O BANQUEIRO ANARQUISTA DO FERNANDO PESSOA DO SEC. XXIII
EXCERTOS DE UM MANIFESTO FABULOSO, ESCRITO PELO PESSOA FUTURISTA QUE JÁ SE IMAGINAVA NO SÉC XXIII
1"TRABALHAR PARA O FUTURO, ESTÉ BEM....TRABALHAR PARA OS OUTROS TEREM LIBERDADE ESTÁ CERTO. MAS ENTÃO EU? EU NÃO SOU NINGUÉM?SE EU FOSSE CRISTÃO, TRABALHAVA ALEGREMENTE PELO FUTURO DOS OUTROS, PK LÁ TINHAM A MINHA RECOMPENSA NO CÉU, MAS TB SE EU FOSSE CRISTÃO, NÃO ERA ANARQUISTA, PK ENTÃO AS TAIS DESIGUALDADES SOCIAIS NÃO TINHAM IMPORTÂNCIA NA NOSSA CURTA VIDA:ERAM SÓ CONDIÇÕES DA NOSSA PROVAÇÃO E LÁ SERIAM COMPENSADAS NA VIDA ETERNA"
2"O ESTADO SOCIAL PRESENTE NÃO É POSSÍVEL UM GRUPO DE HOMENS, POR BEM INTENCIONADOS QUE ESTEJAM TODOS, POR PREOCUPADOS QUE ESTEJAM, TODOS SÓ EM COMBATER AS FICÇÕES SOCIAIS E EM TRABALHAR PELA LIBERDADE....SEM QUE ESPONTANEAMENTE CRIEM ENTRE SI UMA TIRANIA NOVA"
3"POR ANARQUISMO ENTENDO AQUELA DOUTRINA SOCIAL EXTREMA QUE PROCLAMA QUE NÃO DEVE HAVER ENTRE OS HOMENS OUTRA DIFERENÇA OU DESIGUALDADES SENÃO AS NATURAIS, E TODAS ESTAS COISAS EM VIRTUDE DAS FICÇÕES SOCIAIS, PK SÃO FICÇÕES PK NÃO SAO NATURAIS (...)ORA O PIOR É QUE NÃO APARECEU AINDA SISTEMA ALGUM QUE POSSA SER CONSIDERADO INTERMEDIÁRIO ENTRE O CAPITALISMO E O ANARQUISMO QUE NÃO SÓ SEJA SUPERIOR EM MATÉRIA DE LIBERDADE AO CAPITALISMO, MAS SEQUER EQUIVALENTE.
O SOCIALISMO E O COMUNISMO BASEIAM-SE NA IDEIA DE IGUALDADE, DESPREZANDO A LIBERDADE. COM O SOCIALISMO E O COMUNISMO O BURGUÊS PERDE E O TRABALHADOR NÃO GANHA. O BURGUÊS FICA ESCRAVO, O QUE NÃO ERA; O OPERÁRIO IGUAL AO BURGUÊS CONTINUA COM OUTRO DONO, O ESCRAVO QUE ERA"
4"ORA QUAL O EMPREGO NATURAL DAS NOSSSAS QUALIDADES NATURAIS? O SERVIR OS FINS NATURAIS DA NOSSSA PERSONALIDADE? ORA DOMINAR ALGUÉM SERÁ UM FIM NATURAL DA NOSSA PERSONALIDADE. PARA O ANARQUISTA É CLARO, QUEM ESTÁ NO LUGAR DE INIMIGO É QUALQUER REPRESENTANTE DAS FICÇÕES SOCIAIS E DA SUA TIRANIA"
BAKUNINE NÃO PORIA MELHOR EM SUA DEFESA DO ANARQUISMO.
QUE IDEAL TÃO SUPREMO, TÃO UNIVERSAL, TÃO LIGADO AO FUTURO.
Friday, March 20, 2009
Wednesday, March 18, 2009
BEST WISHES FOR GOLDMAN

THE ECONOMIC UNION IS PUTTING IS ISRAEL AGAINST THE WALL.
