
Tuesday, October 20, 2009
Sunday, October 18, 2009
Friday, October 16, 2009
MORTE DA PRINCESA DIANA E DODDI AL'FAYED
30 de Agosto de 1997, 00;24.Túnel da Place de l’Alma, Paris.
A Princesa Diana de Gales e o seu namorado Doddi Al-Fayed minutos depois de saírem do Hotel Ritz, morrem no túnel da Place de l’Alma, em Paris.A especulação real e fictícia, do mundo da intellegence continua em grande forma. Terá sido o M15 que preparou a eliminação de uma incómoda figura da coroa britânica, que estaria grávida de um árabe? Teria sido a CIA que estaria a ser prejudicada na sua política bélica em África devido à propaganda anti-minas da Princesa?Ou seria….
Os serviços secretos franceses controlam obviamente os VIP’s que visitam a França, por outro lado os serviços secretos das maiores potências e das potências mundiais emergentes seguem as sombras dos grandes negócios, quer estes envolvam questões meramente económicas, quer envolvam questões sensíveis como a sua própria defesa, havia muita gente em Paris nesse dia particular, como aliás ainda hoje lá se encontram….
Estavam também em Paris por essa ocasião, os serviços secretos da Jordânia que protegiam a Princesa Diana contratados pelo próprio Doddi Al-Fayed, aliás uma tradição árabe na Europa.No Médio Oriente, mais que na própria Inglaterra, casamentos entre árabes e “infíeis” são muito mal vistos, quer pelas elites quer pelas populações, mais ainda por uma Princesa inglesa que tem pretensões missionárias anti-armamentistas; naquela região, vive-se do negócio das armas, o importante acima de tudo, são os parceiros industriais que chegam do mundo inteiro para fazerem negócio; vale tudo, fazem-se negócios com os governos e sem ser com os governos, com os que estão do lado certo e com os que estão no lado errado.
A Jordânia, governada por uma monarquia pró-ocidental, debate-se ela própria em sobreviver à oposição política generalizada do seu próprio país, também dos seus próprios serviços secretos que desconfiam das vantagens prometidas do Ocidente, e claro, dos “irmãos” árabes vizinhos.Portanto, se com a morte da Princesa Diana se satisfizessem os desejos secretos de um lobby de armamento, na sua visão pragmática e, calculista dos números, mesmo que um assassínio desta grandeza política valesse no mercado (eu diria) 50 milhões de dollares, quantos bilhões teria o maior accionista dessa indústria de lucro com a morte de uma palerma importante das revistas de coscuvilhice, que apelava à desmilitarização? Fosse essa desmilitarização dirigida a Angola, fosse dirigida para onde fosse, muito em especial em zonas onde da guerra se retira lucro? E se esse lobby, tivesse interesse em Angola, que por sua vez tem interesse no Médio Oriente? E, quem seria capaz de se aproximar da Princesa, assassinando-a, e nem mesmo com a investigação posterior se viesse a tornar suspeito?
Resta saber, se se confirma o ditado que se diz no Médio Oriente:”Não se faz a paz sem o Egipto, nem a guerra sem a Síria”, porque quem quer que encomendasse este trabalho, e quem quer que o efectuasse, teria que por um lado se encontrar protegido, e por outro lado livre de suspeita. Quem podia ter sabotado os travões? Quem podia ter conduzido o Mercedes contra a parede? Quem afastou os meios de investigação? Porque é que as câmaras de vigilância se esqueceram de filmar precisamente aquele local e àquela hora? Porque é que não há fotografias do acidente dos pseudo- paparrazzi que seguiam o carro? Porque é que as ambulâncias chegaram tão tarde ao local?
A Princesa Diana de Gales e o seu namorado Doddi Al-Fayed minutos depois de saírem do Hotel Ritz, morrem no túnel da Place de l’Alma, em Paris.A especulação real e fictícia, do mundo da intellegence continua em grande forma. Terá sido o M15 que preparou a eliminação de uma incómoda figura da coroa britânica, que estaria grávida de um árabe? Teria sido a CIA que estaria a ser prejudicada na sua política bélica em África devido à propaganda anti-minas da Princesa?Ou seria….
Os serviços secretos franceses controlam obviamente os VIP’s que visitam a França, por outro lado os serviços secretos das maiores potências e das potências mundiais emergentes seguem as sombras dos grandes negócios, quer estes envolvam questões meramente económicas, quer envolvam questões sensíveis como a sua própria defesa, havia muita gente em Paris nesse dia particular, como aliás ainda hoje lá se encontram….
