Saturday, November 13, 2021

Credo (remembering old times..)

Rush - Time Stand Still (HQ)

they dont hv a case guys (portugal intel - army diamonds)

 as perícias realizadas aos oito diamantes apreendidos pela Polícia Judiciária (PJ) no âmbito da Operação Miríade — que investiga suspeitas de tráfico de diamantes, ouro droga e lavagem de dinheiro nos Comandos — revelam que não valem mais do que 290 euros

Em causa estão três diamantes em bruto e cinco lapidados que a PJ mandou analisar junto de peritos. Segundo o mesmo jornal, as perícias realizadas revelaram que os três diamantes em bruto têm um valor comercial de cerca de 81 euros, enquanto os lapidados não ultrapassariam os 209 euros. Isto significa, que no total, estas pedras preciosas não valem mais do que 290 euros, sendo que apenas dois podem ser usados para joias e os restantes servem apenas para ser desfeitos em pó e usados no fabrico de brocas ou lixas.

Wednesday, November 10, 2021

Portugal Intel Diamonds smuggling Army Republica Central Africa (RCA)

 Foi a falta de pagamento de uma comissão de apenas 5 mil euros – que fora prometida a um intérprete da ONU que servia de intermediário entre os Comandos portugueses e as redes de tráfico de diamantes na República Centro-Africana – que levou à denúncia de todo o esquema criminoso desvendado pela Operação Miríade, realizada há dois dias pela Polícia Judiciária.


O intérprete da ONU, natural da República Centro-Africana, servia de intermediário entre os Comandos portugueses envolvidos na rede e os fornecedores locais. Tudo corria bem, até os cúmplices militares terem falhado o compromisso. Em 2019, após a entrega de um saco com diamantes, o peão local ‘leva uma banhada’ e denuncia os cúmplices às Forças Armadas portuguesas. Dois anos depois, na Operação Miríade, a PJ executou uma centena de mandados de busca e deteve onze pessoas, entre elas um advogado, cérebro da rede de branqueamento de capitais, que criou 40 empresas que serviam para escoar e branquear os produtos traficados pela rede.

Segundo fonte da investigação, o intérprete em causa prestava serviço na MINUSCA (Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana), servindo de elo de ligação entre os suspeitos portugueses e as redes locais de tráfico. Cobrava uma comissão pelo serviço e, a certa altura, não gostou que os militares portugueses fugissem aos seus compromissos, não lhe pagando uma dessas comissões, de 5 mil euros. Denunciou-os, por isso, ao comandante da 6.ª Força Nacional Destacada (FND) no país, que, por sua vez, alertou os seus superiores.

A denúncia chegaria ao então CEMGFA, que mandou a Polícia Judiciária Militar (PJM) abrir um inquérito. Nessa altura, a PJM identificou seis suspeitos – cinco praças e um major. Mas, perante o tipo de crimes em causa, que extravasam a atividade militar, o caso passou para as mãos da PJ.

Afinal houve duas denúncias sobre a rede de militares que traficava diamantes da República Centro-Africana

As denúncias foram feitas em janeiro e em fevereiro de 2020 à Polícia Judiciária Militar. Uma por um intérprete local e a outra por um militar que tinha recebido oito diamantes.

Os crimes imputados ao ex-comando Paulo Nazaré, líder da rede de tráfico de diamantes, ouro e droga desmantelada esta segunda-feira pela PJ na Operação Miríade, são vastos. Desde que regressou da sua missão na República Centro-Africana (RCA), em 2017, envolveu-se na contrafação e utilização fraudulenta de cartões de débito/crédito, contrafação e passagem de moeda falsa, tráfico de droga, contrabando de diamantes e ouro, phishing, transferências e pagamentos fictícios, transações de bitcoins, acessos ilegítimos e burlas informáticas, tendo por objetivo o branqueamento de capitais.