IT'S TIME FOR A POLITICAL FUTURE.
IF WE'RE WERE NOVELIST OF CIENCE FICTION, THE WORLD WILL NOT HAVE FRONTIERS, SO EVOLUTION OF DEMOCRACY WOULD BE NEARBY AN ANARQUY, WHERE THERE'S ONLY A GLOBAL CONSTITUTION, AND INDIVIDUAL FREEDOM WILL LIVE WITH INTERNAL SECURITY CHIPS, THE ONLY POSSIBILITY OF SECURITY.
ISRAEL SHOULD PUT HUMAN CHIPS ON THE PALESTINIAN PRISIONERS AND FREE THEM, ACCEPT THE WEST SIDE OF JERUSALEM AND CREATE A MAYOR HOUSE GOVERNEMMENT DIVIDED BY THE BOTH, INCLUDING THE JURISDICTION OVER THE HOLY SANTUARIES.
IT'S TIME TO DO WHAT GOLDMAN DID, RESIST.
"DADDY DON'T PREACH"
Sunday, March 15, 2009
PLANO MEIR DAGAN, ESTUDO DA PROBABILIDADE

Fui (aliás, sou) apaixonada pela propaganda da Mossad, pelas encruzilhadas políticas que acabam com cumplicidades com os vizinhos árabes, de que nunca se ouvem falar. Os interesses são variáveis históricas e o segredo é o sinal do sucesso na guerra.
Meir Dagan que chefia actualmente os serviços secretos israelitas (um dinossauro militar) foi o mentor do plano "Dagan", que se subdividia em várias vertentes;
1- Eliminar Yasser Arafat e destruir a fracionada e corrupta Autoridade Palestiniana.
2- "cantonização" dos territórios palestinianos em que a Cisjordânia e Gaza fiquem completamente separados, para Tel Aviv negociar separadamente com os governos independentes e com as forças responsáveis pela segurança.
3- Ariel Sharon manteve o projectado plano, com a retirada em 2005 de todos os colonatos judaicos em Gaza. esta estratégia foi vista por Washington como parte "da via para a paz", mas não era senão a chamada "Operação Chumbo Fundido" que exigia que não houvessem judeus em Gaza, com o objectivo de isolar completamente o território. Com a vitória contestada por Israel, do Hamas em Janeiro de 2006, Israel pode levar a efeito a última incursão em Gaza, em Janeiro último.
A esquerda naquilo em que me identifico partilha da opinião da propaganda educacional um pouco na visão romântica da Revolução Francesa "Igualdade, Fraternidade e Liberdade", também fui muito marcada pela descolonização portuguesa, quando fui desterrrada da Beira, Moçambique ( a cidade mais cosmopolita de toda a África), seja como for o apartheid da África de Sul era visto em Moçambique como um despotismo sem sentido em pleno séc XX.
Existem rivalidades em África, inter-étnicas, precisamente devido ao traçado das fronteiras do séc. XIX tal como na Palestina, mas na realidade os conflitos em África movem-se pelo controle das matérias- primas, como o petróleo, o chumbo, os diamantes, é assim na luta de poder no Sudão, por exemplo.
Acabei por fugir ao assunto, Israel vê-se em linhas cruzadas, por um lado a sua política interna inflexível, e por outro a posição face às relações externas, em particular com os E.U.A., agora optando pelo paradigma do soft power na grandeza da potência americana.
Os amigos americanos negoceiam com Medeved, compensações na resolução do problema nuclear iraniano enquanto cedem a instalação do sistema anti-missil da NATO, na Polónia..
3."Dagan" não é ingénuo, se houverem suposições de tráfico de armas tácticas nucleares, para os seus vizinhos árabes, não tem nada a perder em servir de intermediário, com países aliados com a África de Sul, potência nuclear, para depois se servir do argumento de guerra premptiva contra o Irão.
4- Meir Dagan , nessa continuidade de política de segurança, é igualmente acusado por alguns media, que em conjunto com a C.I.A. ter perpretado os ataques em Mumbai, na India, para afastar paquistaneses de indianos.
