Friday, January 11, 2013

SANTORO FINANTIAL HOLDING DO BPI ENTROU EM FALÊNCIA


Os segredos de Angola e as teias obscuras e o tal video chantagista

LuandaAngola
O que aqui é relatado a ser verdade, merece uma investigação muito séria não só da policia portuguesa e angolana como da interpol e a policia internacional,pois estão em causa interesses e a soberania de vários países, vale a pena ler e reservamos os comentários aos analistas e politologos da nossa praça,  tanta coisa encoberta,dinheiros desviados,  parcerias e negócios obscuros,corrupção ao mais alto nível com o pior que há da máfia internacional,e os angolanos sem qualquer tipo de explicação ou justificação, continuam a ser enganados , ludibriados, injustiçados e roubados sem nenhuma contestação,pacificamente,e assim vai Angola.
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, pôs o dedo na ferida e suscitou a crispação dos políticos cá do burgo, ao falar do declínio económico de Portugal devido às relações económicas privilegiadas com Angola. Claro que, como Nação soberana – bom, isso agora é um pouco discutível devido à entrada em «cena» da «troika» e da Sra. Merkel…- Portugal é livre de escolher os seus parceiros, trate-se ou não de «dinheiro sujo» proveniente de um regime autocrático, com uma «nomenclatura» que se governa há anos de forma sangrenta, à «grande e à francesa», sem qualquer tipo de controlo por parte de entidades ou agências internacionais, engordando à custa das percentagens da venda de cada barril de petróleo (diz-se que o «chefe máximo abicha 5 dólares por barril, o suficiente para ter amealhado uma das maiores fortunas do planeta, ter palácio na Suíça, encher sacos de compras na Avenida da Liberdade e adquirir muitos jornais e canais de TV ), do tráfico de diamantes, da obrigação incontestável de, em cada parceria empresarial com um investidor estrangeiro, se exigir, para além da massa previamente adiantada por baixo da mesa antes de se consumar o negócio, que um dos «sócios» tenha de ser angolano ( geralmente ligado à nomenklatura reinante, cargo que é proporcionalmente mais alto, geralmente um militar, segundo a «gordura» do negócio a estabelecer…).
Não admira que com tanto «lastro» lamacento angariado ao longo de anos de ditadura e de gangsterismo, a nomenklatura coloque as suas peças nesta economia depauperada portuguesa, a precisar desses milhões como do «pão para a boca». É ver a D. Isabel dos Santos a impor-se no Millenium BCP através dessa empresa «vampiresca», que estende os seus tentáculos a tudo o que cheire a bons negócios, que dá pelo nome de Sonangol, pousando ainda no BPI, no BIC do dr. Mira Amaral que estendeu agora a mão «misericordiosa» ao falido BPN, na Galp, na Zon, alargando o âmbito de acção a uma imprensa amordaçada face a este estado de coisas, como é o caso do «Sol», que até tem uma edição especial sobre as excelências do regime do sr. Eduardo dos Santos, deitando um olho para o falido império do sr. Joaquim Oliveira e, diz-se nos meandros comunicacionais, ao grupo empresarial do dr. Balsemão e à privatização do canal público de TV, assunto que o inefável Relvas deve ter arrumado de vez aquando do seu recente e proveitoso périplo por terras angolanas.
Numa altura em que, devido às declarações do Presidente do Parlamento Europeu se volta a falar na crescente influência do poderio económico angolano em Portugal, vem a talhe de foice lembrar um texto publicado neste «blogue» no passado dias 6 de Janeiro, onde relatávamos um episódio do conhecimento pessoal – e não só… – do autor que reporta a um vídeo «produzido» à socapa num hotel em Luanda com recurso a cãmaras escondidas e que pode explicar os contornos de alguns «milagres económicos», com epicentro na capital angolana que ocorreram nos últimos tempos cá no «rectângulo. Esta parece-nos ser matéria de relevância pública, curiosamente, negligenciada pelos media ( eles sabem da «coisa» só que não o dizem…) que agora se encarniçam em destruir a Secreta, que sabemos, nos tempos do então director, Ladeiro Monteiro, andou a investigar esse crescente apetite angolano por Portugal e as suas origens kafkianas.
O caso foi-nos relatado pelo próprio Ramiro Ladeiro Monteiro, entretanto já falecido (e, por isso, não tivemos quaisquer pruridos de ordem ética ou deontológica em tornar essa história pública) durante um almoço na Baixa lisboeta e no qual esteve igualmente presente um homem que, na «blogosfera», se tem notabilizado, também ele, na denúncia de casos obscuros que vão conspurcando a democracia. Contou então o director do SIS que um operacional do seu serviço estava na posse de um vídeo, obtido com câmaras ocultas num hotel em Luanda, onde surgiam políticos portugueses em destaque filmados em actos sexuais com menores angolanos.
Ao que parece, elementos poderosos da nomenclatura na antiga colónia portuguesa, com ligações à antiga «secreta» DISA, usavam (e ainda usam?) o filme clandestino como arma de chantagem sobre políticos nacionais na obtenção de contrapartidas económicas. A estupefacção demonstrada pelos dois interlocutores face à revelação feita pelo então responsável das secretas portuguesas foi grande. E foi ainda maior quando Ladeiro Monteiro nos referiu que a «fita» estava a ser «comercializada» em Portugal por um valor a rondar os 5 mil euros cada cópia, ou seja, usada como arma chantagista, quer por angolanos interessados estender os seus milhões ao «rectângulo luso», quer por figurões nacionais na obtenção de negócios e conquista de posições no xadrez político E não faltaram os interessados em adquirir a cassete, entre eles, uma das eminências pardas do regime, ao que se julga saber, com ligações a forças de pressão na sociedade, com capacidades invulgares de lançar putativos candidatos a governantes, de interceder em processos judiciais mediáticos, ou, simplesmente, de ser um dos mais respeitáveis «opinion makers», com presença assídua nas TV e jornais.
O resultado desta trama foi a promoção do operacional na hierarquia do Serviço e a crescente entrada no mercado financeiro e empresarial português dos capitais angolanos. O segredo então revelado por Ladeiro Monteiro poderá ter algo a ver com o que referiu Martin Schulz…

