Tuesday, August 31, 2010

INSTRUSÕES INFORMÁTICAS NO GOVERNO

Depois de alguma pesquisa, verifiquei que o ORACLE (sistema de gestão de dados utilizado por grandes grupos económicos) não tem uma linguagem proprietária, presumo portanto que esteja escrito em “C” sendo que é de referir, que o seu maior inimigo comercial é a Microsoft; Esta, por seu lado, vende outro sistema operativo conhecido por SQLServer que, por ter outro tipo de assistência técnica é mais fácil de violar.
Os informáticos avisam que é necessário que se esteja dentro da consola do sistema para aceder a informação, copiá-la ou transferi-la. Assim, é necessário que se saiba o username e palavra-chave, ou então, aceder como administrador.
Contudo o Ghostnet ou o Astalavista.com escrevem programas de intrusão nos sistemas através de freeware, ou seja downloads gratuitos e, informam sobre como aceder a sistemas, nomeadamente wireless (sem fios).
Assim, se tiver acesso aos servidores de I.P’S que é uma forma de ser transparente, ou então seguimos para um local muito movimentado de acesso à internet, como um cybercafé, ou ainda sentados num avião da British Airways (que se serve apenas de uma banda de rádio), não deixamos rasto físico capaz de nos revelar. Introduz-se a senha WEP ou WPA requerida e obtida pelos programas referidos, apenas existindo um senão, ou seja, terá que se estar relativamente perto do local pretendido, digamos 100 metros.
Portanto, com alguns conhecimentos informáticos, qualquer técnico consegue uma passiva intrusão em computadores alheios, assim aguarda-se que proximamente o processo se torne muito simplificado, e quanto mais a acessível mais perigoso é ser organização governamental.

Friday, August 27, 2010

PARTIDO NACIONAL DE ALJUBARROTA

A 14 de Agosto de 1385, após 24 horas de insultos castelhanos, entre eles chamorros, 6.200 portugueses limpam o sebo a 32.000 castelhanos. (ver nota)
Na actualidade, 10 milhões de portugueses e ainda toda a sua diáspora espalhada pelo mundo, continua a ir ao Pingo Doce, do beirão fidalgo Belmiro, comprar a bodega das maças espanholas.
O Partido Político de Aljubarrota é formado por: 1.200 cavaleiros (Exército Regular) a cavalo lusitano, 4.000 peões a pé (minhotos, transmontanos, beirões, alentejanos e algarvios), 500 auxiliares ( pessoal técnico dos computadores), alguns archeiros ingleses (pessoal da Embaixada), pela ala dos Namorados (Forças Especiais) pela ala dos Rotos (pessoal não combatente) e ainda, pela Ti Lourença (Padeira de Aljubarrota) que só ela avia 1 pelotão de castelhanos.

Acções Governativas Estratégicas para Portugal e os Portugueses:

1. Avaliação correcta do PIB nacional, assentando o valor no Ouro depositado no Banco de Portugal e ainda de todos os investimentos do mesmo no estrangeiro.
Depois de obtido o nùmero, dividir para os copos, por 10 milhões de cidadãos nacionais.
2. Constituir o Ministério da 3.ª Idade, ao qual cabe a pasta das Finanças.
3. Assegurar apenas e somente contratos de seis meses de trabalho, com as devidas explicações ao Patronato (Ver nota)
4. Pagar as dividas do Estado às Farmácias, da seguinte forma, contratualizar com os Laboratórios matéria e equipamento médico para 10 anos, pagando já 30%, e aumentando em seguida o IRC, para poder despachar as listas de espera nos Hospitais.
5. D. João II, o homem de Tordesilhas deixou em testamento para os portugueses das gerações futuras, inclusive republicanos e anarquistas, comunistas e socialistas e fascistas, a seguinte direcção dos interesses nacionais dos portugueses espalhados pelo mundo:
6. Não ser racista nunca como o inglês e o alemão, ter em atenção o que o Frei está a dizer em latim, explorar petróleo nos CPLP, oferecer serviços de segurança no vasto ex-Império, e implementar Museus dos Descobrimentos em tudo o que é sítio.
7. Legalizar o haxixe.
8. Tarefa principal da secreta portuguesa: Agarrar tuaregs