5. Tentativa de assassinato de Meshall, com um veneno injectdado no ouvido, elementos sofisticados de controle da mente, em que os israelitas estão muito à frente.
6. Acordo secreto entre a Mossad e Bashar Assad da Síria, para destabilizar o pró-ocidental governo libanês.
7- Em 12 de Fevereiro de 2008, é assassinado Imad Mugnieh (membro senior do Hezbollah) , num carro bomba na Síria.
Meir Dagan tem o seu propósito político e pessoal, mas desta vez vai encontrar pouco apoio da comunidade internacional.
Se vivêssemos no séc. XIX, consagrava-se de uma vez por todas em Conferência com árbitro, as pretensões de ambos os lados, mas como a O.N.U. falha redondamente em obter consensos, o clima de tensão vai permanecer.
Mas a culpa não é de israelitas nem de palestinianos, a mea culpa pertence às potências colonizadoras, e estas sabem que o petróleo, as alianças, e os desfechos terminam em hipocrisia dilpomática.
Porque estou a começar a estudar análise de dados, a probalidade é omega.
Saturday, March 14, 2009
EM RELAÇÃO A ISRAEL, QUEBEC
Saturday, March 7, 2009
HAIDER INSIDE THE MATRIX

SO, IF YOU'RE USING DRUGS OR ALCHOOL, YOU ARE THE MOST EASY SUBJECT TO MIND MANIPULATIONS.
IF YOU'RE NOT, YOU CAN ALSO BE CAUGHT.
THE PERFECT MURDER, NO TRACES, NO MISTAKES, JUST AN ORDINARY ACCIDENT.
Tuesday, February 10, 2009



A South African court blames a swiss citzien for violating the nuclear program, trying to get the equipmment to Lybia
Meshall is still an Israel human target.
CIA is operating inside Iran borders, arm supllying northeast rebelds.
South America approach to the Iran's regime.
Malasya nuclear traffic.
Reasons for beeing a leftist.
Monday, February 9, 2009
PAGAR APENAS 20% DOS IMÓVEIS
A ideia seria constituir um fundo nos parametros de qualquer fundo de investimentos, mas que funcionasse a posteriori a leasing barato para os cidadãos, um fundo que seria estatal e que permitisse a aquisição do imóvel após um contrato médio de aluguer. Poderia fazer-se isso em relação aos imóveis devolutos na posse dos bancos, e assim erradicava-se a pobreza.
A explicação para um jovem seria:
Participas com um valor mínimo no Fundo de Investimento estatal, com depósitos obrigatórios, que seria cotado em bolsa.
Depois candidata-se a um imóvel no sistema de locação financeira, ou seja em regime de aluguer após que passado um determinado prazo (5,10,15 anos) tens preferência de aquisição por um valor estipulado no primeiro contrato, que nunca seria superior a 25%.
Os restantes 75% seriam abrangidos pelos outros depósitos do fundo, as mais valias do investimento em bolsa, + os valores leasing obtidos.
A explicação para um jovem seria:
Participas com um valor mínimo no Fundo de Investimento estatal, com depósitos obrigatórios, que seria cotado em bolsa.
Depois candidata-se a um imóvel no sistema de locação financeira, ou seja em regime de aluguer após que passado um determinado prazo (5,10,15 anos) tens preferência de aquisição por um valor estipulado no primeiro contrato, que nunca seria superior a 25%.
Os restantes 75% seriam abrangidos pelos outros depósitos do fundo, as mais valias do investimento em bolsa, + os valores leasing obtidos.
Wednesday, January 28, 2009
O FRACASSO DO NEOLIBERALISMO
A convicção de que os mercados livres são universalmente benéficos, tal como é defendido pelo neoliberalismo é uma premissa cada vez mais duvidável.
Não só actualmente, enfrentamos uma grave financeira que foi iniciada no sector imobiliário e, posteriormente no sector bancário, muito por culpa dos maus investimentos jogados nos mercados financeiros inter-bancários, por pura especulação.
