Wednesday, May 4, 2011

POLÌTICA...A ARTE DE CONVENCER

Na minha opinião,

1. O IVA pago 4 x ano, tem 4 efeitos:
a) Em Março, eventualmente o lucro do IVA, é distribuido em aumentos de ordenados.
b) Em Junho, paga as obrigações externas do Estado.
c) Em Setembro, capitaliza os aumentos do ano seguinte.
d) Em Dezembro, paga o 13.º mês.

Logo,

Se o IVA de Dezembro não fôr cobrado, para em Março proceder ao pagamento do IRC, os empreśarios (Pequenos e Médios), tiveram dinheiro liquido dísponivel durante 3 meses, para investimento (emprego ou infra-estruturas), capitalizável na banca.

Logo,

O IVA pode ser aumentado no ano subsequente, o imposto de Março IRC mais o rodóviário, completa o circulo de impostos que vem concertar políticas públicas, de mais emprego, maior exportação, e

Logo,

Posso pagar o 13.º mês.

COMISSÂO EUROPEIA

Se as PME forem sujeitas a mais um imposto...

1. O imposto directo das portagens, não só paga o custo das mesmas (o empréstimo e a manutenção), como dá folga à Segurança Social, também e especialmente à Saúde.

2. Se as PME pagarem imposto indirecto anual do custo das rodovias, vêm-se queixar que não podem oferecer mais emprego, conclusão inteiramente errada...porque, as exportações vão implicar que o preço final suba para o consumidor, logo há mais IVA a reter, logo, o IVA é distribuido novamente para o pagamento desse mesmo imposto, logo as PME não ficam a perder, logo podem oferecer mais emprego.

3. Se o preço das exportações sobe, o problema da competividade coloca-se numa perpectiva, Vender a grosso sai mais barato.

4. Logo, se eu vendo mais quantidade porque só assim posso competir no preço final ao consumidor, há mais exportações.

5. Esse deveria ser o objectivo da troika.

6. Mais exportações e imposto retornável.

FINLAND, BITTE

V. Exas. Governo da Finlândia

(esta mensagem há-de lá chegar...)

Compreendo inteiramente que a Finlândia exija compensações, quando aprovar o Plano para Portugal.

Compreendo, que uma das bitolas europeias, seja, sem dúvida, a sustentação do regime de pensões sociais, que aliás, já não têm carácter social, mas sim, o aproveitamento de determinadas classes sociais, portanto, pensões para os pobres e para os muito ricos.

Como não pode, por razões geográficas, colocar-se em perspectiva, o fim das pensões, na Europa.

Eis senão Finlândia, que as compensações exigidas a Portugal, passam irremediavelmente, não por obrigações do Tesouro forçadas, mas por retorno dos buracos financeiros de maior relevo em Lisboa, como seja, as vias terrestres, que implicam graves afundamentos no OE, e para as quais, especialistas na matéria, defendem, o pagamento integral dos custos das rodovias.

Sendo a questão rodoviária de importância suprema, para a vida empresarial do meu país, solicito ao Governo Finlandês que exiga de Portugal, o estabelecimento de uma parceria europeia, na gestão das vias terrestres.

Assim sendo, o Governo português, o actual e o futuro, remetem-se à sua insignificância, na gestão efectiva do país, ou seja, vão ser obrigados a cobrar impostos pela via directa, sujeitando os portugueses, sem equivocos, à incompetência governativa de há 2 séculos a esta parte.

Muito obrigado.

p-s. mensagem sem importância!!!!