Pela pátria, morrer

A Presidente do Partido
Elsa Cristina e Botelho dos Santos David (Agente do SIS raquelock)

p.s. Estão abertas vagas para todos os cargos


Nota 1:
BATALHA DE ALJUBARROTA, Ramalho Ortigão


“A 14 de Agosto de 1385 ia decidir-se da sorte de Portugal, cuja existência como reino independente tinha já perto de 300 anos.
O Rei de Castela, João I, pela segunda vez invadiu o reino, entrando pela Beira e conseguindo chegar até Leiria, no intuito de dar a sua mulher D. Beatriz a coroa de Portugal, a que se julgava com direito.
O Rei de Portugal D. João Mestre de Aviz preparou-se para resistir e livrar Lisboa da invasão castelhana.
O encontro deu-se em Aljubarrota.
De um lado 6.500 portugueses, do outro 32.000 castelhanos, isto é, um português para cinco inimigos.
Era preciso ser português de lei para não desanimar perante vtal desproporção de forças, e tanto mais que os castelhanos traziam peças de artilharia a que os nossos chamavam trons, arma que viam pela primeira vez.
E tal era a confiança que o Rei de Castela tinha no êxito da campanha !
Como naquele glorioso dia se defrontavam dois Reis à frente dos seus exércitos, a Batalha de Aljubarrota é também conhecida como Batalha Real.
Logo ao alvorecer do dia 14 de Agosto de 1385 os 6.500 portugueses, comandados pelo Mestre de Aviz, tendo como caudilho o grande General Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira, que contava apenas 24 anos, foram chegando vindos de Porto de Mós; e, sob a indicação do Condestável, assentaram arraias numa pequena planura rodeada por dois ribeiros secos que lhe serviam de fosso.
Como se esperava o inimigo a todo instante, a alimentação das tropas foi escassa e apressada, pois todo o tempo disponível era consagrado a fortificarem-se, isto é, a opor à próxima investida do inimigo o maior número possível de obstáculos.
Era o nosso pequeno exército formado por 1.700 cavaleiros, 4.ooo peões, a que hoje chamamos a infantaria, e uns 500 auxiliares, archeiros ingleses, magníficos atiradores de besta, além de umas centenas de não combatentes.
Entre os cavaleiros figurava um grupo especial de 180 rapazes novos, com menos de 24 anos, quási todos fidalgos e formando o que eles chamavam Ala dos Namorados. Tinham combinado e jurado defender a Pátria sob a invocação do nome de suas namoradas Por minha Dama! Exclamavam eles no seu entusiasmo juvenil.
Entre os peões distinguia-se um grupo de voluntários, gente do povo, ciosa de verter o sangue pela Pátria em perigo e que se baptizara com o título de Ala dos Rotos.
O resto constituía o exército regular, disciplinado e igualmente patriota.
Próximo do meio-dia, lá ao longe, para os lados de Leiria, vê-se uma nuvem imensa de poeira, e em breve um indeterminável formigueiro humano desce pelas quebradas, alastra pelas planícies, ondeia pelas colinas, como vaga imensa que ameaçasse subverter o minúsculo grupo de portugueses instalados na planura.
Se não fora o imenso prestígio do Condestável, a presença do jovem Rei D. João Mestre de Aviz
E ainda a influencia salutar dos indómitos namorados a legião portuguesa teria desfalecido perante o aspecto gigantesco e assustador daquella massa compacta de gente armada, despontando de tão extenso horizonte !
Era lenta a marcha do inimigo, e sua vistosa cavalaria, toda comandada pela flor da fidalguia espanhola e francesa, entreteve-se longas horas a mostrar o seu garbo e o seu luxo em contínuas galopadas em frente dos portugueses, a quem com desprezo chamavam chamorros.
Era grande o desespero do Condestável e maior impaciência dos Namorados, agravado isto ainda pela fome e sede que torturavam quási toda a tropa.
Ainda se passaram longas horas em que os castelhanos continuarama exibir o seu garbo, sem mostras de executar qualquer plano de ataque; e, se têm continuado naquela inacção até ao dia seguinte, cercando os portugueses, estes ver-se-iam obrigados sair do seu reduto e facilmente seriam esmagados.
Ao entardecer, quando o Sol já descia para Poente, a cavalaria castelhana investe, por fim, com ímpeto pelo declive mais acessível da planura. Os cavaleiros portugueses, apeados, firmes, e em riste as lanças, deixam espetar nestas soberbos cavalos de Castella, cujos cavaleiros são varados pelas bestas certeiras dos peões, colocados à retaguarda e nos flancos.
Foi primeira surpresa dos castelhanos que desconheciam aquela forma de defesa adoptada pelo inteligente Condestável.
Nova carga e nova derrota.
É então que os castelhanos põem em acção os seus famosos trons. Traziam 16 daqueles engenhos.
O primeiro tiro reboou como formidável trovão, e um balásio desfez três homens.
Entre a Ala dos Rotos houve um momento de terror que ía sendo fatal; mas D.João, o Condestável e Mem Rodrigues de Vasconcelos, chefe da Ala dos Namorados, fazem renascer a serenidade dos timoratos.
Segundo tiro se perdeu no campo, sem vítimas. Terceiro tiro, e a peça rebenta, matando mais castelhanos do que portugueses tinha matado o primeiro.
Os cavalos inimigos, pouco habituados àquele estrondo, espantam-se, e ao desânimo das primeiras derrotas junta-se a confusão eneorme de centenas de animais espavoridos que já não obedecem às rédeas.
A Ala dos Namorados sai então e, como vendaval, acaba de espalhar o terror por todo o exército castelhano que, em debandada, abandona o campo deixando armas, munições e troféus.
O Rei de Castela, aos primeiros rebates da derrota, desaparece com tal precipitação que deixa no campo a sua tenda de campanha com riquezas imensas, entre as quais um oratório de prata, uma bíblia, o estandarte real e o próprio scetro !
A batalha continuou durante pela perseguição do inimigo, que deixou no campo 12 mil mortos; mas a fase decisiva desta luta homérica, única na história dos povos pela desproporção de forças em presença, durou apenas meia hora.
Foi tal o pesar do Rei de Castela que decretou luto nacional durante longo tempo.
Na perseguição dos inimigos distingui-se a célebre Ti Lourença, padeira, que de propósito, se tinha encorporado na Ala dos Rotos, e é conhecida na História pela Padeira de Aljubarrota.
Comemorando este brilhante feito da nossa História, existe hoje, na planura ocupada pelos valorosos portugueses, um monumento grandioso; é o Mosteiro da Batalha.
Ficou por acabar, infelizmente !; mas o primor de arquitectura do que se fez, mostra que o templo estaria, depois de acabado, perfeitamente à altura do gloriosíssimo feito histórico que está a recordar às gerações futuras.”