Depois de terminar a sua missão na RCA, Paulo Nazaré apresentou Samuel, intérprete da ONU que servia de intermediário nos negócios de compra e venda de diamantes em Bangui, a um outro militar que se encontrava no destacamento português, o capitão Marçal. No final de 2019, este fechou um negócio de diamantes no valor de 10 mil euros, que chegaram a Portugal num avião militar. Mas como Samuel não recebeu a sua comissão de 20% acabou por denunciar o esquema à Polícia Judiciária Militar (PJM) em janeiro de 2020.

Um mês depois, um major português fez outra denúncia à PJM, depois de ter sido apresentado por um outro militar a um cidadão local, Brice, que trabalhava numa organização não governamental local e que lhe iria entregar "artesanato local" que o major deveria enviar num avião militar para Portugal. Em dezembro de 2019 foi-lhe entregue uma caixa com diamantes.

O major, tendo conhecimento da primeira denúncia feita por Samuel, entregou os oito diamantes ao comandante da 6.ª força nacional destacada na RCA, acabando por regressar a Portugal num voo civil nesse mesmo mês de fevereiro e antes dos restantes militares.

Os onze detidos do caso, que envolve ainda mais 60 pessoas e 40 empresas que serviam para branquear o dinheiro do negócio internacional, estão a ser interrogados desde terça-feira pelo juiz Carlos Alexandre no Juízo de Instrução Criminal de Lisboa.

O esquema começava na RCA, envolvendo fornecedores locais de diamantes, ouro e droga, material que era traficado nos aviões militares que não são sujeitos a controlo das autoridades aeroportuárias. Depois, era tudo vendido no norte da Europa, nomeadamente em Antuérpia, na Bélgica.

ALERTA EM 2019 (MAS MARCELO NÃO FOI INFORMADO)
Em dezembro de 2019, o comandante da 6.ª Força Nacional Destacada na RCA avisou o Estado-Maior-General das Forças Armadas sobre o que se estava a passar. A Polícia Judiciária Militar foi ativada, mas depressa o Ministério Público colocou a investigação nas mãos da Polícia Judiciária civil.

O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, disse ter tido conhecimento do caso nessa altura, tendo alertado as Nações Unidas no início do ano seguinte.

O Presidente da República, que é por inerência do cargo o comandante supremo das Forças Armadas, é que não foi informado. Marcelo Rebelo de Sousa revelou que o ministro da Defesa lhe “explicou” esta terça-feira que “naquela altura [início de 2020] comunicou às Nações Unidas, porque se tratava de uma força das Nações Unidas, que havia suspeitas relativamente a um caso em investigação judicial, e que na base de pareceres jurídicos tinha sido entendido que não devia haver comunicação a outros órgãos, nomeadamente órgãos de soberania, Presidência da República ou Parlamento”.

Na véspera, o chefe de Estado, em visita a Cabo Verde, tinha considerado que a investigação “não atinge minimamente o prestígio das Forças Armadas”. “Pelo contrário”, sustentou o Presidente da República em declarações à RTP: o facto de as Forças Armadas investigarem “casos isolados que possam ter ocorrido” e de terem tomado “essa iniciativa, só as prestigia em termos internacionais”. Desta vez, Marcelo abriu uma exceção, uma vez que “normalmente, em território estrangeiro”, não faz comentários sobre a situação portuguesa. “Mas aqui é uma situação de projeção internacional, de prestígio das Forças Armadas, nomeadamente numa intervenção neste continente, o continente africano”, justificou.

“A ideia é levar as investigações o mais longe possível para apurar o que se passa, confirmar se são casos isolados, como à primeira vista há quem entenda que sejam”, disse ainda. Sendo casos isolados, estes “não afetam em termos de generalização e de prestígio das nossas Forças Armadas, que está incólume”. Um prestígio que o Presidente disse ser “exatamente o mesmo” que testemunhou em março de 2018, quando esteve na República Centro-Africana. Contudo, a denúncia é posterior à sua deslocação ao país, datando de dezembro de 2019.

Sunday, October 10, 2021

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