Monday, May 9, 2011

NACINALIZA-SE A PORTUGAL TELECOM!!!

Porquê....? PT?

Porque é um empresa, que é também um lobbie político em sede da Comunidade Europeia, tem negócios de futuro em perspectiva como a via terrestre, e a internet do futuro, tem parcerias com potências emergentes do Hemisfério sul, e é altamente vantajosa na Bolsa de Valores para a gestão do OE.

NÃO HÁ PRIVATIZAÇÃO DA CGD!!!

Porquê...meus tansos?

Porque a Caixa Geral de Depósitos, não só é o aforro da Nação, como faz política social.

13.º MÊS

O Subsídio de Natal ou complemento de Produção, é isso mesmo:

Distribuição de lucros.

Ou seja, o PIB nacional define essa manobra financeira.

Wednesday, May 4, 2011

POLÌTICA...A ARTE DE CONVENCER

Na minha opinião,

1. O IVA pago 4 x ano, tem 4 efeitos:
a) Em Março, eventualmente o lucro do IVA, é distribuido em aumentos de ordenados.
b) Em Junho, paga as obrigações externas do Estado.
c) Em Setembro, capitaliza os aumentos do ano seguinte.
d) Em Dezembro, paga o 13.º mês.

Logo,

Se o IVA de Dezembro não fôr cobrado, para em Março proceder ao pagamento do IRC, os empreśarios (Pequenos e Médios), tiveram dinheiro liquido dísponivel durante 3 meses, para investimento (emprego ou infra-estruturas), capitalizável na banca.

Logo,

O IVA pode ser aumentado no ano subsequente, o imposto de Março IRC mais o rodóviário, completa o circulo de impostos que vem concertar políticas públicas, de mais emprego, maior exportação, e

Logo,

Posso pagar o 13.º mês.

COMISSÂO EUROPEIA

Se as PME forem sujeitas a mais um imposto...

1. O imposto directo das portagens, não só paga o custo das mesmas (o empréstimo e a manutenção), como dá folga à Segurança Social, também e especialmente à Saúde.

2. Se as PME pagarem imposto indirecto anual do custo das rodovias, vêm-se queixar que não podem oferecer mais emprego, conclusão inteiramente errada...porque, as exportações vão implicar que o preço final suba para o consumidor, logo há mais IVA a reter, logo, o IVA é distribuido novamente para o pagamento desse mesmo imposto, logo as PME não ficam a perder, logo podem oferecer mais emprego.

3. Se o preço das exportações sobe, o problema da competividade coloca-se numa perpectiva, Vender a grosso sai mais barato.

4. Logo, se eu vendo mais quantidade porque só assim posso competir no preço final ao consumidor, há mais exportações.

5. Esse deveria ser o objectivo da troika.

6. Mais exportações e imposto retornável.

FINLAND, BITTE

V. Exas. Governo da Finlândia

(esta mensagem há-de lá chegar...)

Compreendo inteiramente que a Finlândia exija compensações, quando aprovar o Plano para Portugal.

Compreendo, que uma das bitolas europeias, seja, sem dúvida, a sustentação do regime de pensões sociais, que aliás, já não têm carácter social, mas sim, o aproveitamento de determinadas classes sociais, portanto, pensões para os pobres e para os muito ricos.

Como não pode, por razões geográficas, colocar-se em perspectiva, o fim das pensões, na Europa.

Eis senão Finlândia, que as compensações exigidas a Portugal, passam irremediavelmente, não por obrigações do Tesouro forçadas, mas por retorno dos buracos financeiros de maior relevo em Lisboa, como seja, as vias terrestres, que implicam graves afundamentos no OE, e para as quais, especialistas na matéria, defendem, o pagamento integral dos custos das rodovias.

Sendo a questão rodoviária de importância suprema, para a vida empresarial do meu país, solicito ao Governo Finlandês que exiga de Portugal, o estabelecimento de uma parceria europeia, na gestão das vias terrestres.

Assim sendo, o Governo português, o actual e o futuro, remetem-se à sua insignificância, na gestão efectiva do país, ou seja, vão ser obrigados a cobrar impostos pela via directa, sujeitando os portugueses, sem equivocos, à incompetência governativa de há 2 séculos a esta parte.

Muito obrigado.

p-s. mensagem sem importância!!!!

Friday, April 29, 2011

COMO IR PARA A MESA DE NEGOCIAÇÕES?










ROUBAR COMBUSTIVEL DO AEROPORTO

CÉREBROS EM FUGA OU SAÚDE PÚBLICA??

Nos estudos sociológicos da actualidade, muito em moda em determinados círculos políticos, e também muito escrito no estrangeiro, sobretudo na Europa em crise, fala-se sobre a fuga de inteligência, inclusive, antes da conclusão académica, para mercados de trabalho competitivos, e muito melhor remunerados.
Acontece também em Portugal, se não será mesmo, vulgar e corriqueiro.
Mas, todavia, não é meu objectivo, escrever sobre a fuga de cérebros, do ponto de vista estatístico, ou apontar os inquéritos respeitantes às razões que levam à fuga de quadros especializados de elevada competência, mas sim referir um dos aspectos consequentes, que demonstram, a falta de enquadramento de determinadas políticas centristas e liberais, sucessivamente cometidas, por sucessivos governos.
Este aspecto, avalia-se muito concretamente, na política da Saúde Pública.
O centro-direita e o centro-esquerda, maravilhados com que observam nas visitas aos EUA, nomeadamente, o exemplo do Hospital Universidade Hopkings, que todos os nossos dirigentes de gestão governativa, hospitalar, pública fazem questão de conhecer, e direi mesmo, que por seu lado, os americanos também fazem gáudio em apresentar, tratam imediatamente de “importar” o modelo para o País, que acham de maior interesse.
Pergunta-se portanto, não será a gestão do Hopkings um exemplo de semi-público, cientificamente dirigido para apresentar resultados, e que mantém um espírito universitário de renome, que multiplicam os investimentos e que gerem empresarialmente, os lucros, das descobertas?
Uma coisa é certa, os cérebros não fogem dos EUA.