Wednesday, January 28, 2009

O FRACASSO DO NEOLIBERALISMO

A convicção de que os mercados livres são universalmente benéficos, tal como é defendido pelo neoliberalismo é uma premissa cada vez mais duvidável.
Não só actualmente, enfrentamos uma grave financeira que foi iniciada no sector imobiliário e, posteriormente no sector bancário, muito por culpa dos maus investimentos jogados nos mercados financeiros inter-bancários, por pura especulação.
A baixa das taxas de juro vem aliviar no imediato a circulação monetária e tentar travar o desemprego, mas não deixam de ser as taxas de juro o símbolo mais importante do capitalismo.
Na minha opinião, o Estado devia participar mais efectivamente na distribuição de riqueza pelos seus cidadãos, modernizando os seus produtos financeiros.
A locação financeira participada pelo Estado, não só na alienação de património quando o Orçamento de Estado assim exige, mas na atribuição de crédito aos contribuintes traria de imediato benefício para a circulação monetária, para aumento de emprego e na diminuição do limite da pobreza.
O Estado deveria ser um competidor no mercado financeiro, prestando mais atenção aos mais desfavorecidos, não só em circunstâncias especiais como presentemente com a abertura de linhas de crédito aos bancos em insolvência, nem com medidas extraordinárias de injecção de capitais na Bolsa de Valores, como se esta intervenção específica estatal revertesse a recessão económica.
O intervencionismo do estado devia ditar mais justiça social, mais vocacionado para o bem estar do indivíduo, isto é completamente contrário ao paradigma económico da globalização desde Washington em 1989, apoiado pelos grandes grupos económicos norte-americanos, tendo como lema “ estabilizar, privatizar e liberalizar”, defendendo que os impostos elevados e a regulamentação das actividades económicas eram responsáveis pela queda de produção e aumento da inflação. Mas na verdade, é precisamente o oposto, os investimentos feitos nos últimos anos pelos grandes capitalistas não reduziram o desemprego, nem aumentaram a produtividade.
É por isso, que a implementação do fenómeno do investimento/aluguer/aquisição, quer sejam de bens ou capital, iria patrocinar mais desenvolvimento económico, maior distribuição de riqueza, e será o próximo passo na globalização, e na justiça social.

Sunday, January 25, 2009

F.B.I. TERRORISM LESSON NUMBER ONE

1. THE TERRORIST GROUP CREATS SEVERAL MAIL ACCOUNTS AND THE PASSWORDS.
2. THE LIDER KEEPS THE MAILS AND PASSWORDS AND DISTRIBUTES THEM.
3. WHEN THEY WANT TO COMUNICATE, THE LOGIN EACH ACCOUNT, WRITE THE MESSAGE AND SAVE IT IN THE DRFATS.
4. NEXT TIME THE TERRORIST OPENS THE ACCOUNT, THE MESSAGE IS IN THE DRAFTS AND COULDN'T BE INTERCEPT BY NO ONE.
5. SECURITY COMMUNICATIONS.

Wednesday, January 14, 2009



O SR. EMBAIXADOR ISRAELITA EM LISBOA PENSA QUE É UM CINISMO REFERIR A FALTA DE PROPORCIONALIDADE DOS MEIOS ACTUAIS NA OFENSIVA EM GAZA CONTRA OS ATAQUES DO HAMAS NO SUL DE ISRAEL, COMO SE FOSSE UM PRECONCEITO ESQUERDISTA PENSAR NAS BAIXAS CIVIS ELEVADAS PALESTINIANAS E COMO SE A GUERRA CIRÚGICA RESOLVESSE UM PROBLEMA POLÍTICO.

O PRESIDENTE OBAMA DEVIA INCLUIR NA AGENDA POLÍTICA A CURTO PRAZO A RESOLUÇÃO DEFINITIVA SOBRE A DETENÇÃO DE LIDERES POLÍTICOS PALESTINIANOS QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA DENTRO DA ORGANIZAÇÃO E NA FORMAÇÃO ESTRUTURAL DO ESTADO PALESTINIANO, DENTRO DA PLURALIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS EM DEMOCRACIA INCLUINDO O HAMAS, E AS ALAS MAIS MODERADAS E CONTRA A UNIPOLARIDADE DO FATAH.

ISRAEL TEM QUE ACEITAR AS VISÕES LIBERAIS SOBRE OS SEUS PRÓPRIOS ACTOS POLÍTICOS E REPENSAR AS CRÍTICAS GLOBAIS CONTRA AS DETENÇÕES ARBITRÁRIAS, EM NOME DO TERRORISMO SUICIDA QUE ISRAEL JÁ ULTRAPASSOU.

CRESÇAM.