Nota 2
Ler post marxismo do futuro em Portugal e no Mundo

Tuesday, August 24, 2010

JÓIAS DA COROA PARA O DÉFICE

Segundo fontes secretas, as Jóias da Coroa de Portugal encontram-se guardadas numa caixa-forte de uma agência do Banco Espírito Santo, em local nacional indeterminado.
Se apenas e somente avaliarmos o espojo real de D. João V, o maior e mais poderoso monarca europeu do Séc. XVII, Imperador do Ultramar português do Oriente Macau, Índia, metade do continente africano e ainda o grande Brasil, temos obrigatoriamente que concluir que os sucessivos governos constitucionais após o 25 de Abril de 1974 têm grandes razões para esconder dos portugueses o nosso património.
Conclui-se portanto, que apenas um anel da Rainha D. Maria I, pagava a despesa pública dos encargos do Estado respeitantes por exemplo, à dívida das farmácias.
Daí que alguns portugueses atentos, estejam no encalço das Jóias da Coroa, interessados em saber exactamente qual o local exacto da localização das mesmas.
Seria engraçado encontrá-las por exemplo, na agência do BES, em Currais do Alentejo.
Fora de brincadeiras, solicita-se ao Parlamento explicações sobre esta matéria.

Sunday, August 22, 2010

MARXISMO DO FUTURO, EM PORTUGAL E NO MUNDO

O “Manifesto Comunista” de Marx e Engels é o pensamento que mais influência política teve no final do séc XIX tendo alterado o curso da História mundial sob a perspectiva sócio económica. A visão marxista do capitalismo simplificando, será a divisão dos rendimentos globais pela classe proletária, sendo que esta, por essa via o poder político, ficaria subordinado às massas.
Na actualidade, e após a queda do muro de Berlim, verificou-se que o controle estatal da economia do gigante comunista URSS, não podia sobreviver sem o fluxo económico do capitalismo.
A teoria de Marx, sobre a distribuição do capital e a divisão do trabalho, deveria ser revista sob a visão do liberalismo económico presente nas sociedades ditas sociais democratas ocidentais, do ponto de vista da justiça social, à escala mundial.
Portanto, hoje a economia aos olhos dos marxistas, será o concerto mundial da justa divisão do capital dos fluxos económicos, entre os agentes principais da Economia, que são: o produtor, o intermediário e o consumidor, regulados pelas instituições financeiras, nomeadamente, a Banca e os investimentos monetários em movimento constante e global, das Bolsas de Valores.
O principal problema económico, é sem dúvida, antes de mais, o valor da moeda. Por detrás da emissão de moeda, encontra-se a verdadeira riqueza de cada país, mas porque cada um desses Estados produzem diferentes volumes de riqueza bruta (PIB), o mundo encontra-se então dividido entre pobres e ricos.
Assim, temos portanto, antes de mais o problema da Moeda e o seu real valor económico, consoante o que cada um produz de serviços, indústria e agricultura.
A FAO, por exemplo, pretende portanto, homogeneizar os chamados bens económicos, tentando que a diferença entre a riqueza dos países produtores se aproxime dos países que não produzem bens agrícolas, e portanto, necessariamente entre aqueles que exploram a terra e os que transformam industrialmente esses mesmos bens., ou seja, entre o Hemisfério Norte e o Sul.
