Sunday, September 11, 2011

Mirage 2000 Crash

Só Receitas » Lagarto à Escabeche

Só Receitas » Lagarto à Escabeche
A teoria da evolução no Socialismo

A economia no terminus do conceito sobrevive com ou sem, sistema político, definido ou limitado.
Na ausência de organização política, democrática ou autocrática, a economia paralela torna-se o suporte directo do cruzamento social, dentro e fora do âmbito nacional.
Logo, o sistema político organizado territorialmente e o sistema político extra-territorial perdem para a economia.
Assim, o argumento de que a democracia, virtuosa ou corrompida respeita uma economia legal e só esta deve e pode protegê-la, é um falso argumento.
A Europa afundada numa grave crise de sustentação do antigo e revolucionário princípio de protecção social que, se baseia na economia legal, não pode ignorar que, ao jogar no xadrez da globalização a vantagem não é admissão da derrota face a regimes sociais antagónicos e despreocupados com o défice do social económico.
Por um lado, a aproximação de vectores de desenvolvimento quer do lado europeu face ao mundo asiático, quer no sentido contrário, obriga ambos os regimes a focar a sua atenção nos princípios máximos da economia, a lei da oferta e da procura e a circulação monetária inerente à concretização das trocas, de bens e serviços. O equilíbrio encontra-se, em que o escoamento se realize de facto e, não apenas a sua mera possibilidade.
Assim, a evolução político-económica é a própria evolução do socialismo, enquanto teoria e razão de ser do sistema político europeu que lhe deu origem, bem como do acerto histórico e cultural, particular, do socialismo que sobrevive no Oriente.
Ou seja, a sustentação do regime de protecção social não é um problema localizado nas democracias que, ironicamente dependem da efectividade da sua concretização.
Na verdade a economia global, enquanto economia legal, depende dessa harmonia de necessidades entre parceiros, como sejam, não apenas o liberalismo da OMC (mas sobretudo, o liberalismo financeiro), mas também a necessidade de harmonizar a circulação de pessoas e bens, e neste caso especificamente, a emigração. Estes são o ping-pong do futuro da globalização.
Fixar a sustentação social também no caso específico da mão-de-obra emigrante, implica necessariamente a cumplicidade dos países de origem; e, a sustentação de privilégios de cidadania, obriga igualmente, os pretensos agentes económicos agressores, a homogeneizar o social económico.
Por outro lado, a economia é uma força em permanente movimento, a sua volatilidade depende dos objectivos de determinada sociedade e dos interesses extra-políticos dentro e fora dos limites ideológicos.
O nacionalismo terá que ser encarado como verdadeiro socialismo, quer do ponto de vista da esquerda instalada ou da direita admitida. Sendo que o socialismo é na sua essência uma teoria de transposição, sobretudo, para a economia global

Thursday, July 28, 2011

GUERRA TOTAL É UM MITO - RESPOSTA A SAMSONBLINDED.ORG 2007

OBSERVANDO UM MÍSSIL TÁTICO (POR EXEMPLO, O TOPOV - SS 42, FABRICO SOVIÉTICO), E AS SUAS REAIS CAPACIDADES DE DESTRUIÇÃO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO, SISTEMAS ENERGÉTICOS, (OU, EM GERAL, SISTEMAS VITAIS), COM PROBABILIDADES DE ATINGIR 124 MILHAS DE DISTÂNCIA, EQUIPADOS APENAS COM VULGARES CALIBRAGENS, PODEMOS DIZER QUE, SE TRATARIA DE UMA GUERRA DE RECURSO, OU RECURSOS, POLÍTICOS OU OUTROS...MAS QUE NÃO DESENCADEARIA A CHAMADA TEORIA DA "GUERRA TOTAL".
MAS, ESSA ANÁLISE SOBRE UM EQUIPAMENTO TÁTICO (MILITARMENTE MAIS IMPORTANTE QUE O EQUIPAMENTO ESTRATÉGICO), REMETE-NOS PARA O EQUÍVOCO DOS MÍSSEIS ESTRATÉGICOS DE LONGO ALCANCE, OU OGIVAS NUCLEARES.
SE, FOSSE POSSÍVEL DETERMINAR A EXACTIDÃO DE UMA ARMA COM UM ALCANCE HIPOTÉTICO DE 15.000 MILHAS (AÉREAS OU SUBMARINAS), COM TECNOLOGIA DE ÓPTICA + NUCLEAR (E, OS VECTORES: NUCLEAR E ÓPTICA, SÃO VÉRTICES ANTAGÓNICOS, POIS A DESTABILIZAÇÃO DO NUCLEAR É MUITO VULNERÁVEL, MESMO EM INVÓLCUROS TIDOS COMO TOPO DE SEGURANÇA E, POR OUTRO LADO, A ÓPTICA É UM ELEMENTO INCONSTANTE, NA VELOCIDADE) DIRIA QUE, A UTILIZAÇÃO DE ARMAS NÃO CONVENCIONAIS, DE LONGO ALCANCE, É UMA TEORIA DE GUERRA MERAMENTE DE USO CIENTÍFICO-EXPERIMENTAL.
NO CASO, DE UM ACTO POLÍTICO IRREFLECTIDO, POR PARTE DE UMA DAS TRÊS POTÊNCIAS TIDAS COMO NUCLEARES, E COM O LANÇAMENTO DE UMA OGIVA NUCLEAR CONTRA O INIMIGO, O OPONENTE LANÇARIA UMA NEUTRALIZAÇÃO IMEDIATA DO ATAQUE, O QUE SIGNIFICARIA QUE A BOMBA SERIA DESTRUÍDA NA ATMOSFERA, E LOGO A NUCLEARIZAÇÃO (OU RADIOACTIVADE) PROVOCARIA UM CAOS ENTRE COMUNICAÇÕES, (TERRA, AR, MAR), DEIXANDO DE SER POSSÍVEL A UTILIZAÇÃO DA ÁREA ATINGIDA, QUER PARA FINS LOGÍSTICOS, MILITARES, CIVIS, OU OUTROS.
POR OUTRO LADO, O CONCEITO DE "GUERRA TOTAL", BASEADO NO DOMÍNIO DO MAR, DEPENDE EM LARGA MEDIDA DA UTILIZAÇÃO DE ARMAS TÁTICAS (BACTEROLÓGICAS, QUÍMICAS, RADIOACTIVAS), E PARTE DO PRESSUPOSTO QUE, A UTILIZAÇÃO GEOGRÁFICA DOS ACESSOS PRÓXIMOS AO INIMIGO ESTÃO ASSEGURADAS, E QUE, O EXÉRCITO TERRESTRE ACOMPANHA ESSA MOVIMENTAÇÃO DE CRUZAMENTO DE VECTORES (ANTES DE MAIS, A ELIMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE RESPOSTA DO INIMIGO).
"GUERRA TOTAL" É UM MITO.