Estavam também em Paris por essa ocasião, os serviços secretos da Jordânia que protegiam a Princesa Diana contratados pelo próprio Doddi Al-Fayed, aliás uma tradição árabe na Europa.No Médio Oriente, mais que na própria Inglaterra, casamentos entre árabes e “infíeis” são muito mal vistos, quer pelas elites quer pelas populações, mais ainda por uma Princesa inglesa que tem pretensões missionárias anti-armamentistas; naquela região, vive-se do negócio das armas, o importante acima de tudo, são os parceiros industriais que chegam do mundo inteiro para fazerem negócio; vale tudo, fazem-se negócios com os governos e sem ser com os governos, com os que estão do lado certo e com os que estão no lado errado.
A Jordânia, governada por uma monarquia pró-ocidental, debate-se ela própria em sobreviver à oposição política generalizada do seu próprio país, também dos seus próprios serviços secretos que desconfiam das vantagens prometidas do Ocidente, e claro, dos “irmãos” árabes vizinhos.Portanto, se com a morte da Princesa Diana se satisfizessem os desejos secretos de um lobby de armamento, na sua visão pragmática e, calculista dos números, mesmo que um assassínio desta grandeza política valesse no mercado (eu diria) 50 milhões de dollares, quantos bilhões teria o maior accionista dessa indústria de lucro com a morte de uma palerma importante das revistas de coscuvilhice, que apelava à desmilitarização? Fosse essa desmilitarização dirigida a Angola, fosse dirigida para onde fosse, muito em especial em zonas onde da guerra se retira lucro? E se esse lobby, tivesse interesse em Angola, que por sua vez tem interesse no Médio Oriente? E, quem seria capaz de se aproximar da Princesa, assassinando-a, e nem mesmo com a investigação posterior se viesse a tornar suspeito?
Resta saber, se se confirma o ditado que se diz no Médio Oriente:”Não se faz a paz sem o Egipto, nem a guerra sem a Síria”, porque quem quer que encomendasse este trabalho, e quem quer que o efectuasse, teria que por um lado se encontrar protegido, e por outro lado livre de suspeita. Quem podia ter sabotado os travões? Quem podia ter conduzido o Mercedes contra a parede? Quem afastou os meios de investigação? Porque é que as câmaras de vigilância se esqueceram de filmar precisamente aquele local e àquela hora? Porque é que não há fotografias do acidente dos pseudo- paparrazzi que seguiam o carro? Porque é que as ambulâncias chegaram tão tarde ao local?
Wednesday, October 14, 2009
ASSALTO - PLANO
I PARTE
Entra um membro do grupo armado e disfarça-se de cliente do Banco, às 8.45 da manhã entram os restantes individuos do grupo e fazem do cliente undercover uma vítima de sequestro.
II PARTE
Com essa ameaça dirigem-se para o cofre, e neutralizam os alarmes, encostando toda a gente à parede, deitados para o chão.
III PARTE
Com a ameaça de assassinar o cúmplice, sacam o código ao chefe de segurança, e entram no cofre.
IV PARTE
As traseiras do bunker do Banco dão para a Avenida Duque D'Ávila, abrem-se as portas, carrega-se a carrinha e dois carros, e preparam-se para a fuga.
V PARTE
Separado o producto do roubo, a carrinha segue para Faro e a outra continua para Espanha.
VI PARTE
Aluga-se um apartamento, com nome falso em Cádiz, e dois meses mais tarde junta-se o ouro.
VII PARTE
Viaja-se para Gibraltar num iate e deposita-se o contrabando.
Entra um membro do grupo armado e disfarça-se de cliente do Banco, às 8.45 da manhã entram os restantes individuos do grupo e fazem do cliente undercover uma vítima de sequestro.
II PARTE
Com essa ameaça dirigem-se para o cofre, e neutralizam os alarmes, encostando toda a gente à parede, deitados para o chão.
III PARTE
Com a ameaça de assassinar o cúmplice, sacam o código ao chefe de segurança, e entram no cofre.
IV PARTE
As traseiras do bunker do Banco dão para a Avenida Duque D'Ávila, abrem-se as portas, carrega-se a carrinha e dois carros, e preparam-se para a fuga.
V PARTE
Separado o producto do roubo, a carrinha segue para Faro e a outra continua para Espanha.
VI PARTE
Aluga-se um apartamento, com nome falso em Cádiz, e dois meses mais tarde junta-se o ouro.
VII PARTE
Viaja-se para Gibraltar num iate e deposita-se o contrabando.
