houve duas denúncias sobre a rede de militares que traficava diamantes da República Centro-Africana

As denúncias foram feitas em janeiro e em fevereiro de 2020 à Polícia Judiciária Militar. Uma por um intérprete local e a outra por um militar que tinha recebido oito diamantes.

Os crimes imputados ao ex-comando Paulo Nazaré, líder da rede de tráfico de diamantes, ouro e droga desmantelada esta segunda-feira pela PJ na Operação Miríade, são vastos. Desde que regressou da sua missão na República Centro-Africana (RCA), em 2017, envolveu-se na contrafação e utilização fraudulenta de cartões de débito/crédito, contrafação e passagem de moeda falsa, tráfico de droga, contrabando de diamantes e ouro, phishing, transferências e pagamentos fictícios, transações de bitcoins, acessos ilegítimos e burlas informáticas, tendo por objetivo o branqueamento de capitais.

Depois de terminar a sua missão na RCA, Paulo Nazaré apresentou Samuel, intérprete da ONU que servia de intermediário nos negócios de compra e venda de diamantes em Bangui, a um outro militar que se encontrava no destacamento português, o capitão Marçal. No final de 2019, este fechou um negócio de diamantes no valor de 10 mil euros, que chegaram a Portugal num avião militar. Mas como Samuel não recebeu a sua comissão de 20% acabou por denunciar o esquema à Polícia Judiciária Militar (PJM) em janeiro de 2020.

Um mês depois, um major português fez outra denúncia à PJM, depois de ter sido apresentado por um outro militar a um cidadão local, Brice, que trabalhava numa organização não governamental local e que lhe iria entregar "artesanato local" que o major deveria enviar num avião militar para Portugal. Em dezembro de 2019 foi-lhe entregue uma caixa com diamantes.

O major, tendo conhecimento da primeira denúncia feita por Samuel, entregou os oito diamantes ao comandante da 6.ª força nacional destacada na RCA, acabando por regressar a Portugal num voo civil nesse mesmo mês de fevereiro e antes dos restantes militares.

Os onze detidos do caso, que envolve ainda mais 60 pessoas e 40 empresas que serviam para branquear o dinheiro do negócio internacional, estão a ser interrogados desde terça-feira pelo juiz Carlos Alexandre no Juízo de Instrução Criminal de Lisboa.

O esquema começava na RCA, envolvendo fornecedores locais de diamantes, ouro e droga, material que era traficado nos aviões militares que não são sujeitos a controlo das autoridades aeroportuárias. Depois, era tudo vendido no norte da Europa, nomeadamente em Antuérpia, na Bélgica.

ALERTA EM 2019 (MAS MARCELO NÃO FOI INFORMADO)
Em dezembro de 2019, o comandante da 6.ª Força Nacional Destacada na RCA avisou o Estado-Maior-General das Forças Armadas sobre o que se estava a passar. A Polícia Judiciária Militar foi ativada, mas depressa o Ministério Público colocou a investigação nas mãos da Polícia Judiciária civil.

O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, disse ter tido conhecimento do caso nessa altura, tendo alertado as Nações Unidas no início do ano seguinte.

O Presidente da República, que é por inerência do cargo o comandante supremo das Forças Armadas, é que não foi informado. Marcelo Rebelo de Sousa revelou que o ministro da Defesa lhe “explicou” esta terça-feira que “naquela altura [início de 2020] comunicou às Nações Unidas, porque se tratava de uma força das Nações Unidas, que havia suspeitas relativamente a um caso em investigação judicial, e que na base de pareceres jurídicos tinha sido entendido que não devia haver comunicação a outros órgãos, nomeadamente órgãos de soberania, Presidência da República ou Parlamento”.

Na véspera, o chefe de Estado, em visita a Cabo Verde, tinha considerado que a investigação “não atinge minimamente o prestígio das Forças Armadas”. “Pelo contrário”, sustentou o Presidente da República em declarações à RTP: o facto de as Forças Armadas investigarem “casos isolados que possam ter ocorrido” e de terem tomado “essa iniciativa, só as prestigia em termos internacionais”. Desta vez, Marcelo abriu uma exceção, uma vez que “normalmente, em território estrangeiro”, não faz comentários sobre a situação portuguesa. “Mas aqui é uma situação de projeção internacional, de prestígio das Forças Armadas, nomeadamente numa intervenção neste continente, o continente africano”, justificou.

“A ideia é levar as investigações o mais longe possível para apurar o que se passa, confirmar se são casos isolados, como à primeira vista há quem entenda que sejam”, disse ainda. Sendo casos isolados, estes “não afetam em termos de generalização e de prestígio das nossas Forças Armadas, que está incólume”. Um prestígio que o Presidente disse ser “exatamente o mesmo” que testemunhou em março de 2018, quando esteve na República Centro-Africana. Contudo, a denúncia é posterior à sua deslocação ao país, datando de dezembro de 2019.

Sunday, October 10, 2021

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Portugal Ukraine Russia (mercenaires killed)

  https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2025-04-03-video-russia-diz-ter-abatido-mercenarios-portugueses-na-ucrania-755f2fec