A baixa das taxas de juro vem aliviar no imediato a circulação monetária e tentar travar o desemprego, mas não deixam de ser as taxas de juro o símbolo mais importante do capitalismo.
Na minha opinião, o Estado devia participar mais efectivamente na distribuição de riqueza pelos seus cidadãos, modernizando os seus produtos financeiros.
A locação financeira participada pelo Estado, não só na alienação de património quando o Orçamento de Estado assim exige, mas na atribuição de crédito aos contribuintes traria de imediato benefício para a circulação monetária, para aumento de emprego e na diminuição do limite da pobreza.
O Estado deveria ser um competidor no mercado financeiro, prestando mais atenção aos mais desfavorecidos, não só em circunstâncias especiais como presentemente com a abertura de linhas de crédito aos bancos em insolvência, nem com medidas extraordinárias de injecção de capitais na Bolsa de Valores, como se esta intervenção específica estatal revertesse a recessão económica.
O intervencionismo do estado devia ditar mais justiça social, mais vocacionado para o bem estar do indivíduo, isto é completamente contrário ao paradigma económico da globalização desde Washington em 1989, apoiado pelos grandes grupos económicos norte-americanos, tendo como lema “ estabilizar, privatizar e liberalizar”, defendendo que os impostos elevados e a regulamentação das actividades económicas eram responsáveis pela queda de produção e aumento da inflação. Mas na verdade, é precisamente o oposto, os investimentos feitos nos últimos anos pelos grandes capitalistas não reduziram o desemprego, nem aumentaram a produtividade.
É por isso, que a implementação do fenómeno do investimento/aluguer/aquisição, quer sejam de bens ou capital, iria patrocinar mais desenvolvimento económico, maior distribuição de riqueza, e será o próximo passo na globalização, e na justiça social.
Não só actualmente, enfrentamos uma grave financeira que foi iniciada no sector imobiliário e, posteriormente no sector bancário, muito por culpa dos maus investimentos jogados nos mercados financeiros inter-bancários, por pura especulação.
A baixa das taxas de juro vem aliviar no imediato a circulação monetária e tentar travar o desemprego, mas não deixam de ser as taxas de juro o símbolo mais importante do capitalismo.
Na minha opinião, o Estado devia participar mais efectivamente na distribuição de riqueza pelos seus cidadãos, modernizando os seus produtos financeiros.
A locação financeira participada pelo Estado, não só na alienação de património quando o Orçamento de Estado assim exige, mas na atribuição de crédito aos contribuintes traria de imediato benefício para a circulação monetária, para aumento de emprego e na diminuição do limite da pobreza.
O Estado deveria ser um competidor no mercado financeiro, prestando mais atenção aos mais desfavorecidos, não só em circunstâncias especiais como presentemente com a abertura de linhas de crédito aos bancos em insolvência, nem com medidas extraordinárias de injecção de capitais na Bolsa de Valores, como se esta intervenção específica estatal revertesse a recessão económica.
O intervencionismo do estado devia ditar mais justiça social, mais vocacionado para o bem estar do indivíduo, isto é completamente contrário ao paradigma económico da globalização desde Washington em 1989, apoiado pelos grandes grupos económicos norte-americanos, tendo como lema “ estabilizar, privatizar e liberalizar”, defendendo que os impostos elevados e a regulamentação das actividades económicas eram responsáveis pela queda de produção e aumento da inflação. Mas na verdade, é precisamente o oposto, os investimentos feitos nos últimos anos pelos grandes capitalistas não reduziram o desemprego, nem aumentaram a produtividade.
É por isso, que a implementação do fenómeno do investimento/aluguer/aquisição, quer sejam de bens ou capital, iria patrocinar mais desenvolvimento económico, maior distribuição de riqueza, e será o próximo passo na globalização, e na justiça social.
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Portugal Ukraine Russia (mercenaires killed)
https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2025-04-03-video-russia-diz-ter-abatido-mercenarios-portugueses-na-ucrania-755f2fec