Monday, October 12, 2009
CENTRAL NUCLEAR SECRETA QOM E O MISTÉRIO DO DESAPARECIMENTO
Uma fábrica suspeita de enriquecimento de urânio perto de Qom, a cerca de 100 milhas de Teerão, foi descoberta. A foto de satélite analisada pela Jane’s detectou um sistema de lançamento de mísseis terra-ar à superfície, um oficial da Defesa da Administração Obama declarou após reunião secreta de dia 1 de Outubro, posterior ao envio do dossier iraniano para a A.I.E.A. “ que não havia forma de dar volta ao relógio e imaginar que podia ser de outra maneira”; entretanto a França e a Grã-Bretanha afirmaram que a central de Qom podia ser uma fraude, ao que o chefe da Energia atómica iraniano, Ali Akbar Salehi avisou que o país estava sob fortes pressões de uma ataque preemptivo contra as centrais nucleares.
Em ligação a esta descoberta, encontra-se no entanto, o desaparecimento do cientista nuclear, Sharam Amiri que aconteceu numa peregrinação a Meca na Arábia Saudita em Maio deste ano, e sobre qual o M.N.E iraniano Manouchehr Mottaki acusou ontem os E.U.A do seu envolvimento no rapto.
O cientista trabalhava no centro de pesquisas da Universidade Malek Ahstar, por sua vez ligada à Guarda Revolucionária do Irão e estava listado pela União europeia de pertencer ao programa nuclear iraniano.; Três dias depois de ter chegado a Meca o cientista nunca mais foi visto, e os seus objectos pessoais encontram-se ainda no Hotel., sabe-se que fez uma chamada para a esposa Zahra Abdollahpour e diz-se que a inteligência israelita seguia-o desde a década de 80.
Mas este não foi o único desaparecimento relacionado coma central nuclear secreta de Qom, outro homem de negócios apenas designado por Mr. Ardelli, que também em tinha ligações à Guarda Revolucionária e que foi visto a última vez na Geórgia a obter equipamento militar.
Os desaparecimentos destes dois homens criam um problema ao Governo de Teerão pois ambos possuíam informação considerada sensível sobre o programa nuclear iraniano, sabe-se que a Guarda Revolucionária abriu um inquérito interno para apurar se estes casos foram infiltrações ou ainda operações de espionagem.
Está, entretanto, prevista uma inspecção internacional para o dia 25 de Outubro com o propósito de visitar a central nuclear de Qom, da qual se espera com interesse o resultado.
Uma fábrica suspeita de enriquecimento de urânio perto de Qom, a cerca de 100 milhas de Teerão, foi descoberta. A foto de satélite analisada pela Jane’s detectou um sistema de lançamento de mísseis terra-ar à superfície, um oficial da Defesa da Administração Obama declarou após reunião secreta de dia 1 de Outubro, posterior ao envio do dossier iraniano para a A.I.E.A. “ que não havia forma de dar volta ao relógio e imaginar que podia ser de outra maneira”; entretanto a França e a Grã-Bretanha afirmaram que a central de Qom podia ser uma fraude, ao que o chefe da Energia atómica iraniano, Ali Akbar Salehi avisou que o país estava sob fortes pressões de uma ataque preemptivo contra as centrais nucleares.
Em ligação a esta descoberta, encontra-se no entanto, o desaparecimento do cientista nuclear, Sharam Amiri que aconteceu numa peregrinação a Meca na Arábia Saudita em Maio deste ano, e sobre qual o M.N.E iraniano Manouchehr Mottaki acusou ontem os E.U.A do seu envolvimento no rapto.
O cientista trabalhava no centro de pesquisas da Universidade Malek Ahstar, por sua vez ligada à Guarda Revolucionária do Irão e estava listado pela União europeia de pertencer ao programa nuclear iraniano.; Três dias depois de ter chegado a Meca o cientista nunca mais foi visto, e os seus objectos pessoais encontram-se ainda no Hotel., sabe-se que fez uma chamada para a esposa Zahra Abdollahpour e diz-se que a inteligência israelita seguia-o desde a década de 80.
Mas este não foi o único desaparecimento relacionado coma central nuclear secreta de Qom, outro homem de negócios apenas designado por Mr. Ardelli, que também em tinha ligações à Guarda Revolucionária e que foi visto a última vez na Geórgia a obter equipamento militar.
Os desaparecimentos destes dois homens criam um problema ao Governo de Teerão pois ambos possuíam informação considerada sensível sobre o programa nuclear iraniano, sabe-se que a Guarda Revolucionária abriu um inquérito interno para apurar se estes casos foram infiltrações ou ainda operações de espionagem.
Está, entretanto, prevista uma inspecção internacional para o dia 25 de Outubro com o propósito de visitar a central nuclear de Qom, da qual se espera com interesse o resultado.
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