NOVOS DONOS DO BPN COMPRAM BANCO A QUEM DEVEM DINHEIRO…UM NEGÓCIO A CHEIRAR A «ESTURRO» E QUE TEVE O AVAL DO GOVERNO DE PORTUGAL

Santoro Holding Financial de Isabel dos Santos é também accionista maioritária do (BIC), a quem o Estado vendeu o BPN, a qual, por sua vez, é sócia de Américo Amorim na Amorim Energia.Como é que as empresas que compram o BPN têm dívidas ao BPN? Que obscuros interesses se podem esconder neste tipo de negociatas obscuras em que o contribuinte português é o principal lesado
Mais um daqueles paradoxos que lançam sempre no ar um cheirinho a “esturro” no caso da venda do BPN ao BIC de Isabel dos Santos e o controlo angolano que se desenha sobre a Galp, depois de Américo Amorim ter reforçado a sua posição dominante nesta empresa e passar a ser o seu «chairman»…
É que, se segundo denunciou o Bloco de Esquerda, a empresa Amorim Energia pediu 1,6 mil milhões de euros ao BPN, temos que acreditar que alguém com moral e poder vai fazer justiça e exigir que esse dinheiro seja devolvido, já que os portugueses já foram chamados a pagar muitos milhões para este «elefante branco» que dá pelo nome de BPN. É que a Amorim Energia tem como accionistas a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, e a Sonangol também controlada pela filha de José Eduardo dos Santos ( vide entrevista de Américo Amorim ao «Expresso» deste fim de semana, com o jornal de Balsemão, à babuja  dos capitais angolanos, a dar corpo e promoção à negociata :
«A Sonangol e Isabel dos Santos vão manter-se na holding Amorim Energia?
- Nada impede a Esperaza de vender a sua participação na Amorim Energia. Apenas posso dizer-lhe que estamos confortáveis em ter a Sonangol como accionista ( indirecta) da Amorim Energia» .
Curioso é que o outrora Rei das Cortiças venha também dizer nesta entrevista que pretende «assegurar uma Galp portuguesa». Tá bem, tá…como diria o outro
Ou seja, o caricato da questão é que a devedora é Isabel dos Santos que também é accionista da Amorim. Ao pagar o que deve, vai pagar a ela própria, pois é ela quem acabou de comprar o banco???

Ora aguardemos o desfecho desta novela, só possível em Portugal.
Depois ainda se estranham as tais coincidências  e enredos obscuros, dos quais já sabemos o significado, apenas a justiça teima em manter-se cega e inerte.
Santoro Holding Financial é também accionista maioritária do (BIC), a quem o Estado irá vender o BPN. Como é que as empresas que compram o BPN têm dividas ao BPN? Que obscuros interesses se podem esconder neste tipo de confusão????
Esperemos que nenhum pois temos a certeza, que por muito prejudiciais que possam ser, nunca irão ser desvendados e ninguém vai ser punido.
Por isso rezemos para que não haja interesses obscuros e prejudiciais. É o que nos resta.
Vejamos o que sobre o assunto foi denunciado pelo Bloco de Esquerda:
“O homem mais rico de Portugal e a Isabel Dos Santos, também foram ao “pote” do BPN, buscar 1,6 mil milhões de euros, que ainda não pagaram.
O BE diz que tomou conhecimento do crédito recentemente através da comunicação social, pelo jornal i, onde foi revelado que «o crédito, na ordem dos 1,6 mil milhões de euros, teria sido concedido pelo BPN à Amorim Energia em 2006», acrescentava ainda «que o empréstimo não chegou a ser pago pela ‘holding’ ao BPN, mantendo-se assim a dívida de 1,6 mil milhões de euros» durante o período em que o banco esteve na posse do Estado. A Amorim Energia é uma ‘holding’ detida «não apenas por Américo Amorim» e que tem como accionistas a Santoro Holding Financial, de Isabel dos Santos, e a Sonangol. «Como é conhecido, a Santoro Holding Financial, além de accionista da Amorim Energia, é também accionista maioritária do Banco Internacional de Crédito (BIC), a quem o Estado irá vender o BPN», notam os bloquistas. «Desta forma, a venda do BPN, com os seus créditos, ao BIC, poderá implicar que o crédito de 1,6 mil milhões de euros seja pago pela Amorim Energia a um banco que tem como principal accionista a própria devedora», escreve o deputado João Semedo, para quem o caso, a confirmar-se, «acrescenta mais um episódio inaceitável de falta de transparência associado a todo o processo de reprivatização do BPN».
Fonte: http://www.circuloangolanointelectual.com/?p=15144

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