Para conseguir essa igualdade económica e essa justiça entre ambos, umas de duas soluções: ou, criar uma moeda única de valor intermédio para as trocas comerciais, que foi a razão de ser da constituição da moeda única na Europa, mas que no caso dos países sem o mesmo suporte de ouro na moeda que outros mais industrializado , coloca-se imediatamente o problema dos Orçamentos de Estado não corresponderem aos reais números da economia (como no caso português, e por isso antes de mais nada, o problema do défice), pois na realidade o valor da moeda não está de acordo com o que o país produz de riqueza bruta, logo os capitais em movimento estão camuflados em balões de ar, inflacionado a economia, e portanto é uma solução pouco transparente; ou então, definir um contrato social à escala mundial, igual para todos os países industrializados e não industrializados, isto no que respeita à divisão do trabalho, utilizando regras mundiais uniformes nos contratos de trabalho. Portanto, exemplificando, se tivermos 4 trabalhadores, um nos Estados Unidos a ganhar 500 dólares, outro no Brasil a ganhar 50 reais, outro trabalhador em Moçambique ganhando 10 meticais, e outro na China ganhando 20 ienes, e todos eles tiverem em igualdade no que respeita ao contrato laboral, ou seja, se todos trabalhassem com apenas um contrato de trabalho digamos de seis meses ( só e apenas, este tipo de contrato), no términos desse período de tempo, todos teriam produzido por exemplo, 100 onças de ouro (para simplificar os conceitos), logo a distribuição de investimentos por parte do Banco Mundial, seriam de 100 onças de ouro, divididas em iguais 4 partes, e por isso, o mesmo volume de investimento em cada país, que diminuiria a diferença no resultado de cada PIB entre os mais ricos e os mais pobres.
No caso português, do designado “buraco do défice”, se apenas e somente existir um contrato de seis meses de trabalho, (eliminando todos os outros da economia), pagando apenas subsídio de desemprego após 1 ano de trabalho, estaríamos a diminuir antes de mais no que se gasta do Orçamento em politicas sociais, logo em seguida, aplicando esse dinheiro em investimento, e portanto criando mais emprego, porque estaria ao mesmo tempo diminuindo impostos, e estou a diminuir impostos porque tenho mais movimentação de capitais nos investimentos, e ainda, estou a garantir emprego pelo período de seis meses a todos, obrigando que a economia nesse período cresça.
Conclusão, Marx continua a ser o teórico da igualdade entre todos.
O mundo precisa de olhar novamente para o marxismo.



Wednesday, August 18, 2010

FREEPORT - SR. PRIMEIRO MINISTRO

1. SR. PRIMEIRO MINISTRO, QUANDO CHEGOU AO MINISTÉRIO DO AMBIENTE A ZONA DE ALCOCHETE ESTAVA DEFINIDA NO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMO SENDO PARQUE NATURAL?
2. O QUE LEVOU A QUE DEIXASSE DE SER CONSIDERADA COMO ZONA DE PARQUE NATURAL?.
3. QUAIS FORAM AS CONTRAPARTIDAS URBANISTICAS APRESENTADAS PELOS ESPANHOIS PARA CONSTRUIREM NESSA ÁREA?
4. QUANTO CUSTOU O INVESTIMENTO?
5. HOUVE DERRAPAGENS?
6. PORQUE HOUVE NECESSIDADE DE SE REUNIR COM OS INTERMEDIÁRIOS?
7.SOFREU PRESSÕES POLITICAS DE OUTROS SEGMENTOS PARA A APROVAÇÃO DO PROJECTO?
8. ASSINOU O DESPACHO CONHECENDO O TEOR DA AVALIAÇÃO TÉCNICA?
OBHRIGADO

Cielo e terra (duet with Dante Thomas)